quarta-feira, 4 de julho de 2012

Resenha : Village


O que você espera da vida? Ser lembrado por algo grandioso ou acabar esquecido entre outras tantas lápides? Pois bem, pensando assim o casal Inka e Markus Brand inventaram o Village.

No jogo os habitantes passam gerações tentando prosperar, seguir carreira religiosa, virar explorador, aumentar a família sem esquecer que o tempo passa, as gerações anteriores vão morrendo e entrando pro livro da cidade.

 O tabuleiro central e suas áreas de atuação.

Passada a historinha, a mecânica do jogo é o bom é velho work-placement, com algumas adições interessantes.

Na sua rodada você vai a um dos 7 espaços do tabuleiro, pega um dos cubos disponíveis, realiza a ação indicada e vida que segue. Mas o mais bacana é que os seus meeples tem numerações (todos começam na primeira geração) e conforme você realiza as ações o tempo passa e os meeples vão morrendo.

 No tabuleiro individual o tempo passa e a família vai morrendo
(enquanto as novas gerações vão chegando).

A sacado do jogo é essa, o jogo acaba de duas formas, ou preenchendo o Livro da Vila com os mortos, ou as valas comuns atrás da igreja (essas só são ocupadas se determinado espaço do Livro já estiver todo ocupado).

O jogo tem muitos caminhos para vitória, uma arte caprichada e mecânicas simples de explicar, indicado ao Spiel des Jahres desse ano, Village é uma boa opção para quem quer um jogo rápido com bastante possibilidades a serem exploradas.

2 comentários:

Paulo Roberto disse...

legal...

Paulo Roberto disse...

Cara, bem que você poderia dar algumas dicas de jogos para jogar com 1 pessoa, apenas minha esposa que joga comigo(quando dá oportunidade), e minha filha só jogo como pula macaco, ludo e coisa da idade dela...