Depois de um tempo meio escasso de jogas, o "Shamouzão" voltou a ter jogatinas toda a semana. Isso é bem legal, pois é uma das jogatinas mais divertidas que rolam por aqui, boa parte disso deve-se ao Camilo que é figuraça de marca maior.
Ontem foi dia de bom quorum e um jogador novo, o Ronald, que foi logo apresentado ao Puerto Rico que foi jogamos em 5 (eu, Léo Rossi, Bouzada, Guilherme e Ronald). Acho que não preciso falar muito sobre o jogo, mas como opinião pessoal vale dizer que gosto dele, mas não acho a oitava maravilha do mundo como muitos o acham.
Foto Ilustrativa do Puerto Rico. Minha versão caseira dele.
A partida foi boa, com vitória do Léo, mesmo o Bouzada falando o tempo todo que o Ronald ia ganhar, aliás, isso ia se tornar uma tônica da noite, se o Bouzada dissesse que você estava pra ganhar, um abraço, você ia perder.
Depois o Ronald foi embora e o Arthur chegou, decidimos então jogar o In the Year of the Dragon, no jogo somos tipo prefeitos de uma cidade e temos que protegê-la das intemperies de um ano que é cheio de coisas ruins acontecendo. Basicamente você vai crescendo seus prédios e contratando gente para suprir as necessidades que vão aparecendo, e nisso vai ganhando ponto e aumentando sua população. O jogo é OK, mas depois de ter entendido errado uma parada da regra minha partida foi para o saco, fiquei fazendo figuração até o final. Ganhou o Arthur com diferença de um ponto pro Guilherme, o Bouzada jurava que quem ia ganhar era o Guilherme.
Foto Ilustrativa do In the Year tirada do BGG.
Depois com a chegada do Camilo dividimos o grupo em duas mesas, Arthur e Guilherme foram jogar o Catan Card Game e o resto da galera jogou o Amyitis.
Foto Ilustrativa do Amyitis tirada do BGG.
Nesse jogo somos nobres tentando ajudar o rei Nabucodonosor a construir os Jardins Suspensos da Babilônia, para isso ficarmos cheios de prestígio (e ganharmos o jogo). Na mecânica temos um tabuleiro onde movemos uma caravana que serve para dar uma melhorada no nosso jogo ou construírmos uma parte dos jardins, e no outro tabuleiro temos o jardim propriamente dito e 3 templos que servem para nos dar pontos, produtos ou dinheiro/camelo. Um jogo bom, a partida foi bem disputada e o Camilo ganhou com uma disparada na última rodada, maldito Bouzada que micou minha vitória dizendo que eu ia ganhar. hehehehehehhehe.
quarta-feira, 26 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
Session Report : Mar. 04 - Casa do Alexandre
Ontem finalmente tive a aportunidade de ir jogar na casa do amigo Alexandre, e resolvi fazer o post pelos joguinhos que foram para mesa.
Imagem do tabuleiro nacional, não levei máquina... =P
Abrimos a noite eu, Alexandre, João e Isaías jogando a versão tupiniquim do Crokinole. O tabuleiro é bem honesto, feito em MDF e com as marcações bem feitas, mas nem tudo são flores, existem algumas falhas no verniz, os "pitocos" são em madeira e a pior das falhas, os discos são basicamente cabo de vassoura cortado, isso é ruim pois o centro do tabuleiro (o dos 20 pontos), até tem o diâmetro certo, mas como os discos são muito menores entram mais fácil. Mas pelo custo/benefício dessa versão, vale muito o investimento.
Bem, pra quem não conhece, Crokinole é um jogo de estratégia, jogado em dupla onde o objetivo é fazer a maior quantidade de pontos e impedindo dos adversários de fazerem os deles. A mecânica é simples e viciante, você tem que "petelecar" os discos tentando acertar o miolo (que já garante 20 pontos), caso tenha algum disco adversário no tabuleiro você tem que obrigatoriamente bater em algum dele. Depois que todos os discos forem lançados (são 12 no total para cada time) contam-se os pontos. Simples assim.
Depois com a chegada do Cadu e de mais um amigo do Alexandre (eu esqueci o nome dele) decidimos jogar uma partida do Age of Mythology.
Foi a segunda vez que eu joguei ele, na primeira achei o jogo bem chato, mas tenho que dar a mão a palmatória, a partida de ontem foi ótima e me fez rever minha avaliação sobre o jogo. Ele é um jogão, em todos os sentidos.
Muitas peças, muitas regras, muitos dados. Como era uma partida de 6, joga-se em duplas, cada dupla pega uma das três civilizações (gregos, egípcios e nórdicos) e tem que evoluir com ela durante as eras, somando pontos de vitória.
O jogo é bem amarradinho, nós temos um deck de ações fixa e umas ações randômicas, a cada turno realizamos 3 ações (dentre as cartas que escolhemos, um mínimo de 4 e um máximo de 7), nessas ações temos como desenvolver nossas plantações (pra gerar recursos), construir prédios (que dão benefícios e contam no final pra VP's), recrutar tropas (temos uma variedade enorme de exércitos, cada um com características próprias) e dar porrada.
Foto tirada do BGG.
É aí que o jogo precisa de ajustes, são muitos dados e apesar de as vezes rolarem 11 dados contra 3 vai muito da sorte mesmo, pois só valem os "6" que sairem. Eu acho que pode-se repensar nisso, mas não é nada que estrague o jogo.
No final tivemos uma decisão apertada e os egípcios, adotando a tática "castelinho de areia", acabaram ganhando por terem o maior número de exércitos.
Enfim, apesar de jogarmos só dois jogos a noite foi bem agradável, e agora que eu sei chegar aparecerei mais vezes.
Imagem do tabuleiro nacional, não levei máquina... =P
Abrimos a noite eu, Alexandre, João e Isaías jogando a versão tupiniquim do Crokinole. O tabuleiro é bem honesto, feito em MDF e com as marcações bem feitas, mas nem tudo são flores, existem algumas falhas no verniz, os "pitocos" são em madeira e a pior das falhas, os discos são basicamente cabo de vassoura cortado, isso é ruim pois o centro do tabuleiro (o dos 20 pontos), até tem o diâmetro certo, mas como os discos são muito menores entram mais fácil. Mas pelo custo/benefício dessa versão, vale muito o investimento.
Bem, pra quem não conhece, Crokinole é um jogo de estratégia, jogado em dupla onde o objetivo é fazer a maior quantidade de pontos e impedindo dos adversários de fazerem os deles. A mecânica é simples e viciante, você tem que "petelecar" os discos tentando acertar o miolo (que já garante 20 pontos), caso tenha algum disco adversário no tabuleiro você tem que obrigatoriamente bater em algum dele. Depois que todos os discos forem lançados (são 12 no total para cada time) contam-se os pontos. Simples assim.
Depois com a chegada do Cadu e de mais um amigo do Alexandre (eu esqueci o nome dele) decidimos jogar uma partida do Age of Mythology.
Foi a segunda vez que eu joguei ele, na primeira achei o jogo bem chato, mas tenho que dar a mão a palmatória, a partida de ontem foi ótima e me fez rever minha avaliação sobre o jogo. Ele é um jogão, em todos os sentidos.
Muitas peças, muitas regras, muitos dados. Como era uma partida de 6, joga-se em duplas, cada dupla pega uma das três civilizações (gregos, egípcios e nórdicos) e tem que evoluir com ela durante as eras, somando pontos de vitória.
O jogo é bem amarradinho, nós temos um deck de ações fixa e umas ações randômicas, a cada turno realizamos 3 ações (dentre as cartas que escolhemos, um mínimo de 4 e um máximo de 7), nessas ações temos como desenvolver nossas plantações (pra gerar recursos), construir prédios (que dão benefícios e contam no final pra VP's), recrutar tropas (temos uma variedade enorme de exércitos, cada um com características próprias) e dar porrada.
Foto tirada do BGG.
É aí que o jogo precisa de ajustes, são muitos dados e apesar de as vezes rolarem 11 dados contra 3 vai muito da sorte mesmo, pois só valem os "6" que sairem. Eu acho que pode-se repensar nisso, mas não é nada que estrague o jogo.
No final tivemos uma decisão apertada e os egípcios, adotando a tática "castelinho de areia", acabaram ganhando por terem o maior número de exércitos.
Enfim, apesar de jogarmos só dois jogos a noite foi bem agradável, e agora que eu sei chegar aparecerei mais vezes.
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