Ontem na Gruta do Groo foi dia de estreia, primeiro rolou uma partida do
Evil Baby Orphanage, que é um card-game onde os jogadores são babás tomando conta de bebês.
Até aí tudo tranquilo, não fossem os bebês o Idi Amim, Fidel Castro, Hitler, Jack the Ripper entre outros. O objetivo é reunir 10 pontos em bebês antes dos outros orfanatos.
Você reclama dos seus filhos? Você ainda não viu esses bebês.
Joguinho divertido, mas parece ser daquelas piadas que vai perdendo a graça conforme as partidas vão acontecendo.
Depois disso o "prato principal", começamos a contar a história do
Mice and Mystics. Porque contar a história? Por que o jogo é basicamente um RPG de tabuleiro, com direito a evolução dos personagens, histórias acontecendo durante o jogo e cenas dos próximos capítulos.
Ontem jogamos o primeiro cenário onde os personagens são transformados em ratos para tentar fugir do castelo e assim começar a encontrar uma solução para restabelecer a saúde do rei maneiro e para que ele saia das garras da rainha má e poderosa.
A mecânica do
Mice and Mystics é bem simples, nas sua rodada você move e realiza uma das ações possíveis e passa para outro jogador. A cada nova sala explorada abrimos uma carta de encontros, que conforme vão se passando as páginas (que é a forma de contagem de rodadas) vão ficando mais sinitros.
O mapa do primeiro cenário.
Se chegarmos ao final da história (ou rodada final) sem cumprirmos o objetivo do cenário todos perdemos. Não foi o caso de ontem, mesmo enfrentando o Gato Caolho, várias baratas, alguns ratos malvados e o Corvo Velho quase todos conseguimos fugir do castelo e encontrar a comunidade de ratos que nos ajudarão daqui para frente.
O jogo é bom, tem uma pegada boa e a turma que jogou ontem ficou empolgada para jogar os outros cenários. A galera que gosta de RPG e jogos de dungeon crawler com certeza tem que colocar o
Mice and Mystics na sua lista de jogos.
A turma de ratinhos que vai tentar livrar o castelo do mal.