segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Resenha : Las Vegas Quiz
Para quem nunca ouviu falar desse, o Las Vegas Quiz é um party game de apostas mundialmente famoso e premiado (lá fora ele tem o nome de Wits & Wagers) que a Grow trouxe para o Brasil.
Já cheguei a falar um pouco dos componentes dele, mas ainda não tinha tido a oportunidade de jogá-lo, e foi uma grata surpresa.
O jogo funciona da seguinte forma, cada jogador tem duas fichas de aposta e uma "tabuleta" onde marcamos o nosso palpite, baseado na pergunta da rodada (sempre com respostas numéricas).
Uma vez que todos deram os seus palpites, os jogadores apostam no que pode ser o mais próximo (sem ultrapassar o valor real). O jogador que "chutou" o valor mais aproximado e os que apostaram nesse valor ganham outras fichas que podem ser usadas em um "tudo ou nada" na última rodada.
No Las Vegas Quiz jogam até 6 jogadores e as partidas duram em média meia-hora no máximo, um excelente custo/benefício para um party game despretensioso.
E os amigos do blog ainda podem comprar ele direto na loja da Grow com 15% de desconto (até o dia 31/12 ele e todos os outros produtos da loja) usando o cupom de desconto EAITEMJOGO. Fica a dica!
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Resenha (2.0) : Caçadores da Galáxia
Vou falar um pouco da minha segunda experiência com o Caçadores da Galáxia, próximo jogo da parceria Taberna do Dragão e Histeria Games criado pelo amigo Daniel Alves.
Já falei sobre ele aqui no blog em setembro, quando tive a oportunidade de jogar o protótipo ainda em evolução. Nesse domingo joguei a versão com 99,9% das regras prontas e resumindo em uma única palavra, o jogo é F#&@!!!!
Sinergia entre piloto e nave, uma das implementações.
Muita coisa foi mexida nesses três meses, e o que chegou de detalhes fez com que o jogo ficasse mais cheio de detalhes interessantes e muito mais belicoso.
O "core" ainda é o mesmo, um worker placement de naves e mech-warriors, que vão aos planetas para fazer comércio e ajudar com as invasões alienígenas.
Galáxia com cara de galáxia (pelo menos as que vemos em jogos).
A primeira regra nova que eu curti muito, foi a sinergia entre piloto e mech. Cada piloto vem com 3 habilidades especiais, mas apenas duas são ativadas, e isso depende do mech que ele vai dirigir.
Os planetas também mudaram muito, antes era um tabuleiro fixo, agora temos uma galáxia hexagonal onde entram planetas novos com as expansões que entrarão no financiamento.
Antes os mechs também ficavam meio paradões só indo catar alienígenas para as missões. Agora com os planetas podendo ser invadidos, eles tem a função de também proteger a galáxia, o que é mais uma forma de combate.
Mesão cheio de bits e várias informações a serem conferidas!
Outra coisa que aumentou foi a quantidade de rodadas, dá última vez o jogo acabou quando estava começando a ficar bom, agora não, você tem uma experiência completa, e mesmo assim quando ele acabou deu vontade de jogar mais!
Basicamente é isso, a única coisa que eu não gostei da nova versão do Caçadores da Galáxia foi ter que esperar fevereiro pra começar o financiamento e ainda ter que esperar um tempo pra receber o jogo EU QUERIA AGORA!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Joga de Natal com os amigos
"Mesinha" com o XIA - Legends of a Drift System.
Ontem rolou a já tradicional Joga de Natal dos amigos do E aí, tem Jogo? Foram mais de 10h de jogatina com a galera ajuda (e muito) ao crescimento do hobby aqui no Rio de Janeiro.
Estavam presentes amigos da Ace Studios, da Stronda, da Torre das Peças, do Spaghetti, do Guadalupeças, da Gruta do Groo e o convidado especial Daniel Alves (do Masmorra de Dados).
O divertido e rápido Las Vegas Quiz da GROW.
Vou ter assunto por alguns dias, pois joguei muita coisa nova e interessante, vale destacar o Blueprints, os fillers Mord in Arosa e Poiterfass e a versão final do Caçadores da Galáxia.
Esse último então vai merecer um post detalhadinho pois o jogo está FANTÁSTICO e 100% pronto, o único ponto negativo era não ter para pronta entrega (o Daniel ia vender uns 10 se tivesse, heheheh).
Mesa de Caçadores da Galáxia com o Daniel.
Nas outras mesas ainda rolaram o XIA - Legends of a Drift System, vários protótipos dos amigos da Stronda, o Masmorra de Dados, o Pandemic - The Cure entre outros jogos.
Fiquei com vontade de jogar mais, mas quando deu por volta da meia-noite o povo todo resolveu debandar quase que em grupo. Como sempre, foi show! Agora é esperar pelas jogas especiais de 2015!
Até o Batman deu as caras na Joga de Natal!.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Dissecando o (meu) Masmorra de Dados
Ontem recebi a minha cópia do Masmorra de Dados e como todos devem estar super curiosos, vou falar um pouco do material e dos componentes todos, principalmente por que (ao contrário do que vem acontecendo), tudo foi feito aqui no Brasil mesmo.
A caixa (que geralmente é uma das primeiras reclamações) está excelente, com impressão boa, rígida e resistente, não tem insert, mas cabe o jogo base e toda a sorte de bônus que veio para quem pegou via Catarse.
Dados, moedas, tiles tudo 100%.
Os tokens, fichas dos personagens e tiles da masmorra seguem o mesmo padrão de gramatura (super rígidos e resistentes), os dados estão com ótima impressão e o manual também está com uma gramatura acima do que vemos por aí (até lá fora), até as cartas (que são outro ponto de discórdia sempre) estão com qualidade muito boa.
Depois de tudo comentado fica aqui meus parabéns para o pessoal da Histeria Games e da Taberna do Dragão pelo excelente trabalho realizado, tudo muito claro, o passo-a-passo da produção e o cumprimento do prazo. Estão com crédito!
Jogando com a patroa e o filhote.
Com tudo espalhado na mesa, obviamente meu pequeno quis aprender e jogar, com isso rolou a primeira partida de Masmorra de Dados lá em casa comigo, minha esposa e o pequeno.
Para facilitar a vida, fizemos um setup básicão, e não utilizamos as cartas de tesouro, e na primeira house-rule trocávamos 3 moedas por um ponto de experiência para o jogo andar mais rápido.
Os três tamanhos de tiles!
Os dois, que ainda não tinham jogado, adoraram o jogo, que fluiu bem com o Arthur quase ganhando, terminando com 14 pontos, a patroa com 11 e eu com os 16.
Agora o personagem que eu criei para promoção do Masmorra de Dados já está impresso e junto com os amigos dentro da caixa. Quer ele? Clica na fotinho e baixa o arquivo!
Meu El Grande OG já está junto dos amigos!
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Uma expansão das galáxias
Recebi da Copag o material da nova expansão Invasão Cósmica do seu TCG Battle Scenes. Essa é uma expansão voltada para os personagens interplanetários e com muitas "figurinhas" carimbadas do universo Marvel.
Os decks prontos vem com os Guardiões da Galáxia (heróis) contra os Caçadores Estelares que não traz apenas vilões nas suas cartas.
Vilões MESMO temos as duas Ultra mais bacanas, Thanos e Galactus, dois dos personagens mais icônicos, e com eles alguns arautos e cenários especiais.
Mas o mais interessante que eu achei dessa coleção, foi a inclusão de mais um poder, o Poder Cósmico, que além do custo normal, ainda tem sua Energia Cósmica, que faz com que você volte cartas dos seus recursos para a base do deck.
Achei a expansão bacana, agora é esperar para ver o quanto os novos personagens e o novo poder vai impactar nos decks de competição.
E como sempre o blog tem feito, uma promoção relâmpago para acompanhar o lançamento da nova coleção Battle Scenes é só clicar no banner abaixo!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Dissecando : Capitão Jack Pott
Nesse fim de semana tive a oportunidade de jogar com meu filho o Capitão Jack Pott da Grow, joguinho que une tabuleiro e mídia digital e tem um resultado bastante satisfatório.
Falando um pouco dos componentes, eles mereciam um cuidado maior, as cartas são muito finas e o tabuleiro precisa sempre dar aquela "empenada para o outro lado" para ele ficar retinho na mesa, e a caixa também já está na hora da Grow dar uma repensada.
Todos os componentes (que mereciam uma atenção melhor).
Quanto ao jogo, ele é voltado para o público infantil, ele basicamente é um "roll and move" onde temos que encontrar o tesouro perdido do Capitão Jack Pott e ser o primeiro a levá-lo do navio naufragado.
O grande barato é a utilização de um app (android e iOS) que rege praticamente todas as ações do jogo. Nele rolamos o dado, ouvimos as pistas, vemos qual foi o prêmio que conseguimos encontrar e abrimos os baús.
Realidade aumentada na hora de abrir os baús.
Existem as decisões fora do app, como por onde andar e se usamos determinadas cartas para irmos a lugares específicos sem precisarmos da rolagem do dado.
O meu pequeno (que está com 7 anos) adorou as animações e gostou muito de como o jogo funciona utilizando as duas mídias. No geral o Capitão Jack Pott é uma boa dica para quem quer fazer essa ponte entre o digital e o analógico para levar a mulecada para os tabuleiros.
Andando pelo navio naufragado do velho Capitão Jack Pott.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Resenha : Historia
Ontem teve CACÁbouço lá em casa e tive a oportunidade de jogar o Historia, jogo que saiu em Essen esse ano e foi muito bem falado pelos jogadores.
Historia é um jogo de civilizações light jogado em três turnos (eras) divididos em quatro rodadas. Ele usa seleção simultânea de ações e tem uma trilha de conhecimento/belicosidade muito interessante e diferente.
Mapa com a bem sacada trilha de ciência e guerra.
Basicamente o esquema é selecionar a ação da rodada, realizar essa ação até que aconteça uma revolução (que é uma das ações disponíveis). Caso isso aconteça termina a rodada, temos uma fase de arrumação para a próxima rodada.
Além da trilha de conhecimento/belicosidade temos os territórios à ser conquistado, que é um mapinha que dá pontuação em determinadas rodadas. No final das três eras quem tiver mais pontos ganha o jogo.
O "rondel" para marcação das eras e o mapa que dá uns pontinhos.
Na nossa partida de ontem, eu escolhi uma estratégia belicosa, subi até o topo nesse avanço, peguei as maravilhas que me dava vantagens e fiquei bem focado na conquista dos territórios, ganhei com a alguma vantagem para o segundo colocado.
Foi uma partida de quase duas horas de um jogo bem fluido e gostoso de jogar, curti bastante o Historia, agora é jogar mais pois eles tem algumas variantes que não incluímos na partida.
Fechando a noite o divertido Qwixx, onde meu pequeno ficou em segundo!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Tabuleiro Virtual : Rummikub
Outro dia estava jogando o Rummikub com meu filho e pensei, "poxa, taí um joguinho bom pra ter digital" devido a zona na hora de arrumar as peças que você descarta.
Bem procurando pela Apple Store encontrei a versão Lite dele e ela é bem o que eu esperava.
O Rummikub é um joguinho abstrato muito bacana onde começamos com 13 peças e precisamos descartá-las colocando-as em séries numéricas ou em séries de cores (com o mesmo número).
A versão para iPad é bem rapidinha, a IA boa e apesar da versão Lite ter umas propagandas no meio da partida, acho que atende bem, sendo uma boa opção para quem curte o jogo.
Lembrando que a GROW vende a versão física do Rummikub e que está, junto com o blog, dando 15% de desconto nas compras da loja on-line. Corre lá e compra o seu!
Bem procurando pela Apple Store encontrei a versão Lite dele e ela é bem o que eu esperava.
O Rummikub é um joguinho abstrato muito bacana onde começamos com 13 peças e precisamos descartá-las colocando-as em séries numéricas ou em séries de cores (com o mesmo número).
A versão para iPad é bem rapidinha, a IA boa e apesar da versão Lite ter umas propagandas no meio da partida, acho que atende bem, sendo uma boa opção para quem curte o jogo.
Lembrando que a GROW vende a versão física do Rummikub e que está, junto com o blog, dando 15% de desconto nas compras da loja on-line. Corre lá e compra o seu!
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Resenha : "Jogo Inventado"
Ontem tive o prazer de jogar a criação de um dos autores mais promissores do cenário nacional... Meu filho!
Ele pegou as minhas pecinhas de pototipação e falou que ia inventar um jogo, coisa de uma horinha depois ele realmente me apresentou um jogo : um city building com dado customizado, income por rodada, lag de construção e pontuação final.
Para alto dos seus 7 anos as regras são até bastante seguras : No início da sua rodada você recebe um income de 10 + quantidade de prédios que você já tem prontos, rola um dado que te diz o que você pode construir (casas, prédios, cruzamentos ou ruas retas).
Nas ruas e cruzamentos você desenha no seu player board e aqueles serão os espaços disponíveis para construção dos outros prédios, caso tire no dado os outros você pode comprar dos prédios disponíveis e colocar seu pino de obra (o prédio só fica pronto na rodada seguinte).
Cada jogador tem 9 moradores, quando o primeiro player gastar todos os moradores o jogo acaba e pontua pelo tamanho das construções.
O jogo, obviamente, tem alguns furos e eu me dispus a arrumar alguma coisa (sempre com a opinião dele) para termos um joguinho fechado. Mas o importante não é isso, importante mesmo é que a semente foi plantada e eu fiquei orgulhoso pra caramba.
Agora é continuar dando corda, vai que daqui a alguns anos a gente tenha um Spiel Des Jahres na família?
Ele pegou as minhas pecinhas de pototipação e falou que ia inventar um jogo, coisa de uma horinha depois ele realmente me apresentou um jogo : um city building com dado customizado, income por rodada, lag de construção e pontuação final.
Player-board com a cidade em evolução
(dois prédios prontos e um terreno em construção).
(dois prédios prontos e um terreno em construção).
Para alto dos seus 7 anos as regras são até bastante seguras : No início da sua rodada você recebe um income de 10 + quantidade de prédios que você já tem prontos, rola um dado que te diz o que você pode construir (casas, prédios, cruzamentos ou ruas retas).
Nas ruas e cruzamentos você desenha no seu player board e aqueles serão os espaços disponíveis para construção dos outros prédios, caso tire no dado os outros você pode comprar dos prédios disponíveis e colocar seu pino de obra (o prédio só fica pronto na rodada seguinte).
Dado customizado (desenhado pelo autor).
Cada jogador tem 9 moradores, quando o primeiro player gastar todos os moradores o jogo acaba e pontua pelo tamanho das construções.
O jogo, obviamente, tem alguns furos e eu me dispus a arrumar alguma coisa (sempre com a opinião dele) para termos um joguinho fechado. Mas o importante não é isso, importante mesmo é que a semente foi plantada e eu fiquei orgulhoso pra caramba.
Agora é continuar dando corda, vai que daqui a alguns anos a gente tenha um Spiel Des Jahres na família?
Minha cidade pronta, não ganhei, mas fiquei feliz assim mesmo!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
CACÁbouço cheio de novidades
Ontem rolou lá em casa uma joguinha com os amigos que trouxeram umas novidades da viagem deles à Europa. Foram três joguinhos, sendo duas expansões : a Village Port, a 7 Wonders : Babel e o La Isla.
O Village eu tinha jogado anos atrás e curtido, mas depois nunca mais consegui jogá-lo. Acabou que ontem tive a oportunidade de conhecer a primeira expansão (a Village Inn) e a novinha Village Port.
Ela adiciona uma faceta de pick-and-delivery muito bacana e os "objetivos de vida" que são 2 para cada jogador e podem dar até 13 pontos no final.
Gostei muito das duas expansões, mas pick-and-delivery é uma das minhas mecânicas preferidas e ela ficou muito bem aplicada ao jogo (que já era muito bem amarrado e temático).
Depois do Village partimos para o 7 Wonders. A expansão Babel na verdade são "duas em uma" : A primeira adiciona as Grades Obras, que são abertas uma a cada era e dão uns bônus se forem completadas ou trazem coisas ruins se não forem. Achei essa bem fraca.
A segunda é a Torre de Babel propriamente dita, ela adiciona mais um draft ao jogo, e os tiles da Torre que pode ser jogados durante a partida e trazem modificadores que atingem todos os jogadores. Essa achei interessante.
No geral não compraria essa expansão, não achei que ela adicionou coisas suficientes para valer a pena, continuo achando a Leaders a melhor das expansões para o jogo.
E para fechar a noite, jogamos o La Isla, novo jogo do Stefan Feld e o primeiro da caixa média da Alea feito pelo autor.
O jogo é um esquema de usar cartas para tentar pegar os bichinhos raros e tentar maximizar sua pontuação rodada por rodada.
Joguinho rápido, bonito mas achei fraco, pretendo dar mais uma chance a ele mas a primeira impressão não foi das melhores.
O Village eu tinha jogado anos atrás e curtido, mas depois nunca mais consegui jogá-lo. Acabou que ontem tive a oportunidade de conhecer a primeira expansão (a Village Inn) e a novinha Village Port.
Tabuleiro do Village com as duas expansões.
Ela adiciona uma faceta de pick-and-delivery muito bacana e os "objetivos de vida" que são 2 para cada jogador e podem dar até 13 pontos no final.
Gostei muito das duas expansões, mas pick-and-delivery é uma das minhas mecânicas preferidas e ela ficou muito bem aplicada ao jogo (que já era muito bem amarrado e temático).
Detalhe do Porto da nova Village Port.
Depois do Village partimos para o 7 Wonders. A expansão Babel na verdade são "duas em uma" : A primeira adiciona as Grades Obras, que são abertas uma a cada era e dão uns bônus se forem completadas ou trazem coisas ruins se não forem. Achei essa bem fraca.
A segunda é a Torre de Babel propriamente dita, ela adiciona mais um draft ao jogo, e os tiles da Torre que pode ser jogados durante a partida e trazem modificadores que atingem todos os jogadores. Essa achei interessante.
Final da partida do 7 Wonders e sua Babel.
No geral não compraria essa expansão, não achei que ela adicionou coisas suficientes para valer a pena, continuo achando a Leaders a melhor das expansões para o jogo.
E para fechar a noite, jogamos o La Isla, novo jogo do Stefan Feld e o primeiro da caixa média da Alea feito pelo autor.
Tabuleiro central e "card-holder" do La Isla.
O jogo é um esquema de usar cartas para tentar pegar os bichinhos raros e tentar maximizar sua pontuação rodada por rodada.
Joguinho rápido, bonito mas achei fraco, pretendo dar mais uma chance a ele mas a primeira impressão não foi das melhores.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Primeira Rodada : V-Commandos
Depois de uma indicação do amigo Marcelo Bissoli, fui "obrigado" a montar a versão para avaliação do jogo V-Commandos, que está no processo de ser financiado via KickStarter.
V-Comandos é um jogo cooperativo, com temática de guerra onde os jogadores tem missões à cumprir contra a IA do próprio jogo.
Visão geral do jogo (usando as minis do Memoir'44).
As regras (apesar do manual ainda não estar 100%) são tranquilas de assimilar. No turno dos Commandos, cada soldado tem 3 ações que podem ser usadas na totalidade ou guardadas para o turno seguinte, depois disso entram os soldados inimigos para tentar frustrar as nossas ações.
O bacana são os pequenos diferenciais do jogo. As cartas que regem a rodada, as cartas de reforço que também alteram (com soldados mais ou menos fortes), a movimentação sorrateira dos commandos, são detalhes que deixaram esse joguinho bem bacanas.
Os três Commandos disponíveis na versão print-and-play.
Para quem ficou curioso (e tem disposição), todos os elementos para a versão print-and-play estão disponíveis no link do projeto que vem com uma missão composta de 3 objetivos.
A única coisa desanimadora do jogo é o preço da campanha do KickStarter, mas vou pegar o nível do print-and-play para ter acesso ao jogo completo. E ficar na torcida para que um dia ele pinte em terras brasileiras, tem empresa de olho nesse brinquedo.
Na primeira partida, os Commandos não se deram tão bem!
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Novo Clube RedBox
Hoje fiz minha inscrição no Clube RedBox, a primeira ludo-locadora do Rio de Janeiro que já conta com um acervo bem bacana e funciona bem no centro da cidade.
O esquema montado pelo pessoal da RedBox é o seguinte, são dois tipos de mensalidade que te dão direito de levar um (moeda prata) ou dois (moeda ouro) para casa e ficar quanto tempo você quiser.
Outra opção do clube é poder utilizar o jogo ali mesmo na loja, durante as Segunda Sem Lei, que são os eventos semanais e que tem trazido muitos novos jogadores.
Nessa opção você nem precisa ter a carteirinha de sócio, é só pagar o aluguel do jogo (R$ 20,00), montar a mesa com os amigos e aproveitar o ambiente descontraído do evento.
O pessoal da RedBox trata com muito carinho os jogos da ludoteca. Quando você pega um jogo para levar para casa, é feita uma conferência, todos os componentes vem acondicionados em ziplocks, cartas com sleeve. A caixa original fica na loja, mas eles te disponibilizam uma caixa muito boa para o jogo ser levado.
Minha primeira aquisição foi o Origin, jogo da Matagot que eu estava super curioso para conhecer. Vou ler as regras e na próxima Segunda Sem Lei vou montar uma mesa para quem estiver interessado em também conhecer o jogo.
Fica o convite para o pessoal do Rio conhecer a loja e participar do Clube RedBox, que ainda sorteia jogos todos os meses entre os participantes!
O esquema montado pelo pessoal da RedBox é o seguinte, são dois tipos de mensalidade que te dão direito de levar um (moeda prata) ou dois (moeda ouro) para casa e ficar quanto tempo você quiser.
Outra opção do clube é poder utilizar o jogo ali mesmo na loja, durante as Segunda Sem Lei, que são os eventos semanais e que tem trazido muitos novos jogadores.
Coleção muito boa, e sempre com novidades.
Nessa opção você nem precisa ter a carteirinha de sócio, é só pagar o aluguel do jogo (R$ 20,00), montar a mesa com os amigos e aproveitar o ambiente descontraído do evento.
O pessoal da RedBox trata com muito carinho os jogos da ludoteca. Quando você pega um jogo para levar para casa, é feita uma conferência, todos os componentes vem acondicionados em ziplocks, cartas com sleeve. A caixa original fica na loja, mas eles te disponibilizam uma caixa muito boa para o jogo ser levado.
Minha primeira aquisição na locadora.
Minha primeira aquisição foi o Origin, jogo da Matagot que eu estava super curioso para conhecer. Vou ler as regras e na próxima Segunda Sem Lei vou montar uma mesa para quem estiver interessado em também conhecer o jogo.
Fica o convite para o pessoal do Rio conhecer a loja e participar do Clube RedBox, que ainda sorteia jogos todos os meses entre os participantes!
Todos os componentes e minha carteirinha de sócio!
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Tabuleiro Virtual : Dominion
Essa semana descobri a existência do site PlayDominion que também tem uma versão para o FaceBook desse maravilhoso jogo.
A interface é bem boa, com uma IA que funciona legal e conforme você vai jogando pode ir liberando as expansões que já foram lançadas.
Outra funcionalidade muito legal é a versão multi-player onde você pode chamar os amigos para montarem uma mesa.
Com a chegada do jogo através da Conclave, caso ainda não conheçam essa versão digital é uma ótima oportunidade para aprender o Dominion e entender por que ele ainda é um dos melhores deck-buildings de todos.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Arrrrr.... Chegou o Butim!
Finalmente a espera terminou e ontem ao chegar em casa estava o pacote da Papaya Editora me esperando com a minha cópia do Butim.
A estimativa inicial era que o jogo chegaria aos financiadores em janeiro desse ano, mas muita coisa deu errado no processo (como havíamos falado por aqui) e só agora começamos a receber o jogo.
Já falei da jogabilidade dele num post (e participando do vídeo do Jack), então vou me ater apenas aos componentes que foram entregues.
A caixa está muito boa, rígida e com a impressão bonita, as cartas estão mais finas do que eu esperava, com laminação brilhosa e para desespero de alguns o verso da expansão difere um pouco (no meu caso, muito pouco) das cartas do jogo base.
Os cubos de madeira estão legais, só achei equivocada a escolha da cor dos "marujos", os discos preto, roxo e azul se parecem muito entre si, então numa partida com menos gente o melhor à fazer é evitar que estas cores estejam juntas na mesa.
O saquinho para sorteio dos cubos é muito bonito e resistente e o screen dos jogadores também está ótimo.
Outra reclamação recorrente é a questão do manual que está confuso, ainda não posso dar minha opinião à respeito, pois não li regras novamente para ver se está ou não clara.
Acho que o resultado do Butim final ficou bastante satisfatório, erros aconteceram e acredito que sirvam como aprendizado para o Luis e a equipe Papaya para os futuros projetos (espero que eles não tenham desanimado).
A estimativa inicial era que o jogo chegaria aos financiadores em janeiro desse ano, mas muita coisa deu errado no processo (como havíamos falado por aqui) e só agora começamos a receber o jogo.
Todos os componentes abertos para verificação.
Já falei da jogabilidade dele num post (e participando do vídeo do Jack), então vou me ater apenas aos componentes que foram entregues.
A caixa está muito boa, rígida e com a impressão bonita, as cartas estão mais finas do que eu esperava, com laminação brilhosa e para desespero de alguns o verso da expansão difere um pouco (no meu caso, muito pouco) das cartas do jogo base.
Dois decks do jogo básico e a expansão "Mar de Sangue".
Os cubos de madeira estão legais, só achei equivocada a escolha da cor dos "marujos", os discos preto, roxo e azul se parecem muito entre si, então numa partida com menos gente o melhor à fazer é evitar que estas cores estejam juntas na mesa.
O saquinho para sorteio dos cubos é muito bonito e resistente e o screen dos jogadores também está ótimo.
As pecinhas de madeira (algumas cores bem próximas).
Outra reclamação recorrente é a questão do manual que está confuso, ainda não posso dar minha opinião à respeito, pois não li regras novamente para ver se está ou não clara.
Acho que o resultado do Butim final ficou bastante satisfatório, erros aconteceram e acredito que sirvam como aprendizado para o Luis e a equipe Papaya para os futuros projetos (espero que eles não tenham desanimado).
Cartinhas finas, mas com impressão boa.
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