Semana passada eu estava lendo umas discussões no forum BG-BR e foi levantado que era muito mais legal ficar olhando a caixa do Twilight Imperium do que jogar tantas partidas de Puerto Rico.
Exageros à parte, lembrei do dia em que eu recebi o meu TI-3 e bem, resolvi escrever sobre o assunto. Acho que um dos grandes baratos dos colecionadores é justamente o prazer de abrir algo novo. E desde a época dos discos de vinil, não tem nada mais prazeroso (no mundo dos hobbys, hehehhehe) do que receber um jogo novinho lacrado e de preferência cheio de componentes.
Caixa do Twilight Imperium, incomparável. Foto BGG.
Algumas fabricantes prezam muito pelo cuidado das miniaturas, a qualidade do material da caixa, e em alguns casos, no tamanho absurdo delas. Nesse ponto, abrir uma caixa da Fantasy Flight é um evento. Qualquer uma das "big-boxes" deles traz consigo um prazer de criança, você soltar as pecinhas, tirar os counters dos seus protetores e alguma coisa única.
Tudo que tem no Memoir '44 da Days of Wonder. Foto BGG.
Outra grande fabricante que nos dá essa alegria é a Days of Wonder. Nesse ponto as empresas americanas prezam mais pelo visual, as vezes inclusive chamando mais atenção do que o jogo propriamente dito. Na mesma linha a nova safra de jogos da Avalon Hill também vem cheia de pecinhas coloridas e chamativas.
Tudo bonitinho na caixa do Nexus Ops. Foto BGG.
Não que abrir uma caixa nova da Alea seja ruim, mas imagine ver mais de 100 pecinhas plásticas, diferentes, com tamanhos e formas distintas e depois ver mais de 100 cubos. Eu não sou dos caras chatos que tem aversão aos cubos (tanto que meu jogo preferido é o El Grande), mas que no quesito "tesão" os americanos se superam. Isso não tenham dúvida.
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Week Report : Jogatinas em família
Por conta do aniversário do meu muleque, recebi essa semana a visita do meu irmão mais novo devidamente acompanhado da patroa e da minha sobrinha de 8 anos.
Toda vez que eles aparecem por lá, acabo mostrando alguns jogos pra ela, principalmente os que tenham um cunho educativo, pois ela está na idade em que todo conhecimento legal é bem vindo.
Pois bem, começamos a nossa semana lúdica com o bom e velho Crokinole, foi diversão certa, todos jogamos algumas partidas e todos demos boas risadas com ele.
Zoom no tabuleiro do Crokinole.
Depois partimos para uma estréia, o Rat-a-Tat-Cat. Ele é um jogo de cartas com desenhos de ratos e gatos e números que variam de 0 a 9, o lance é ficar no final de cada rodada com a menor quantidade de pontos. Você tem 4 cartas na mesa e na sua rodada pode comprar do bolo ou do lixo, e trocar por uma das suas 4. Quando você achar que tem o menor somatório em cartas do que os adversários fala "rat-a-tat-cat" e contam-se os pontos.
O jogo é divertidinho, minha sobrinha adorou ficar falando "ratatatá" e os desenhos de ratos e gatos, fora que ela tem uma sorte absurda na compra das cartas, ganhou todas as partidas e levou o jogo pra ela. Heheheheheheheh.
Componentes do Rat-a-Tat-Cat.
Na sexta ficamos só os adultos, foi o momento pra apresentar o Factory Fun e o No Thanks. No primeiro jogamos duas partidas muito divertidas, com fábricas bem pontuadas, e apesar de ter ganho a primeira foi por pouca diferença, já a segunda partida levou a Ana que tem uma visão do jogo bem boa também, e consegue fazer com que as fábricas pontuem um monte no final.
Factory Fun em andamento. Foto internet.
Pra terminar a noite e a semana vieram três partidinhas de No Thanks!, que é um bom joguinho de cartas, com bastante cubreagem entre os jogadores, acabou que eu perdi as três (embora tenha um bom percentual de vitórias nele).
Cartas do No Thanks!. Foto internet.
Foi uma semana bem legal e consegui mostrar uns jogos bem legais pra uma galera que ainda não conhece bem o que tem de mais legal lá fora, agora é começar a partir pros jogos mais "hard".
Toda vez que eles aparecem por lá, acabo mostrando alguns jogos pra ela, principalmente os que tenham um cunho educativo, pois ela está na idade em que todo conhecimento legal é bem vindo.
Pois bem, começamos a nossa semana lúdica com o bom e velho Crokinole, foi diversão certa, todos jogamos algumas partidas e todos demos boas risadas com ele.
Zoom no tabuleiro do Crokinole.
Depois partimos para uma estréia, o Rat-a-Tat-Cat. Ele é um jogo de cartas com desenhos de ratos e gatos e números que variam de 0 a 9, o lance é ficar no final de cada rodada com a menor quantidade de pontos. Você tem 4 cartas na mesa e na sua rodada pode comprar do bolo ou do lixo, e trocar por uma das suas 4. Quando você achar que tem o menor somatório em cartas do que os adversários fala "rat-a-tat-cat" e contam-se os pontos.
O jogo é divertidinho, minha sobrinha adorou ficar falando "ratatatá" e os desenhos de ratos e gatos, fora que ela tem uma sorte absurda na compra das cartas, ganhou todas as partidas e levou o jogo pra ela. Heheheheheheheh.
Componentes do Rat-a-Tat-Cat.
Na sexta ficamos só os adultos, foi o momento pra apresentar o Factory Fun e o No Thanks. No primeiro jogamos duas partidas muito divertidas, com fábricas bem pontuadas, e apesar de ter ganho a primeira foi por pouca diferença, já a segunda partida levou a Ana que tem uma visão do jogo bem boa também, e consegue fazer com que as fábricas pontuem um monte no final.
Factory Fun em andamento. Foto internet.
Pra terminar a noite e a semana vieram três partidinhas de No Thanks!, que é um bom joguinho de cartas, com bastante cubreagem entre os jogadores, acabou que eu perdi as três (embora tenha um bom percentual de vitórias nele).
Cartas do No Thanks!. Foto internet.
Foi uma semana bem legal e consegui mostrar uns jogos bem legais pra uma galera que ainda não conhece bem o que tem de mais legal lá fora, agora é começar a partir pros jogos mais "hard".
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Session Report : Jul. 17 - Calabouço das Peças
Ontem teve mais jogatina e conheci dois jogos bem bacanas que já estavam na minha mira a algum tempo, o Galaxy Trucker e o Stone Age.
Já tinha combinado previamente com o André Felipe que iria especialmente para jogar o Galaxy Trucker, pelo que eu tinha lido até agora me parecia um jogo muito bacana e ele já tá na minha wishlist a muito tempo.
A nave do Galaxy Trucker. Imagem site do jogo.
Pois a espera valeu a pena, o jogo é realmente fantástico. Jogamos eu, André Felipe, Rodrigo e Victor. O jogo é dividido em duas fases distintas, a primeira a montagem das naves. Essa é quase um quebra-cabeça no estilo Factory Fun, só que você tem uma gama muito grande de peças disponíveis e pode analisar o que vai colocar na nave, só que a partir do momento em que o primeiro jogador diz que terminou rola uma ampulheta para que os outros terminem também, aí é um corre-corre bem engraçado.
Passado isso é o momento de resolver a viagem, nessa hora entram as cartas, são 3 decks (um para cada uma das três viagens do jogo) que vão ficando com obstáculos cada vez piores (e recompensas cada vez maiores).
Enfim, o jogo é diversão pura, mas sem ser bobo ou simples, tem que pensar bem quando for montar a nave para poder se dar bem na hora das cartas e conseguir bastante grana no final. Ganhou o André mas eu não fiz feio e fiquei em segundo.
Visão geral do Stone Age. Imagem site do jogo.
Depois partimos para a novidade da noite (o jogo chegou lacradinho, hehehehhe) o Stone Age. A mesa ficou com os remanescentes das viagens espacias (de volta para o tempo das cavernas) apenas com a substituição do André Felipe pelo Nobre.
Nesse jogo somos tribos que estão querendo crescer e se modernizar, para isso vamos atrás dos bens necessários para construir as coisas e de alimentos para a galera não morrer de fome.
A mecânica do jogo é bem simples e fácil de explicar, o lance é traçar uma estratégia e ir tentando maximizar os seus pontos de vitória, pois no final tem uma pontuação que é o que define quem ganha o jogo. Ganhou o Victor de lavada, eu fiquei em último, atrás um pontinho do Nobre. Enfim, bom jogo, bonito pra caramba e serve bem como gateway.
Já tinha combinado previamente com o André Felipe que iria especialmente para jogar o Galaxy Trucker, pelo que eu tinha lido até agora me parecia um jogo muito bacana e ele já tá na minha wishlist a muito tempo.
A nave do Galaxy Trucker. Imagem site do jogo.
Pois a espera valeu a pena, o jogo é realmente fantástico. Jogamos eu, André Felipe, Rodrigo e Victor. O jogo é dividido em duas fases distintas, a primeira a montagem das naves. Essa é quase um quebra-cabeça no estilo Factory Fun, só que você tem uma gama muito grande de peças disponíveis e pode analisar o que vai colocar na nave, só que a partir do momento em que o primeiro jogador diz que terminou rola uma ampulheta para que os outros terminem também, aí é um corre-corre bem engraçado.
Passado isso é o momento de resolver a viagem, nessa hora entram as cartas, são 3 decks (um para cada uma das três viagens do jogo) que vão ficando com obstáculos cada vez piores (e recompensas cada vez maiores).
Enfim, o jogo é diversão pura, mas sem ser bobo ou simples, tem que pensar bem quando for montar a nave para poder se dar bem na hora das cartas e conseguir bastante grana no final. Ganhou o André mas eu não fiz feio e fiquei em segundo.
Visão geral do Stone Age. Imagem site do jogo.
Depois partimos para a novidade da noite (o jogo chegou lacradinho, hehehehhe) o Stone Age. A mesa ficou com os remanescentes das viagens espacias (de volta para o tempo das cavernas) apenas com a substituição do André Felipe pelo Nobre.
Nesse jogo somos tribos que estão querendo crescer e se modernizar, para isso vamos atrás dos bens necessários para construir as coisas e de alimentos para a galera não morrer de fome.
A mecânica do jogo é bem simples e fácil de explicar, o lance é traçar uma estratégia e ir tentando maximizar os seus pontos de vitória, pois no final tem uma pontuação que é o que define quem ganha o jogo. Ganhou o Victor de lavada, eu fiquei em último, atrás um pontinho do Nobre. Enfim, bom jogo, bonito pra caramba e serve bem como gateway.
sábado, 12 de julho de 2008
Session Report : Jul. 10 - Calabouço das Peças
Mais uma semana de joga no Calabouço e dessa vez lá parecia o Castelo, tava bombando, chegamos a ter 4 mesas simultâneas de jogos e quase 20 pessoas.
Mas vamos começar do começo. Tenho chegado por lá tarde, então sempre tenho que esperar algum jogo acabar para poder entrar na brincadeira. Dessa vez eram 3 mesas ativas, uma com o Age of Empires III, outra com o Galaxy Trucker e a terceira com Powergrid.
Acabou que não demorou muito e chegou o Warny e resolvemos ir jogando um Race for the Galaxy, que eu ainda não tinha jogado e estava muito na pilha.
As muitas cartas do Race for the Galaxy. Imagem BGG.
E o jogo respondeu as minhas expectativas, um jogão. Pra quem ainda não leu nada a respeito, ele é um card-game no estilo San Juan (escolha de ações, construções e produção), mas com algumas mudanças que na minha opinião, fizeram com que ele seja superior ao outro.
Foram duas partidas rapidinhas, uma vitória minha e outra do Warny, certamente jogarei ele mais vezes (isso se não acabar fazendo uma versão home-made pra mim).
Depois disso duas mesas já tinham terminado (aconselho lerem o review das outras mesas e da mega-jogatina que tá lá no blog do Calabouço) enquanto uma mesa foi jogar o Kingsburg eu tentei explicar o Vikings. Aliás, foi bem frustrante, pois montamos a mesa, o setup e eu descobri que tinha esquecido tudo que tinha lido, então pra não ficar um jogo de "agora a gente faz o que mesmo" decimos jogar outra coisa. Enquanto escolhíamos o jogo, aproveitei para mostrar, e jogar uma partidinha do Zumbi no meu Bolso. E achei o jogo bem legal, como várias pessoas que já jogaram ele, não consegui vencer, mas cheguei bem perto, levei o tótem até o cemitério, mas na hora de resolver a carta para entrerrá-lo, pipocaram 6 zumbis e mesmo que eu fugisse iria morrer.
Uma partida típica do Zumbi no meu Bolso. Imagem BGG.
Decidimos então jogar o Grande Chefão. Ele é praticamente um party-game, somos mafiosos que decidem se encontrar num jantar para resolver suas pendengas, resultado? Tiros, facadas e bolos explodindo para todos os lados. A partida foi bem divertida e o jogo também é legal, com o humor certo jogarei outras vezes. O Warny saiu como mafioso campeão (mesmo já tendo sido eliminado da mesa).
Os mafiosos à mesa esperando a próxima vítima
no Grande Chefão. Imagem BGG.
Aí terminada a mesa do Age alguns foram embora e quem ficou se espalhou novamente em 3 mesas, rolou Attribut em uma, Brass em outra e eu resolvi tirar a poeira de um dos grandes jogos de porradaria que eu conheço, o Game of Thrones.
O jogo é muito bom, mas essa foi uma partida atípica, pois não durou nem 2 horas direito, e tivemos apenas 3 combates, e justamente na última rodada para definir o jogo. Quem saiu vencedor foi o Cadu, que pancou todo mundo pra conseguir os castelos que faltavam. Aliás todo mundo não, o deck de porrada do Bouzada não viu mesa.
Tabuleiro do Game of Thrones. Imagem BGG.
E foi isso, pelo menos pra mim, afinal já eram mais de 3 da matina (e eu trabalho, não sou que nem uns e outros que vivem de jogatina, hehehehehhe).
Mas vamos começar do começo. Tenho chegado por lá tarde, então sempre tenho que esperar algum jogo acabar para poder entrar na brincadeira. Dessa vez eram 3 mesas ativas, uma com o Age of Empires III, outra com o Galaxy Trucker e a terceira com Powergrid.
Acabou que não demorou muito e chegou o Warny e resolvemos ir jogando um Race for the Galaxy, que eu ainda não tinha jogado e estava muito na pilha.
As muitas cartas do Race for the Galaxy. Imagem BGG.
E o jogo respondeu as minhas expectativas, um jogão. Pra quem ainda não leu nada a respeito, ele é um card-game no estilo San Juan (escolha de ações, construções e produção), mas com algumas mudanças que na minha opinião, fizeram com que ele seja superior ao outro.
Foram duas partidas rapidinhas, uma vitória minha e outra do Warny, certamente jogarei ele mais vezes (isso se não acabar fazendo uma versão home-made pra mim).
Depois disso duas mesas já tinham terminado (aconselho lerem o review das outras mesas e da mega-jogatina que tá lá no blog do Calabouço) enquanto uma mesa foi jogar o Kingsburg eu tentei explicar o Vikings. Aliás, foi bem frustrante, pois montamos a mesa, o setup e eu descobri que tinha esquecido tudo que tinha lido, então pra não ficar um jogo de "agora a gente faz o que mesmo" decimos jogar outra coisa. Enquanto escolhíamos o jogo, aproveitei para mostrar, e jogar uma partidinha do Zumbi no meu Bolso. E achei o jogo bem legal, como várias pessoas que já jogaram ele, não consegui vencer, mas cheguei bem perto, levei o tótem até o cemitério, mas na hora de resolver a carta para entrerrá-lo, pipocaram 6 zumbis e mesmo que eu fugisse iria morrer.
Uma partida típica do Zumbi no meu Bolso. Imagem BGG.
Decidimos então jogar o Grande Chefão. Ele é praticamente um party-game, somos mafiosos que decidem se encontrar num jantar para resolver suas pendengas, resultado? Tiros, facadas e bolos explodindo para todos os lados. A partida foi bem divertida e o jogo também é legal, com o humor certo jogarei outras vezes. O Warny saiu como mafioso campeão (mesmo já tendo sido eliminado da mesa).
Os mafiosos à mesa esperando a próxima vítima
no Grande Chefão. Imagem BGG.
Aí terminada a mesa do Age alguns foram embora e quem ficou se espalhou novamente em 3 mesas, rolou Attribut em uma, Brass em outra e eu resolvi tirar a poeira de um dos grandes jogos de porradaria que eu conheço, o Game of Thrones.
O jogo é muito bom, mas essa foi uma partida atípica, pois não durou nem 2 horas direito, e tivemos apenas 3 combates, e justamente na última rodada para definir o jogo. Quem saiu vencedor foi o Cadu, que pancou todo mundo pra conseguir os castelos que faltavam. Aliás todo mundo não, o deck de porrada do Bouzada não viu mesa.
Tabuleiro do Game of Thrones. Imagem BGG.
E foi isso, pelo menos pra mim, afinal já eram mais de 3 da matina (e eu trabalho, não sou que nem uns e outros que vivem de jogatina, hehehehehhe).
terça-feira, 8 de julho de 2008
Strategos : Uma revista-eletrônica brasileira sobre jogos de tabuleiro
Capa da nova Strategos.
Acabei de ler a quinta edição da Strategos e a revista está com tudo. Cada vez com mais espaço para os jogos de tabuleiro pela primeira vez ela traz como brinde um jogo "print-and-play", o Zumbi no meu Bolso.
Jogo "print-and-play", Zumbi no meu Bolso.
Recheada de reviews (inclusive um assinado por esse humilde redator) e artigos, também vale ressaltar a qualidade tanto editorial quanto gráfica. Com essa edição a revista passa a ser parada obrigatória para quem quer se aprofundar no mundo dos jogos de tabuleiro.
A revista está cada vez mais bonita e bem ilustrada.
E isso tudo sem esquecer o foco principal da revista, que era uma publicação mais voltada para wargames, mas que desde da sua 3º edição tem dado cada vez mais espaço para os boards.
Parabéns a equipe Strategos, que continuem esse excelente trabalho e quem sabe, num futuro próximo, possamos estar segurando um exemplar impresso da revista.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Session Report : Jul. 04 - Calabouço das Peças
Essa semana teve mais Calabouço, e poderiamos dizer que foi uma "Kramer Night".
Acervo do Calabouço, tá ficando bom.
Cheguei relativamente tarde, já eram mais de 21:00h, e já tinha uma galera jogando o Container, como o Bouzada também estava de bobeira começamos a noite com um Tikal para 2.
Partida do Container.
Ele o primeiro jogo da "Trilogia das Máscaras", dos outros eu já tinha jogado o Mexica e não tinha gostado muito. Mas o Tikal é apaixonante, a cada partida você aprende o momento certo de fazer as jogadas.
Um pouco sobre o jogo, nele somos exploradores descobrindo tesouros e templos. Como funciona a mecânica, no caso jogamos a versão com leilão, nessa regra abrimos dois tiles e fazemos as ofertas usando os pontos que temos. Depois que você pegar o tile coloca ele no tabuleiro e aí começa a sua ação, cada jogador tem 10 pontos de ação, e pode fazer uma série de coisas com eles (colocar exploradores no tabuleiro, andar com os exploradores, colocar vigia nos templos, trocar tesouros, entre outras).
Partida do Tikal ainda no esquentando.
A partida, como era de se esperar, foi um passeio do Bouzada, mas nem por isso foi um jogo chato, tentei fazer o máximo de pontos que dava e tentei ser um adversário competitivo.
Depois disso dividimos a galera, um povo foi jogar O Jogo do Guia dos Curiosos, e eu, Bouzada, e dois Andrés fomos jogar El Grande.
Esse jogo dispensa comentários, e continua a ser o meu Top 1 (hehehhehe), a partida foi muito boa e a diferença final não foi muito grande, ganhei mas foi apertado.
El Grande logo depois pra primeira pontuação.
Para a segunda partida de El Grande da noite resolvemos estrear uma das expansões e escolhemos o Grandíssimo.
Nessa temos de novidade mais duas pilhas de cartas, um inquisitor (e seus asseclas), a rainha, o bobo-da-corte, a cadeia, Portugal e o navio. Muita coisa nova? Sim, e você fica meio sem saber usar as vantagens novas e quando percebe o quão boas elas são o jogo já tá do meio pro final.
Vou tentar fazer um apanhado das novidades: os decks e Portugal são basicamente as mesmas paradas do que o jogo original, o navio serve para você colocar seus carinhas da corte e depois colocá-los nos territórios costeiros. A Rainha e o Bobo servem para colocar mais pecinhas no tabuleiro a cadeia pra prender carinha dos outros. O único que não deu muito bem pra ver a sua ulidade a longo prazo foi o Inquisitor, que só apareceu na última rodada.
Dessa vez o jogo ficou disputado lá na frente pelo André Fel (que foi o vencedor), André II e Bouzada, o Arthur ainda conseguiu chegar junto, mas eu tive uma campanha ridícula e fui o único que não virou os 100 pontos.
Acervo do Calabouço, tá ficando bom.
Cheguei relativamente tarde, já eram mais de 21:00h, e já tinha uma galera jogando o Container, como o Bouzada também estava de bobeira começamos a noite com um Tikal para 2.
Partida do Container.
Ele o primeiro jogo da "Trilogia das Máscaras", dos outros eu já tinha jogado o Mexica e não tinha gostado muito. Mas o Tikal é apaixonante, a cada partida você aprende o momento certo de fazer as jogadas.
Um pouco sobre o jogo, nele somos exploradores descobrindo tesouros e templos. Como funciona a mecânica, no caso jogamos a versão com leilão, nessa regra abrimos dois tiles e fazemos as ofertas usando os pontos que temos. Depois que você pegar o tile coloca ele no tabuleiro e aí começa a sua ação, cada jogador tem 10 pontos de ação, e pode fazer uma série de coisas com eles (colocar exploradores no tabuleiro, andar com os exploradores, colocar vigia nos templos, trocar tesouros, entre outras).
Partida do Tikal ainda no esquentando.
A partida, como era de se esperar, foi um passeio do Bouzada, mas nem por isso foi um jogo chato, tentei fazer o máximo de pontos que dava e tentei ser um adversário competitivo.
Depois disso dividimos a galera, um povo foi jogar O Jogo do Guia dos Curiosos, e eu, Bouzada, e dois Andrés fomos jogar El Grande.
Esse jogo dispensa comentários, e continua a ser o meu Top 1 (hehehhehe), a partida foi muito boa e a diferença final não foi muito grande, ganhei mas foi apertado.
El Grande logo depois pra primeira pontuação.
Para a segunda partida de El Grande da noite resolvemos estrear uma das expansões e escolhemos o Grandíssimo.
Nessa temos de novidade mais duas pilhas de cartas, um inquisitor (e seus asseclas), a rainha, o bobo-da-corte, a cadeia, Portugal e o navio. Muita coisa nova? Sim, e você fica meio sem saber usar as vantagens novas e quando percebe o quão boas elas são o jogo já tá do meio pro final.
Vou tentar fazer um apanhado das novidades: os decks e Portugal são basicamente as mesmas paradas do que o jogo original, o navio serve para você colocar seus carinhas da corte e depois colocá-los nos territórios costeiros. A Rainha e o Bobo servem para colocar mais pecinhas no tabuleiro a cadeia pra prender carinha dos outros. O único que não deu muito bem pra ver a sua ulidade a longo prazo foi o Inquisitor, que só apareceu na última rodada.
Dessa vez o jogo ficou disputado lá na frente pelo André Fel (que foi o vencedor), André II e Bouzada, o Arthur ainda conseguiu chegar junto, mas eu tive uma campanha ridícula e fui o único que não virou os 100 pontos.
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