Ontem finalmente foi o dia de estrearmos o Android. Bem, quer dizer...
Arthur e Bouzada começaram a montar o setup do jogo umas sete horas, meia-hora depois chegamos eu e o Cadu para começar as explicações. No jogo somos detetives num cenário estilo "cyberpunk" tentando incriminar um dos suspeitos em um crime, mas nossos detetives tem qualidades (que os próprios jogadores usam a seu favor) e defeitos (que são explorados pelos adversários).
Muita pecinha e pouco jogo no Android. Foto BGG.
É uma premissa interessante, mas o jogo é chato pra caramba. Depois de duas horas de explicação das regras (muitos detalhes) começamos uma partida com 3 detetives (nas primeiras duas horas chegou uma galera nova e o Arthur foi fazer as honras da casa).
A parada do jogo é que ele tem muito de "storytelling" e nisso as cartas são ricamente cheias de textos interessantes sobre os detetives e que se forem lidas (e os jogadores entrarem no clima) devam transformar uma partida de anda/pega coisa/joga carta em algo muito mais interessante. Mas como estávamos mais interessados no funcionamento do jogo, não durou 4 rounds (dos 12 programados).
Cartas novas e objetivos no Race. Foto BGG.
Mais 20 minutos guardando as pecinhas e pegamos uma coisa levinha já que o Cadu ia embora cedo. Ele, eu, Camilo e Bouzada puxamos um Race for the Galaxy com a The Gathering Storm para conhecermos.
Além das cartas novas jogamos com uns objetivos que você vai conquistando e te dão pontos no final, alguns são fixos (de 3 pontos) e outros vão passando pelos jogadores (os de 6 pontos). Eu tenho poucas partidas de Race então fiz mais figuração do que qualquer outra coisa, a disputa ficou mesmo entre o Bouzada e o Cadu, e a vitória foi apertada, Bouzada ganhou por um ponto de diferença do Cadu, seguido pelo Camilo um ponto na minha frente.
Fábricas de ferro fizeram a festa no Brass. Foto BGG.
Depois geral já tinha ido embora, ficamos eu, Bouzada, Camilo e Arthur e para fechar a noite um Brass. Partida diferente onde o Bouzada puxou uma estratégia de fábricas de ferro na primeira fase com o Camilo e o Arthur seguindo a tendência, eu fiquei numa postura mais conservadora entregando algodão.
No final a estratégia deles funcionou, acabou o Bouzada chegando em primeiro, com Arthur em segundo, Camilo em terceiro e eu entregando algodão em último.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Session Report : Jan. 24 - Castelo das Peças
Depois de passar dezembro em branco, nesse sábado rolou o primeiro Castelo do ano. Percebi que a cada edição aparecem mais caras novas, muito legal isso. Outro destaque foi a central de distribuição do math-trade, o que fez que muita gente (inclusive eu) acabasse levando mais coisa para trocar do que para jogar. Mas nem por isso faltou opção de jogos.
Casa cheia como sempre no Castelo.
Eu comecei o dia com os amigos Rogério, Zé e Camilo no Giganten. Nesse jogo somos exploradores petrolíferos tentando "cavucar" os melhores poços e vender pelos melhores preços, sempre tomando cuidado com o transporte do petróleo para não termos que pagar para os outros fazerem isso.
O jogo é bem bacana com componentes bem bonitos, na nossa partida o Camilo dominou as ações juntando muita grana nos leilões de venda do petróleo, mas achávamos que ele iria ganhar com uma diferença maior, o que não aconteceu, ele ganhou mas com uma diferença pequena pro Zé e pra mim (que apesar de ficar perfurando o quintal de casa) e o Rogério ficou em último.
Os poços de petróleo do Giganten.
Depois foi a hora de conhecer mais um jogo de zumbi, o Zombietown. Mais uma produção da Twilight Creations e assim como todas as coisas que eles fazem, é divertido, mas muito quebrado nas regras.
Nesse temos que nos manter na nossa vizinhança por 10 rounds, colocando barreiras nas casas para impedir a entrada dos zumbis e dos outros jogadores. As casas tem "poderes" especiais que só podem ser usados pelos jogadores que as controlam, e nelas também tem as cartas que fazem o jogo funcionar. As regras são simples e dá pra explicar rapidinho. O round funciona com action-points e depois de 10 rodadas quem tiver mais pontos ganha.
O povo tentando se proteger dos zumbis no Zombietown.
Nossa partida foi indo bem até que começaram a aparecer alguns furos de regras que fizeram o Flávio ser eliminado, mais tarde eu também fui e resolvi ir para uma outra mesa, soube que quem acabou ganhando no final foi o Rogério.
Eu fugi para uma partida de um dos jogos que estão na minha mira pra esse ano, o Snow Tails. Eu sou fã de jogos de corrida, e esse tem um tema muito interessante, corrida de trenós puxado por cachorros.
O grande barato desse jogo é o sistema de movimentação, ele usa cartas, mas temos dois cachorros no trenó, então o lance é fazer com que haja equilíbrio entre eles, pois a quantidade de espaços que você vai andar é uma equação entre o valor dos dois cães menos o freio que você está usando. Outra parada legal é que você só faz curvas se os valores dos cães estiver diferente.
Trenós na linha de partida do Snow Tails.
A corrida foi equilibrada no início, mas logo na entrada da primeira curva eu e o Flávio abrimos vantagem, e na reta final eu dei um sprint que garantiu minha vitória, não a integridade do veículo, mas como o que vale é você passar a linha de chegada "quase" inteiro, fui o grande vencedor.
Para terminar a tarde, Pickomino. Em fevereiro não terá Castelo, mas em março duas edições, sendo que uma especial só com jogos de porrada.
Casa cheia como sempre no Castelo.
Eu comecei o dia com os amigos Rogério, Zé e Camilo no Giganten. Nesse jogo somos exploradores petrolíferos tentando "cavucar" os melhores poços e vender pelos melhores preços, sempre tomando cuidado com o transporte do petróleo para não termos que pagar para os outros fazerem isso.
O jogo é bem bacana com componentes bem bonitos, na nossa partida o Camilo dominou as ações juntando muita grana nos leilões de venda do petróleo, mas achávamos que ele iria ganhar com uma diferença maior, o que não aconteceu, ele ganhou mas com uma diferença pequena pro Zé e pra mim (que apesar de ficar perfurando o quintal de casa) e o Rogério ficou em último.
Os poços de petróleo do Giganten.
Depois foi a hora de conhecer mais um jogo de zumbi, o Zombietown. Mais uma produção da Twilight Creations e assim como todas as coisas que eles fazem, é divertido, mas muito quebrado nas regras.
Nesse temos que nos manter na nossa vizinhança por 10 rounds, colocando barreiras nas casas para impedir a entrada dos zumbis e dos outros jogadores. As casas tem "poderes" especiais que só podem ser usados pelos jogadores que as controlam, e nelas também tem as cartas que fazem o jogo funcionar. As regras são simples e dá pra explicar rapidinho. O round funciona com action-points e depois de 10 rodadas quem tiver mais pontos ganha.
O povo tentando se proteger dos zumbis no Zombietown.
Nossa partida foi indo bem até que começaram a aparecer alguns furos de regras que fizeram o Flávio ser eliminado, mais tarde eu também fui e resolvi ir para uma outra mesa, soube que quem acabou ganhando no final foi o Rogério.
Eu fugi para uma partida de um dos jogos que estão na minha mira pra esse ano, o Snow Tails. Eu sou fã de jogos de corrida, e esse tem um tema muito interessante, corrida de trenós puxado por cachorros.
O grande barato desse jogo é o sistema de movimentação, ele usa cartas, mas temos dois cachorros no trenó, então o lance é fazer com que haja equilíbrio entre eles, pois a quantidade de espaços que você vai andar é uma equação entre o valor dos dois cães menos o freio que você está usando. Outra parada legal é que você só faz curvas se os valores dos cães estiver diferente.
Trenós na linha de partida do Snow Tails.
A corrida foi equilibrada no início, mas logo na entrada da primeira curva eu e o Flávio abrimos vantagem, e na reta final eu dei um sprint que garantiu minha vitória, não a integridade do veículo, mas como o que vale é você passar a linha de chegada "quase" inteiro, fui o grande vencedor.
Para terminar a tarde, Pickomino. Em fevereiro não terá Castelo, mas em março duas edições, sendo que uma especial só com jogos de porrada.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Session Report : Jan.22 - Calabouço das Peças
Dia chuvoso combina com jogatina, ontem foi dia de Calabouço. A idéia inicialmente era jogar uma partida de Android, montamos o setup e eu começei a tentar explicar as regras.
Depois de mais de uma hora, e com a promessa de pelo menos mais uma, de explicação desistimos e resolvemos começar algo mais "light" e pegamos o mapa da América do Sul no Age of Steam.
Éramos eu, Camilo, Guilherme, Bouzada, Zé e Steve (Estevão) quem não sabia jogar teve uma explicação enquanto os outros esperavam um pouco. Esse mapa tem algumas diferenças interessantes: As montanhas custam 6 ao invés dos 4 de grana habituais; não tem a opção de Turn Order, ela vira El Presidente que faz com quem a escolha receba 1 de grana toda vez que um produto sair, passar ou chegar de Buenos Aires; Só existe UMA cidade azul no jogo todo, e adivinha qual é? Buenos Aires; e na fase de distribuição de produtos Buenos Aires sempre ganha unzinho.
O bom mapa da América do Sul no Age of Steam.
Dito isso a partida como sempre foi tensa, todo mundo se segurando pra não perder muita grana ou tentar fazer as melhores conecções ou os dois. No final o Zé ganhou com o Bouzada em segundo, eu em terceiro, Guilherme em quarto e Camilo e Steve com pontuações negativas.
Depois do Age o Guilherme foi jogar Werewolf com a galera do RPG que tinha chegado e nós puxamos um Leonardo da Vinci. O Camilo ficou reclamando o jogo todo que o setup inicial dele era uma merda e que os robôs definiam o jogo.
Os aprendizes escolhendo as paradas no Da Vinci.
Eu não tenho certeza sonbre o setup dele, mas o meu começa com muita grana e 4 produtos então na segunda rodada eu já tinha dado uma alavancada legal e tava dando muita sorte nas escolhas das invenções, só tendo que leiloar uma vez (e mesmo assim levando ela), o que acabou me garantindo o set completo no final.
Resultado eu ganhei com mais que o dobro do Bouzada, seguido Steve e do Zé empatado com o Camilo em último.
Depois de mais de uma hora, e com a promessa de pelo menos mais uma, de explicação desistimos e resolvemos começar algo mais "light" e pegamos o mapa da América do Sul no Age of Steam.
Éramos eu, Camilo, Guilherme, Bouzada, Zé e Steve (Estevão) quem não sabia jogar teve uma explicação enquanto os outros esperavam um pouco. Esse mapa tem algumas diferenças interessantes: As montanhas custam 6 ao invés dos 4 de grana habituais; não tem a opção de Turn Order, ela vira El Presidente que faz com quem a escolha receba 1 de grana toda vez que um produto sair, passar ou chegar de Buenos Aires; Só existe UMA cidade azul no jogo todo, e adivinha qual é? Buenos Aires; e na fase de distribuição de produtos Buenos Aires sempre ganha unzinho.
O bom mapa da América do Sul no Age of Steam.
Dito isso a partida como sempre foi tensa, todo mundo se segurando pra não perder muita grana ou tentar fazer as melhores conecções ou os dois. No final o Zé ganhou com o Bouzada em segundo, eu em terceiro, Guilherme em quarto e Camilo e Steve com pontuações negativas.
Depois do Age o Guilherme foi jogar Werewolf com a galera do RPG que tinha chegado e nós puxamos um Leonardo da Vinci. O Camilo ficou reclamando o jogo todo que o setup inicial dele era uma merda e que os robôs definiam o jogo.
Os aprendizes escolhendo as paradas no Da Vinci.
Eu não tenho certeza sonbre o setup dele, mas o meu começa com muita grana e 4 produtos então na segunda rodada eu já tinha dado uma alavancada legal e tava dando muita sorte nas escolhas das invenções, só tendo que leiloar uma vez (e mesmo assim levando ela), o que acabou me garantindo o set completo no final.
Resultado eu ganhei com mais que o dobro do Bouzada, seguido Steve e do Zé empatado com o Camilo em último.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Session Report : Jan. 15 - Calabouço das Peças
Chegando ao Calabouço ontem já tinham duas mesas rolando com Brass e Nexus Ops, então enquanto não terminavam fiquei fazendo social com a galera.
Assim que a mesa do Nexus acabou eu, Fel e Carlão decidimos jogar alguma coisa light pra começar e pegamos o Shear Panic.
Nesse jogo fazemos parte de um rebanho de ovelhas e em cada parte do jogo pontuamos de forma diferente (ficando perto das ovelhas da mesma cor, perto do Don Juan das ovelhas, ficando perto da ovelha negra e ficando longe, bem longe do tosqueador).
As simpáticas ovelhas do Shear Panic. Foto BGG.
O jogo é muito bacaninha e estratégico, apesar de ser bem abstrato a grande graça dele é justamente a ambientação das ovelhas, que são muito maneiras e faz com que o jogo sirva de gateway principalmente com as meninas.
Na nossa partida contando com uma sorte danada e com um retrospecto de vitórias o Carlão venceu novamente (100% nas ovelhas), com o Fel em segundo e eu em terceiro.
Depois nós três e o Arthur pegamos um Notre Dame. A partida rolou bem rapidinha e apesar de ter jogado direitinho é difícil contra uma galera que já tem a manha do jogo, resultado Fel em primeiro, Arthur em segundo, eu em terceiro (mais de 30 pontos atrás) e Carlão em último.
Carroagem entregando mensagens do Notre Dame. Foto BGG.
Acabada a mesa de Brass juntamos todo mundo (eu, Arthur, Fel, Camilo, Bouzada e Americano) pra jogar o Wealth of Nations.
Esse é um jogo de economia que se desenvolve em três fases distintas. Na primeira os jogadores negociam entre sí venda e troca de produtos, na segunda desenvolvem as indústrias e na terceira produzem bens.
A fase de negociação é muito truncada, e mesmo você só podendo fazer uma troca por vez fica tudo muito arrastado e chato. Nessa fase você também pode pegar promissórias no banco, e acreditem você faz isso pra cacete, o Bouzada chegou a estar com mais de 10.
Centro nervoso do Wealth of Nations. Foto BGG.
A parte de desenvolvimento é interessante, você tem uma malha de hexágonos e lá coloca a bandeira do seu país para separar seu espaço e depois constrói a indústria que tiver afim, em cada tipo de material o desenho dos hexágos difere e o legal é como você vai arrumá-los para tirar melhor proveito das combinações.
Não chegamos a terminar a partida, e dificilmente eu vá jogá-lo novamente pois achei o jogo arrastado e não faz muito meu gênero, mas acredito que com menos gente ele possa ser interessante.
Assim que a mesa do Nexus acabou eu, Fel e Carlão decidimos jogar alguma coisa light pra começar e pegamos o Shear Panic.
Nesse jogo fazemos parte de um rebanho de ovelhas e em cada parte do jogo pontuamos de forma diferente (ficando perto das ovelhas da mesma cor, perto do Don Juan das ovelhas, ficando perto da ovelha negra e ficando longe, bem longe do tosqueador).
As simpáticas ovelhas do Shear Panic. Foto BGG.
O jogo é muito bacaninha e estratégico, apesar de ser bem abstrato a grande graça dele é justamente a ambientação das ovelhas, que são muito maneiras e faz com que o jogo sirva de gateway principalmente com as meninas.
Na nossa partida contando com uma sorte danada e com um retrospecto de vitórias o Carlão venceu novamente (100% nas ovelhas), com o Fel em segundo e eu em terceiro.
Depois nós três e o Arthur pegamos um Notre Dame. A partida rolou bem rapidinha e apesar de ter jogado direitinho é difícil contra uma galera que já tem a manha do jogo, resultado Fel em primeiro, Arthur em segundo, eu em terceiro (mais de 30 pontos atrás) e Carlão em último.
Carroagem entregando mensagens do Notre Dame. Foto BGG.
Acabada a mesa de Brass juntamos todo mundo (eu, Arthur, Fel, Camilo, Bouzada e Americano) pra jogar o Wealth of Nations.
Esse é um jogo de economia que se desenvolve em três fases distintas. Na primeira os jogadores negociam entre sí venda e troca de produtos, na segunda desenvolvem as indústrias e na terceira produzem bens.
A fase de negociação é muito truncada, e mesmo você só podendo fazer uma troca por vez fica tudo muito arrastado e chato. Nessa fase você também pode pegar promissórias no banco, e acreditem você faz isso pra cacete, o Bouzada chegou a estar com mais de 10.
Centro nervoso do Wealth of Nations. Foto BGG.
A parte de desenvolvimento é interessante, você tem uma malha de hexágonos e lá coloca a bandeira do seu país para separar seu espaço e depois constrói a indústria que tiver afim, em cada tipo de material o desenho dos hexágos difere e o legal é como você vai arrumá-los para tirar melhor proveito das combinações.
Não chegamos a terminar a partida, e dificilmente eu vá jogá-lo novamente pois achei o jogo arrastado e não faz muito meu gênero, mas acredito que com menos gente ele possa ser interessante.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Movimentações lúdicas
Nesse início de ano tive o prazer de saber que meu blog foi indicado pelo pessoal da JogaSampa como um dos melhores do ano. Queria agradecer a galera que votou nele e apesar de não ter ganho essa indicação foi muito bacana, vou trabalhar mais para ano que vem não deixar escapar esse título (hehehehehhehe).
Para quem ficou curioso os indicados além de mim foram o Joga no Formiga, o Joga no Alpendre e o grande vencedor foi Game Analyticz (parabéns Vince).
Outra coisa acontecendo por aqui é o Primeiro Math-Trade Brasil, que consiste numa grande troca de jogos entre o povo. Capitaneado pelo Flávio Jandorno e o Fábio Tola essa iniciativa já conta com mais de 200 entradas na página que foi aberta para ele no BGG.
Para quem ficou curioso os indicados além de mim foram o Joga no Formiga, o Joga no Alpendre e o grande vencedor foi Game Analyticz (parabéns Vince).
Outra coisa acontecendo por aqui é o Primeiro Math-Trade Brasil, que consiste numa grande troca de jogos entre o povo. Capitaneado pelo Flávio Jandorno e o Fábio Tola essa iniciativa já conta com mais de 200 entradas na página que foi aberta para ele no BGG.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Começando 2009
Ontem rolou o início oficial das atividades lúdicas em 2009, e como eu e a patroa estamos de férias comecei a jogatina já em casa.
Primeiro foram 5 partidas de Rumis, onde fui devidamente arrasado pela patroa (uma das partidas a diferença foi absurda de pontas). Na contagem final 3x2.
Componentes do Carcassonne: The Castle. Foto BGG.
Depois 3 partidas de Carcassonne: The Castle, foram as primeiras partidas dela, mas serviram para ela gostar e para aprender as nuances desse jogo. Contagem final 3x0.
Mais tarde fui para o Calabouço rever os amigos. Chegando por lá uma breve discussão sobre o que jogar e eu, Bouzada, Camilo e Cadu pegamos o Brass.
Apesar de ser a primeira partida do Camilo ele jogou bem pra caramba e no final conseguiu ganhar por uma diferença de poucos pontos para mim que fiquei em segundo, seguido do Bouzada e do Cadu.
Brass quase no final.
Depois uma galera ficou jogando card-games e eu, Bouzada e Léo Rossi partimos para uma partidinha de Mammoth Hunters.
Ele é um jogo de controle de área onde somos caçadores tentando pegar uns mamutes (sério?!) e pontuar por essas caças. Para isso temos umas áreas onde colocamos nossos carinhas tomando cuidado com a quantidade máxima permitida. Depois que se revela o limite de cada área, retira-se o excesso de caçadores para logo em seguida pontuarmos, o último em cada pontuação pode "congelar" uma das áreas e matar tudo que estiver por lá. Depois de 4 pontuações acaba o jogo e quem tiver mais ganha.
Inicio das caçadas ao mamutes.
Joguinho bacana, acabei ganhando depois de estar em último nas duas primeiras pontuações consegui uma boa recuperação, o Léo ficou em segundo com o Bouzada em último.
Já era tarde mas o Arthur ainda estava na área e puxamos um Nexus Ops para terminar a noite. O único que ainda não conhecia o jogo era o Léo, mas de cara gostou dele.
Muita porrada ainda por vir no Nexus Ops.
Na partida eu consegui uma boa vantagem mas não deu para finalizar, o Arthur mesmo sendo perturbado pelo Léo veio pra cima de mim e também pontuou bem, mas acabou mesmo que o Bouzada ganhou (embora as aranhas dele não estivessem colaborando no início). E foi isso, Bouzada em primeiro, eu e Arthur empatados em segundo e Léo em último.
— — — — — — — — — — — — — —
Mais novidades na coleção. Comprei do Fel o Battlelore (com a Call to Arms e o Epic Battle) e na linha dos home-mades finalizei o RISK Express e o Micropul.
Primeiro foram 5 partidas de Rumis, onde fui devidamente arrasado pela patroa (uma das partidas a diferença foi absurda de pontas). Na contagem final 3x2.
Componentes do Carcassonne: The Castle. Foto BGG.
Depois 3 partidas de Carcassonne: The Castle, foram as primeiras partidas dela, mas serviram para ela gostar e para aprender as nuances desse jogo. Contagem final 3x0.
Mais tarde fui para o Calabouço rever os amigos. Chegando por lá uma breve discussão sobre o que jogar e eu, Bouzada, Camilo e Cadu pegamos o Brass.
Apesar de ser a primeira partida do Camilo ele jogou bem pra caramba e no final conseguiu ganhar por uma diferença de poucos pontos para mim que fiquei em segundo, seguido do Bouzada e do Cadu.
Brass quase no final.
Depois uma galera ficou jogando card-games e eu, Bouzada e Léo Rossi partimos para uma partidinha de Mammoth Hunters.
Ele é um jogo de controle de área onde somos caçadores tentando pegar uns mamutes (sério?!) e pontuar por essas caças. Para isso temos umas áreas onde colocamos nossos carinhas tomando cuidado com a quantidade máxima permitida. Depois que se revela o limite de cada área, retira-se o excesso de caçadores para logo em seguida pontuarmos, o último em cada pontuação pode "congelar" uma das áreas e matar tudo que estiver por lá. Depois de 4 pontuações acaba o jogo e quem tiver mais ganha.
Inicio das caçadas ao mamutes.
Joguinho bacana, acabei ganhando depois de estar em último nas duas primeiras pontuações consegui uma boa recuperação, o Léo ficou em segundo com o Bouzada em último.
Já era tarde mas o Arthur ainda estava na área e puxamos um Nexus Ops para terminar a noite. O único que ainda não conhecia o jogo era o Léo, mas de cara gostou dele.
Muita porrada ainda por vir no Nexus Ops.
Na partida eu consegui uma boa vantagem mas não deu para finalizar, o Arthur mesmo sendo perturbado pelo Léo veio pra cima de mim e também pontuou bem, mas acabou mesmo que o Bouzada ganhou (embora as aranhas dele não estivessem colaborando no início). E foi isso, Bouzada em primeiro, eu e Arthur empatados em segundo e Léo em último.
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Mais novidades na coleção. Comprei do Fel o Battlelore (com a Call to Arms e o Epic Battle) e na linha dos home-mades finalizei o RISK Express e o Micropul.
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