Um Can't Stop para começar os trabalhos.
Enquanto todos não chegavam deu tempo para uma partida de Can't Stop que é um joguinho de dados muito divertido e rápido. O Léo conseguiu fechar as três colunas primeiro deixando eu, Taly e Vivian com uma coluna cada.
Depois da tripulação toda reunida começamos a nossa viagem até Kobol. Éramos seis passeando entre a Battlestar e a Pegasus, e até metade do caminho tudo corria as mil maravilhas sem nenhum Cylon perturbando a paz das naves.
A mesa lotada de componentes do jogo base e das expansões.
Até que na segunda rodada de cartas de alinhamento o meu personagem resolveu virar "boleguinha" das torradeiras e começou a dar uma prejudicada no bom andamento da viagem.
À partir daí muito tiro pra lá, muitas naves Cylon enchendo o saco dos humanos e derrepente o verdadeiro inimigo (o Léo Rossi) saiu do armário e aí ficou fácil detonar a Battlestar que terminou com 6 dos seus compartimentos destruídos.
Eu era maneiro, aí derrepente, virei simpatizante das "torradeiras".
Algumas considerações : Eu ainda não tinha jogado as expansões do Battlestar Galactica, tanto a Pegasus quando a Exodus são muito bacanas, só não colocamos o tabuleiro da Caprica por achar que demandaria muito mais tempo de jogo.