Ontem foi dia de matar a saudade do Castelo (já não aparecia a duas edições), e como tem sido uma tônica, mais de 60 pessoas passaram pelas duas salas do SESC.
Vale destacar antes de mais nada a participação do pessoal que foi na campanha SESC/Castelo para arrecadação de leite em pó para um projeto que o SESC tem com o Banco Rio de Alimentos, muito bem a galera que colaborou.
As arrecadações para o Banco Rio de Alimentos.
Agora passemos aos jogos, quando cheguei por lá já havia uma mesa arrumada de Age of Conan, mas como ela tinha sido pré-agendada ainda estavam esperando os jogadores todos chegarem, resultado, uma partidinha rápida de Sorry! Sliders.
Depois disso joguei a primeira novidade do dia, o card-game politicamente incorreto Pimp: The Backhanding. Nesse jogo somos uma equipe de cafetões com o intuito de arrumar as melhores "damas" para o nosso plantel e é claro, acabar com a concorrência na base da porrada.
As "primas" sendo disputadas no Pimp.
O jogo divide-se em duas fase, a primeira mandamos os nossos cafetões usarem a lábia para tentar convencer as "primas", se a concorrência for na mesma rolam-se um dado, soma-se ao número do cafetão e quem tiver o maior leva.
Já na segunda fase, quem conseguiu suas "meninas" tenta defender elas do ataque dos outros cafetões enquanto você tenta da mesma forma detonar as "colegas" dos outros. Depois de 3 rodadas somam-se os valores das "princesinhas" e quem conseguir mais grana ganha.
Filler muito divertido com margem para muitas piadas, na mesa estávamos eu, Shamou, Antônio Marcelo e Flávio e eu acabei levando o título de "pimp of the day".
Quem consegue ficar longe da mesa do Sliders?
Depois desse o Fel chegou com "O" jogo que eu queria estrear, o Small World. Jogamos algumas partidinhas de Sorry! Sliders para esquentar e fechamos uma mesa comigo, Fel e Shamou.
A mecânica do jogo é super simples, você começa elegendo uma raça para controlar, de acordo com os valores dela somado ao poder especial que vem junto usamos uma quantidade de tokens para começar a nos espalhar pelo tabuleiro.
O combate é super simples também, cada terreno custa 2 para ser invadido mais o número de tokens que alí estiver e alguns alteradores (como as montanhas ou fortificações), para invadir você precisa ter exatamente o número de tokens necessários e só. Depois de ter gasto todos os tokens possíveis você remaneja da forma que quiser, ganha um ponto para cada território ocupado por uma raça sua (mais modificadores se houverem) e passa ao próximo jogador, no final de 10 rodadas quem tiver mais pontos ganha, simples assim.
Mapa para três no Small World.
O grande barato é que você pode declarar uma raça em declínio para pegar outra, mas por que você faria isso? Por que dessa forma você tem duas raças pontuando e com poderes diferentes. E o que a gente percebeu é que saber o momento de abandonar uma raça é uma das grandes sacadas do jogo.
Outra coisa muito legal é a variedade de raças e poderes que fazem com que o jogo tenha uma rejogabilidade imensa e torne as suas táticas bem diferentes a cada partida. Na nossa eu comecei bem com os Orcs mas dei mole e me espalhei demais, enquanto o Shamou pegou os humanos de colocando bem no mapa e o Fel começou com os Ghouls mas abriu mão deles logo de cara (pois eles podem continuar expandindo mesmo em declínio). No final, uma vitória apertada do Fel com 86, eu cheguei em segundo com 84 e o Shamou em terceiro com 81.
Depois disso fomos comer qualquer coisa e papear, na volta eu, Rogério, Fel, Fábio e Lúcio abrimos uma mesa com o Confucius.
Nesse jogo somos famílias durante a Dinastia Ming tentando conseguir mais poder na política para com isso alavancar conquistas de outras terras.
O tabuleiro "confuso" do Confucius.
O jogo tem uma mecânica de escolha de ações muito interessante e confusa (fazendo jus ao nome, hehehheh) e além disso tem um sistema de presentes que você dá aos outros jogadores que é muito legal. A cada presente dado a um adversário esse fica compromissado com você na hora das votações dos ministérios, sendo obrigado a votar à seu favor caso haja necessidade.
Existem também duas áreas de conquistas terrestres (três territórios possíveis) e marítimas (cinco territórios) que você também pode usufruir para ganhar os parcos pontos de vitória do jogo.
Nossa partida era "learning" para todos, então ninguém sabia muito o que estava fazendo, o Lúcio atacou de estratégia marítima, o Fábio foi de "senhor da guerra", o Fel e o Rogério fizeram de tudo um pouco e eu ataquei de "não sei o que tô fazendo aqui".
E como sempre, a galera presente e animada no evento.
O grande problema do jogo, é que na última rodada já sabíamos de antemão quem iria ganhar (o Fel) e ninguém podia fazer nada à respeito, pois você não tem muitas opções quando as coisas já estão definidas, e isso eu achei bem fraco no jogo. Final Fel em primeiro ganhando no desempate do Rogério, Lúcio em terceiro, Fábio em quarto um ponto na minha frente.
Para finalizar ainda rolou uma partidinha de Ziegen Kriegen para fechar a tarde super produtiva de Castelo.
domingo, 31 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
"Fillers" da semana
Mais uma semana atolado de trabalho, só vou colocar as notinhas para a galera não achar que eu abandonei o blog (ehehehhehhehe).
— Foram anunciados os concorrentes do Spiel des Jahres desse ano, e os indicados são: Dominion, FITS, Finca, Fauna e Pandemic. As minhas apostas ficam com o Dominion, mas correndo por fora estão o Pandemic e o FITS.
— Nesse sábado rola mais um Castelo das Peças, assim como o mês passado, vai rolar o evento solidário, então apareçam e levem uma lata de leite em pó, o SESC faz um trabalho super sério de doação de alimentos e não nos custa muito dar essa colaborada (afinal eles cedem os espaço para o evento sem custos nenhum).
— Foi divulgado tanto pelo Boardgame News quanto pelos amigos do Jogo Eu (em primeira mão) a imagem do próximo lançamento da Ystari, o Assyria. O jogo é criado pelo design Emanuelle Ornela (Il Principe e Hermagor) e é sobre nómades no deserto construindo zigurats e poços para sobreviver. Eu geralmente espero sempre bons jogos da Ystari, mas a muito tempo não sai nada que me encha os olhas, então vamos esperar pra ver.
No mais é isso, pra semana espero movimentar mais o blog, lembrem-se que os session-reports do Calabouço estão sendo escritos por mim diretamente no blog de lá. Abraços.
— Foram anunciados os concorrentes do Spiel des Jahres desse ano, e os indicados são: Dominion, FITS, Finca, Fauna e Pandemic. As minhas apostas ficam com o Dominion, mas correndo por fora estão o Pandemic e o FITS.
— Nesse sábado rola mais um Castelo das Peças, assim como o mês passado, vai rolar o evento solidário, então apareçam e levem uma lata de leite em pó, o SESC faz um trabalho super sério de doação de alimentos e não nos custa muito dar essa colaborada (afinal eles cedem os espaço para o evento sem custos nenhum).
— Foi divulgado tanto pelo Boardgame News quanto pelos amigos do Jogo Eu (em primeira mão) a imagem do próximo lançamento da Ystari, o Assyria. O jogo é criado pelo design Emanuelle Ornela (Il Principe e Hermagor) e é sobre nómades no deserto construindo zigurats e poços para sobreviver. Eu geralmente espero sempre bons jogos da Ystari, mas a muito tempo não sai nada que me encha os olhas, então vamos esperar pra ver.
No mais é isso, pra semana espero movimentar mais o blog, lembrem-se que os session-reports do Calabouço estão sendo escritos por mim diretamente no blog de lá. Abraços.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
As notinhas voltaram.
Depois de um tempinho sem postar minhas notinhas rapidinhas de sexta resolvi voltar com algumas paradinhas que eu andei vendo por aí na nossa comunidade dos board-games.
Uma das novas tirinhas do BGG. Parece a geladeira do Fel.
— Começo com o link para uma resenha super bem-humorada do jogo Nexus Ops feita pelo amigo de Calabouço, o Cadu. Vale a lida e vale jogar esse que pra mim é um dos jogos de porrada mais legais que tem.
— Voltaram a circular no BGG as famosas tirinhas, confesso que acho elas muito mais bacanas que as que saem no BoardGameNews, então resolvi dar um destaque (hehehehehhee).
O aguardado próximo lançamento da Fantasy Flight.
— Outra "made in Brazil" é a interessante entrevista com o autor do Battlestar Galactica e do novo Middle-Earth Quest, Corey Konieczak postado no novo blog de boardgames (Gaming Adventures) escrito pelo amigo Marcello Collar.
E por hoje é só p-p-pessoal. Abraços e até semana que vem.
Uma das novas tirinhas do BGG. Parece a geladeira do Fel.
— Começo com o link para uma resenha super bem-humorada do jogo Nexus Ops feita pelo amigo de Calabouço, o Cadu. Vale a lida e vale jogar esse que pra mim é um dos jogos de porrada mais legais que tem.
— Voltaram a circular no BGG as famosas tirinhas, confesso que acho elas muito mais bacanas que as que saem no BoardGameNews, então resolvi dar um destaque (hehehehehhee).
O aguardado próximo lançamento da Fantasy Flight.
— Outra "made in Brazil" é a interessante entrevista com o autor do Battlestar Galactica e do novo Middle-Earth Quest, Corey Konieczak postado no novo blog de boardgames (Gaming Adventures) escrito pelo amigo Marcello Collar.
E por hoje é só p-p-pessoal. Abraços e até semana que vem.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
De volta as "bancas"... Strategos
Saiu depois de um ano a nova revista eletrônica Strategos, e ela veio com algumas mudanças. Logo de cara nota-se a mudança de na logo e na diagramação, agora ela está muito mais "clean" e mais enxuta (caiu de 44 para 26 páginas).
As resenhas estão lá e mais uma vez muito bem ilustradas. Outro destaque vai para o redesign do jogo grátis da edição, o Círculos do Tempo, que ficou muito mais bacana do que o original, depois vou imprimir e ver se ele é bacana mesmo (como o Zumbis no meu bolso).
Seja bem-vinda de volta, e esperamos que dessa vez ela não fique tanto tempo ausente.
Diagramação mais limpa na nova Strategos.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Por dentro do NAVE... ou novidades pra mim.
Como nem só de ensinar para os novatos vive o gamer o evento no NAVE serviu também para conhecer alguns joguinhos que eu já estava de olho e outros que eu conheci por acaso. Vou fazer mini-resenhas deles:
Sorry! Sliders — Imaginem um Crokinole portátil, pois é exatamente isso que é o Sorry! Sliders, criado em 2008 por Craig Van Ness (Risk 2210 e Battleball) para a Parker Brothers ele é um viciante joguinho de petelecos, mas ao contrário do Crokinole ele tem duas vantagens, uma e que ele na verdade são 4 jogos em um, pois por ser meio modular foram criados outros tipos de jogos com o mesmo princípio. Outro é que ele é portátil, o que pra mim é uma vantagem e tanto (já que só consigo jogar o meu Crokinole em casa). Nota 8,5 pra ele.
Um dos 4 tabuleiros montados do Sorry! Sliders. Foto BGG.
Powerboats — Criado por um designer que eu admiro muito, o Corné Van Moorsel (Factory Fun e Street Soccer), esse é um jogo de corridas de lanchas que usa um sistema de velocidade muito interessante. Você começa com um d3 (criado especialmente para o jogo) e na sua próxima rodada pode adicionar dados, manter o número que saiu previamente ou re-rolar um dos dados.
Zoom nas lanchas do divertido Powerboats. Foto BGG.
O lance é que seu barco não pode ficar fazendo curvas, então cada movimento tem que ser muito bem planejado para conseguir circundar as boias sem bater nos recifes que estão espalhados pelo percurso. Muito divertido, dinâmico e (sei que uso essa palavra muito) viciante. Nota 8,0 pra ele.
Ziegen Kreigen — Esse é um card-game sobre bodes. Na verdade o tema pouco importa, mas que funciona para deixar o jogo mais engraçado, isso funciona. Cada jogador vai receber 8 cartas para jogar (as cartas variam de 1 a 50), e na ordem cada um baixa uma delas. Quem jogar a carta mais baixa pega uma outra da pilha da colina (que tem sempre dois pedaços de colina com dois valores diferentes) e começamos a montar onde os bodes vão viver. Quem jogar a maior carta pega as outras.
O bode do Ziegen Kreigen e sua colina. Foto BGG.
As cartas tem quantidades x de carinhas de bode (ao estilo 6 Ninmt!), então continuamos nesso processo por mais três rodadas, nesse momento temos a colina formada, os valores das 4 cartas somados é quantidade limite que o jogador que quer ganhar tem que ter de cabeças de bode. Resultado, um show de ilhas pequenas e nego levando um monte de bode crente que tá abafando. Diversão pura (por algum tempo). Nota 7,5 pra esse aqui.
RoboRally — Eu sempre tive vontade de jogar esse, mas nunca tive oportunidade, dessa vez ela surgiu. O jogo é uma corrida de robôs, que são programados para realizarem 5 passos por cada rodada, só que todas as ações são simultâneas o que acaba fazendo com o que o jogo se torne em alguns momentos bem caótico, mas isso não tira a diversão dele (e olha que eu fui detonado pelos lasers). Jogarei outras vezes, nota 7,0.
Os robos desorientados do RoboRally. Foto BGG.
Ainda joguei de novidade um card-game chamado Die Sieben Siegel, que como me foi dito, lembra muito a mecânica da Sueca (que eu desconheço), só que rolam umas apostas nas cores que você vai conseguir levar e tem também um sabotador (apelidade de Steven Seagal por conta do nome do jogo). Mas esse eu achei chato pra caramba, dei 5,5 no BGG pra ele.
Sorry! Sliders — Imaginem um Crokinole portátil, pois é exatamente isso que é o Sorry! Sliders, criado em 2008 por Craig Van Ness (Risk 2210 e Battleball) para a Parker Brothers ele é um viciante joguinho de petelecos, mas ao contrário do Crokinole ele tem duas vantagens, uma e que ele na verdade são 4 jogos em um, pois por ser meio modular foram criados outros tipos de jogos com o mesmo princípio. Outro é que ele é portátil, o que pra mim é uma vantagem e tanto (já que só consigo jogar o meu Crokinole em casa). Nota 8,5 pra ele.
Um dos 4 tabuleiros montados do Sorry! Sliders. Foto BGG.
Powerboats — Criado por um designer que eu admiro muito, o Corné Van Moorsel (Factory Fun e Street Soccer), esse é um jogo de corridas de lanchas que usa um sistema de velocidade muito interessante. Você começa com um d3 (criado especialmente para o jogo) e na sua próxima rodada pode adicionar dados, manter o número que saiu previamente ou re-rolar um dos dados.
Zoom nas lanchas do divertido Powerboats. Foto BGG.
O lance é que seu barco não pode ficar fazendo curvas, então cada movimento tem que ser muito bem planejado para conseguir circundar as boias sem bater nos recifes que estão espalhados pelo percurso. Muito divertido, dinâmico e (sei que uso essa palavra muito) viciante. Nota 8,0 pra ele.
Ziegen Kreigen — Esse é um card-game sobre bodes. Na verdade o tema pouco importa, mas que funciona para deixar o jogo mais engraçado, isso funciona. Cada jogador vai receber 8 cartas para jogar (as cartas variam de 1 a 50), e na ordem cada um baixa uma delas. Quem jogar a carta mais baixa pega uma outra da pilha da colina (que tem sempre dois pedaços de colina com dois valores diferentes) e começamos a montar onde os bodes vão viver. Quem jogar a maior carta pega as outras.
O bode do Ziegen Kreigen e sua colina. Foto BGG.
As cartas tem quantidades x de carinhas de bode (ao estilo 6 Ninmt!), então continuamos nesso processo por mais três rodadas, nesse momento temos a colina formada, os valores das 4 cartas somados é quantidade limite que o jogador que quer ganhar tem que ter de cabeças de bode. Resultado, um show de ilhas pequenas e nego levando um monte de bode crente que tá abafando. Diversão pura (por algum tempo). Nota 7,5 pra esse aqui.
RoboRally — Eu sempre tive vontade de jogar esse, mas nunca tive oportunidade, dessa vez ela surgiu. O jogo é uma corrida de robôs, que são programados para realizarem 5 passos por cada rodada, só que todas as ações são simultâneas o que acaba fazendo com o que o jogo se torne em alguns momentos bem caótico, mas isso não tira a diversão dele (e olha que eu fui detonado pelos lasers). Jogarei outras vezes, nota 7,0.
Os robos desorientados do RoboRally. Foto BGG.
Ainda joguei de novidade um card-game chamado Die Sieben Siegel, que como me foi dito, lembra muito a mecânica da Sueca (que eu desconheço), só que rolam umas apostas nas cores que você vai conseguir levar e tem também um sabotador (apelidade de Steven Seagal por conta do nome do jogo). Mas esse eu achei chato pra caramba, dei 5,5 no BGG pra ele.
domingo, 17 de maio de 2009
Sab. 16 - Evento no NAVE
Ontem rolou um evento teste do amigo Antônio Marcelo (do Castelo das Peças), para quem não sabe ele é professor de design de jogos no NAVE (Núcleo Avançado de Educação) e ele resolveu junto com a direção do colégio, fazer um evento para molecada que tá mais antenada nos video-games a conhecerem um pouco mais sobre os boardgames.
A molecada não desgrudou do Space Hulk.
Alguns desses alunos já são frequentadores dos Castelos e Torres da vida, então nem todo mundo era completamente "newbie" em relação aos jogos modernos, mas os marinheiros de primeira viagem ficaram maravilhados com os jogos apresentados.
Eu como sou fã dos abstratos levei jogos tipo Blokus, Rumis, Jenga, Villa Palleti e Glik, mas como o Antônio foi malandro chamou a galera da pesada para ficar ensinando, então tinham mesas com Mall of Horror, Bang!, Caracassonne, RoboRally, Sorry! Sliders, Powerboats e uma mesa quase initerrupta do Space Hulk feito pelo Shamou.
Outro dos destaques do dia Sorry! Sliders.
Vale destacar a presença de outros professores que estavam se divertindo também com os jogos, e a mulecada que aprendia os jogos a primeira vez e quando você dava por conta já estavam ensinando para outro grupo.
No total devem ter passado pelas mesas mais de 70 pessoas entre alunos, professores e a galera gamer que estava lá para dar uma força no evento que foi das 8:30 às 17:00 sempre com mesas animadíssimas.
Corrida maluca no Powerboats.
Agora é ver os desdobramentos desse primeiro projeto, como isso foi idéia de um cara batalhador e super competente podemos esperar coisa boa vindo por aí.
A molecada não desgrudou do Space Hulk.
Alguns desses alunos já são frequentadores dos Castelos e Torres da vida, então nem todo mundo era completamente "newbie" em relação aos jogos modernos, mas os marinheiros de primeira viagem ficaram maravilhados com os jogos apresentados.
Eu como sou fã dos abstratos levei jogos tipo Blokus, Rumis, Jenga, Villa Palleti e Glik, mas como o Antônio foi malandro chamou a galera da pesada para ficar ensinando, então tinham mesas com Mall of Horror, Bang!, Caracassonne, RoboRally, Sorry! Sliders, Powerboats e uma mesa quase initerrupta do Space Hulk feito pelo Shamou.
Outro dos destaques do dia Sorry! Sliders.
Vale destacar a presença de outros professores que estavam se divertindo também com os jogos, e a mulecada que aprendia os jogos a primeira vez e quando você dava por conta já estavam ensinando para outro grupo.
No total devem ter passado pelas mesas mais de 70 pessoas entre alunos, professores e a galera gamer que estava lá para dar uma força no evento que foi das 8:30 às 17:00 sempre com mesas animadíssimas.
Corrida maluca no Powerboats.
Agora é ver os desdobramentos desse primeiro projeto, como isso foi idéia de um cara batalhador e super competente podemos esperar coisa boa vindo por aí.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Novidades na casa
Esses últimos 10 dias tem sido fracos para jogatinas, mas por uma boa razão, esse mês completei 36 anos (mais precisamente dia 7) e tenho aproveitado bons momentos com a família e amigos.
Mas é claro que um gamer não pode passar o aniversário sem receber jogos de presente, então vou aproveitar para falar das novidades que chegaram a minha prateleira.
Eu "me dei" o Tribune, que é um jogo que eu gosto muito e apesar de ter sido taxado pela receita, fiquei bastante feliz com a aquisição. Outro que chegou foi o Chicago Express, esse ainda não joguei, mas tava na wish-list a algum tempo e parece ser bastante promissor, aproveitei e já imprimi a expansão, Erie Railroad.
Destaque aos componentes do Ludóvia.
A patroa me deu um Jenga, como sou fã de abstratos e principalmente fã de empilhar coisas, já a muito tempo que estava querendo esse, mas sempre ficava em segundo plano, agora eu tenho.
Nos "home-mades", montei Os Telhados de Ludóvia, um jogo criado pelo pessoal do Loodo e que parece ser um filler bem divertidinho com muita cubreada. Vale destacar o trabalho gráfico do jogo que ficou muito bacana.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Mai. 05 - "Shamouzão"
Ontem rolou um "Shamouzão" em cima da hora, a gente tinha marcado antes, mas geral debandou e aos 45 do segundo tempo decidiu-se jogar. Resultado, mesa de 3 comigo. Márcio e Camilo só.
O Camilo resolveu puxar um History of the World que eu tava na pilha de jogar. Esse é um jogo de civilizações avançando pelas eras disputando territórios.
Mapa e pecinhas muito maneiras, padrão Avalon Hill.
A mecânica dele funciona assim: no início de cada era o primeiro jogador escolhe uma civilização, se lhe agradar fica com ela, caso contrário passa para outro jogador, depois que todos os jogadores tiverem a sua começa a expansão. Se você avançar para um território com dono, porrada, no final da expansão conta-se os pontos (num esquema de totalidade, maioria ou presença nos continentes) e o jogador passa a vez para a próximo. Quando todos jogarem acaba a era e começa tudo de novo até todas as sete eras serem pontuadas.
Outros detalhes são as cartas que você recebe no início do jogo, que servem para na sua jogada, dar uma melhorada em algumas situações. E a fichinha de "predomínio" que o jogador que termina na frente de cada era ganha e que soma no final do jogo na sua pontuação.
Malditos exércitos vermelhos do Camilo.
Eu consegui boas colocações nas duas primeiras eras, onde o tabuleiro é meio vazio então dá pra ir se expandindo sem dar porrada em ninguém. Mas na terceira era o Camilo me escolheu a última civilização a jogar e que de quebra usa poucos cubrinhas, somando-se eu ter tirado "Roma" (que avança com 20 cubras, e acreditem é coisa pra caralho) e ter que dar para alguém eu passei o resto do jogo tentando me recuperar.
Lá na ponta do "scoring track" o Márcio tentava segurar a primeira colocação depois de Roma ter dominado o mundo, mas o Camilo é o maior cubra safado e tava com uma mão boa pra cacete nos dados na hora do combate, resultado vitória dele com mais de 20 pontos na frete, Márcio em segundo e eu em último um pontinho atrás.
O Camilo resolveu puxar um History of the World que eu tava na pilha de jogar. Esse é um jogo de civilizações avançando pelas eras disputando territórios.
Mapa e pecinhas muito maneiras, padrão Avalon Hill.
A mecânica dele funciona assim: no início de cada era o primeiro jogador escolhe uma civilização, se lhe agradar fica com ela, caso contrário passa para outro jogador, depois que todos os jogadores tiverem a sua começa a expansão. Se você avançar para um território com dono, porrada, no final da expansão conta-se os pontos (num esquema de totalidade, maioria ou presença nos continentes) e o jogador passa a vez para a próximo. Quando todos jogarem acaba a era e começa tudo de novo até todas as sete eras serem pontuadas.
Outros detalhes são as cartas que você recebe no início do jogo, que servem para na sua jogada, dar uma melhorada em algumas situações. E a fichinha de "predomínio" que o jogador que termina na frente de cada era ganha e que soma no final do jogo na sua pontuação.
Malditos exércitos vermelhos do Camilo.
Eu consegui boas colocações nas duas primeiras eras, onde o tabuleiro é meio vazio então dá pra ir se expandindo sem dar porrada em ninguém. Mas na terceira era o Camilo me escolheu a última civilização a jogar e que de quebra usa poucos cubrinhas, somando-se eu ter tirado "Roma" (que avança com 20 cubras, e acreditem é coisa pra caralho) e ter que dar para alguém eu passei o resto do jogo tentando me recuperar.
Lá na ponta do "scoring track" o Márcio tentava segurar a primeira colocação depois de Roma ter dominado o mundo, mas o Camilo é o maior cubra safado e tava com uma mão boa pra cacete nos dados na hora do combate, resultado vitória dele com mais de 20 pontos na frete, Márcio em segundo e eu em último um pontinho atrás.
Assinar:
Postagens (Atom)