segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Sáb. 28 - Castelo das Peças
Mas uma edição de casa cheia.
Nesse último sábado rolou a 25ª edição do Castelo das Peças e apesar de termos que dividir o andar com um evento do próprio SESC não tivemos problemas com espaço e com a quantidade de gente (essa foi uma edição mais "light" com "apenas" 50 pessoas).
Logo de cara percebi vimos que o povo veio pra jogar novidades, tínhamos disponíveis, Dungeon Lords, Carson City, Shipyard, The Adventurers, At the Gates of Loyang, BoardGameGeek the Game, efim, a nata das novidades estavam lá.
Carson City ainda no comecinho do jogo.
Como a mesa do Dungeon Lords já estava rolando, aproveitei para mostrar o Carson City pra galera e foi outra partida muito boa, estou gostando cada vez mais do jogo. Dessa vez jogamos com o índio (promo distribuído na Essen) e ele dá uma crescida legal no número de lotes que vão ao jogo.
O Camilo investiu nas pistolas e na pontuação com elas, acabou ganhando com uma larga vantagem para o Romulo (2º) e pra mim (3º), seguidos pelo Rogério e o Filipe.
Depois dessa partida fomos almoçar e na volta mais novidade, o The Adventurers. O jogo é um "party-game" disfarçado de jogo sério. Estilão Indiana Jones (até com a pedrona rolando) onde os jogadores tem que passar pelo templo recolhendo tesouros. Diversão certa (mas com prazo de validade).
The Adventurers correndo para não serem esmagados.
Depois ainda joguei um Crokinole (tomei uma coça arrasadora da dupla Flávio/Rogério) e ainda joguei um Jenga Donkey Kong. Variação muito maneira de um jogo bacana, nesse além de tirarmos as peças ainda temos que subir com o Mário para salvar a menininha das garras do macacão.
Novamente um evento de qualidade com a galera se divertindo pra caramba (devem ter rolado umas 6 mesas de The Adventurers), agora é esperar a última edição do ano.
— — — — — — — — — — — — — —
Mais novidades na ludoteca. Vindos da math-trade chegaram o Sylla e o Hansa (esse velho conhecido), outras novidades são expansões, as duas do Small World (Cursed e Grand Dames) e a Steam : Barons. Ainda temos PÜNCT e de home-made o Mosaix, um dice-game divertidinho.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Notinhas... essas sumidas.
A muito tempo não rolam aquelas notinhas com destaques do mundo lúdico, então como essa semana tiveram algumas coisas interessantes, vamos aos destaques:
— Rolou no último fim de semana a BGG.Con que é a convenção anual organizada pelo site BoardGameGeek. O amigo Flávio Jandorno esteve por lá e teve a oportunidade de jogar várias paradas novas (e trazer algumas para nós). Ele escreveu resenhas para os seguintes jogos : A la Carte, Abandon Ship, Thunderstone, The Adventurers e Pony Express. Vale a lida.
Convenção pequena essa BGG.Con. Foto by Inkygirl.
— E falando de BGG.Con nesse sábado (dia 28) vai rolar mais um Castelo das Peças, e dessa vez vez recheado das novidades lançadas na Essen e que o Flávio, eu ou o Fel conseguimos comprar. O esquema é aquele mesmo, SESC Copacabana (das 9:30 às 17:00) e a entrada custa 5,00 (ou uma lata de leite em pó).
— Estão para serem anunciados as categorias e os indicados ao 2º Prêmio JoTa (que é a premiação nacional aos jogos de tabuleiro). Nesse ano tivemos uma série de mudanças estruturais na organização, categorias e na forma da votação. Maiores informações em breve.
— Rolou no último fim de semana a BGG.Con que é a convenção anual organizada pelo site BoardGameGeek. O amigo Flávio Jandorno esteve por lá e teve a oportunidade de jogar várias paradas novas (e trazer algumas para nós). Ele escreveu resenhas para os seguintes jogos : A la Carte, Abandon Ship, Thunderstone, The Adventurers e Pony Express. Vale a lida.
Convenção pequena essa BGG.Con. Foto by Inkygirl.
— E falando de BGG.Con nesse sábado (dia 28) vai rolar mais um Castelo das Peças, e dessa vez vez recheado das novidades lançadas na Essen e que o Flávio, eu ou o Fel conseguimos comprar. O esquema é aquele mesmo, SESC Copacabana (das 9:30 às 17:00) e a entrada custa 5,00 (ou uma lata de leite em pó).
— Estão para serem anunciados as categorias e os indicados ao 2º Prêmio JoTa (que é a premiação nacional aos jogos de tabuleiro). Nesse ano tivemos uma série de mudanças estruturais na organização, categorias e na forma da votação. Maiores informações em breve.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Resenha : GIPF Project - Parte 2
Continuando as resenhas dessa série de jogos, agora vou escrever sobre dois outros ótimos títulos, o TZAAR e o PÜNCT.
MECÂNICA : O TZAAR foi criado lançado em 2007 para entrar no lugar do TAMSK que segundo o autor, não se encaixava adequadamente a proposta da série, portanto precisou ser substituido.
No TZAAR temos que acabar com um dos 3 tipos de peças do adversário, essas peças tem quantidades diferentes e portanto algumas são mais fáceis de desaparecer do que outras. Para isso temos duas ações por rodada, onde a primeira tem que ser obrigatoriamente a de comer uma peça adversária.
Comer a peça é simplesmente andar com a nossa para cima da do oponente, tirando ela do tabuleiro, a segunda ação pode ser a mesma que a primeira, ou empilhar uma peça nossa, fazendo com que ela fique mais protegida, pois apenas peças do mesmo tamanho podem se comer.
DIVERSÃO E REJOGABILIDADE : Como é costume nessa série, os jogos tem uma rejogabilidade altíssima, e nesse além do fato de aprendermos novas táticas a cada partida, o setup inicial das peças é completamente aleatório, o que torna cada partida uma experiência totalmente nova.
NOTA DO TZAAR : 8,5
MECÂNICA : o PÜNCT é o 5º da série e é (dos que eu joguei até agora) o que tem as peças mais interessantes e a mecânica mais diferente. Nele temos que fazer com que as nossas peças cruzem o tabuleiro unindo dois lados opostos do mesmo.
Para isso temos a opção de na nossa rodada colocar uma peça vinda de fora no tabuleiro, ou mover uma que já esteja no tabuleiro para outro lugar. Aí que o jogo fica interessante, na hora da movimentação temos que andar com a peça à partir de um ponto dela e ir em linha reta para uma direção definida (e depois rotacionar caso desejemos). A peça pode pousar em cima de outras, desde que primeiro pouse em uma da sua própria cor e toda ela esteja no mesmo nível e sem espaços embaixo.
DIVERSÃO E REJOGABILIDADE : Esse é o jogo da série que usa mais da visão espacial, pois como temos uma série de restrições quanto a movimentação e rotação das peças é muito importante sabermos como movê-las. Mas isso torna o jogo muito interessante e desafiador.
NOTA DO PÜNCT : 8,5
MECÂNICA : O TZAAR foi criado lançado em 2007 para entrar no lugar do TAMSK que segundo o autor, não se encaixava adequadamente a proposta da série, portanto precisou ser substituido.
No TZAAR temos que acabar com um dos 3 tipos de peças do adversário, essas peças tem quantidades diferentes e portanto algumas são mais fáceis de desaparecer do que outras. Para isso temos duas ações por rodada, onde a primeira tem que ser obrigatoriamente a de comer uma peça adversária.
Comer a peça é simplesmente andar com a nossa para cima da do oponente, tirando ela do tabuleiro, a segunda ação pode ser a mesma que a primeira, ou empilhar uma peça nossa, fazendo com que ela fique mais protegida, pois apenas peças do mesmo tamanho podem se comer.
DIVERSÃO E REJOGABILIDADE : Como é costume nessa série, os jogos tem uma rejogabilidade altíssima, e nesse além do fato de aprendermos novas táticas a cada partida, o setup inicial das peças é completamente aleatório, o que torna cada partida uma experiência totalmente nova.
NOTA DO TZAAR : 8,5
MECÂNICA : o PÜNCT é o 5º da série e é (dos que eu joguei até agora) o que tem as peças mais interessantes e a mecânica mais diferente. Nele temos que fazer com que as nossas peças cruzem o tabuleiro unindo dois lados opostos do mesmo.
Para isso temos a opção de na nossa rodada colocar uma peça vinda de fora no tabuleiro, ou mover uma que já esteja no tabuleiro para outro lugar. Aí que o jogo fica interessante, na hora da movimentação temos que andar com a peça à partir de um ponto dela e ir em linha reta para uma direção definida (e depois rotacionar caso desejemos). A peça pode pousar em cima de outras, desde que primeiro pouse em uma da sua própria cor e toda ela esteja no mesmo nível e sem espaços embaixo.
DIVERSÃO E REJOGABILIDADE : Esse é o jogo da série que usa mais da visão espacial, pois como temos uma série de restrições quanto a movimentação e rotação das peças é muito importante sabermos como movê-las. Mas isso torna o jogo muito interessante e desafiador.
NOTA DO PÜNCT : 8,5
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Feriadão de muita jogatina
Com o feriadão que rolou aqui no Rio, deu pra jogar bastante coisa por essas bandas. Logo na quinta rolou um Calabouço bombadão, tinham quase 50 pessoas jogando em todos os espaços da casa do Arthur e como não podia deixar de ser joguei bastante.
Joguei duas partidas de futebol de botão. Na primeira contra o Arthur fiquei atrás do placar até faltarem uns 2 minutos para acabar o jogo, no final uma virada espetacular e a vitória por 5x4. Já a segunda partida foi contra o Fel que estava na empolgação de voltar aos gramados, e com os seus jogadores cheios de disposição ganharam por 3x1.
Mais um excelente abstrato, o Abalone.
Depois conheci o Abalone, foram duas partidas contra a lenda (o Carlão) e duas vitórias minhas. O jogo tem uma mecânica interessante de empurrar as bolinhas para fora do tabuleiro e, como a maioria dos abstratos, é visualmente muito maneiro.
Para continuar na série de abstratos, duas partidas de TZAAR. Na primeira ensinei o jogo para o Rodrigo e acabei tomando uma porrada depois ensinei o jogo para o André Viana (um dos muitos amigos que apareceram pela primeira vez ao Calabouço) e nessa partida eu acabei ganhando.
Partida de Endeavor, joguinho muito bom da nova safra.
Depois puxamos um Endeavor com o Maypur, Mario, Cadu e Zé. Joguinho bom de jogar e bem rápido. Nossa partida foi boa, com o Cadu-come-quieto no cantinho dele e derrepente dando o bote. Ele ganhou com o Mario em segundo, Maypur em terceiro e eu e Zé empatados em último.
Depois disso minha coluna estava uma boa bosta, e tava me dando uma dor de cabeça doida, mas ainda deu tempo de jogar uma partidinha de Commands & Colours: Ancients que o Daniel "Original" levou.
C&C: Ancients, finalmente joguei o título que faltava da série.
Jogamos um cenário mais simples, para conhecer as unidades e as mecânicas. Boa partida, eu consegui uma carta de comando muito boa que fez com que minhas tropas mais fortes avançacem em conjunto e começacem o massacre. No final ganhei a partida por 5x2.
O restante do feriado foi de descanço, piscina e cervejinha. Mas ainda deu para apresentar o YINSH ao meu sogro, duas partidas bem boas, na primeira uma vitória relativamente fácil, mas na segunda o jogo foi decidido nos detalhes. Agora é apresntar os outros títulos do GIPF pra ele.
Joguei duas partidas de futebol de botão. Na primeira contra o Arthur fiquei atrás do placar até faltarem uns 2 minutos para acabar o jogo, no final uma virada espetacular e a vitória por 5x4. Já a segunda partida foi contra o Fel que estava na empolgação de voltar aos gramados, e com os seus jogadores cheios de disposição ganharam por 3x1.
Mais um excelente abstrato, o Abalone.
Depois conheci o Abalone, foram duas partidas contra a lenda (o Carlão) e duas vitórias minhas. O jogo tem uma mecânica interessante de empurrar as bolinhas para fora do tabuleiro e, como a maioria dos abstratos, é visualmente muito maneiro.
Para continuar na série de abstratos, duas partidas de TZAAR. Na primeira ensinei o jogo para o Rodrigo e acabei tomando uma porrada depois ensinei o jogo para o André Viana (um dos muitos amigos que apareceram pela primeira vez ao Calabouço) e nessa partida eu acabei ganhando.
Partida de Endeavor, joguinho muito bom da nova safra.
Depois puxamos um Endeavor com o Maypur, Mario, Cadu e Zé. Joguinho bom de jogar e bem rápido. Nossa partida foi boa, com o Cadu-come-quieto no cantinho dele e derrepente dando o bote. Ele ganhou com o Mario em segundo, Maypur em terceiro e eu e Zé empatados em último.
Depois disso minha coluna estava uma boa bosta, e tava me dando uma dor de cabeça doida, mas ainda deu tempo de jogar uma partidinha de Commands & Colours: Ancients que o Daniel "Original" levou.
C&C: Ancients, finalmente joguei o título que faltava da série.
Jogamos um cenário mais simples, para conhecer as unidades e as mecânicas. Boa partida, eu consegui uma carta de comando muito boa que fez com que minhas tropas mais fortes avançacem em conjunto e começacem o massacre. No final ganhei a partida por 5x2.
O restante do feriado foi de descanço, piscina e cervejinha. Mas ainda deu para apresentar o YINSH ao meu sogro, duas partidas bem boas, na primeira uma vitória relativamente fácil, mas na segunda o jogo foi decidido nos detalhes. Agora é apresntar os outros títulos do GIPF pra ele.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Sáb. 14 - Torre das Peças
Casa cheia no Bob's da Tijuca.
Nesse último sábado rolou a edição de primeiro aniversário da Torre das Peças. Mais uma vez o evento vai se firmando como um dos mais importantes no calendário lúdico, nessa edição foram mais de 60 pessoas durante todo o dia.
O curioso das últimas Torres tem sido a frequência de muita gente nova que vai em família conhecer os jogos, muito bacana ver pai, mãe e filhos numa mesa se divertindo com um Small World.
Dominion: Seaside, 5 cartas da expansão.
Como tinha ido mais para dar um abraço nos organizadores e para entregar/pegar mais trocas da math-trade joguei pouca coisa, mas não dá pra ver tantos joguinhos e não sentar na mesa de nenhum.
Tive a oportunidade de jogar uma partida de Dominion: Seaside. Das 10 cartas que foram jogadas, 5 eram da expansão, e das que sairam duas se destacaram a "Pearl Diver" e a "Explorer", ambas bem legais e a primeira foi usada a exaustão.
Uma partida de Cuba rolando com a expansão.
Já minha outra partida foi de um "velho" conhecido, o Zack & Pack. Ele é daqueles jogos que não podem faltar em eventos, principalmente se rolarem mesões de 6 jogadores. É muito divertido mesmo.
Novamente fica os parabéns aos organizadores (Fel e Warny) e aos novos jogadores que cada vez mais tem aparecido aos eventos e feito com que o hobby cresça por aqui.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Resenha : Carson City
Ontem rolou no Calabouço a primeira partida de uma das novidades de ESSEN que chegaram às mesas cariocas, o Carson City.
INTRODUÇÃO: Segunda criação de Xavier Georges (a primeira foi o Royal Palace), nesse jogo somos desbravadores que chegam o território de Carson City para prosperar com prédios e minas. Para isso temos uma série de pessoas influentes na cidade de quem recebemos ajuda para conseguir certas vantagens.
COMPONENTES: O jogo é bonito pra caramba, tem uma mapa bem grande com uma arte caprichada. Temos os cowbeeples (hehehehehe) e os papeis a serem selecionados que também são bem bacanas. Produção nota 10.
MECÂNICA: O jogo é um misto (bem balanceado) de três mecânicas bem familiares aos euros, divididos em 4 rodadas onde ao final delas quem tiver mais pontos de vitória é o vencedor.
Caixa do Carson recém aberta.
A primeira a ser usada é a seleção de papeis, existem 7 no jogo e cada jogador escolhe um deles e se beneficia daquela ação no turno. A numeração dos papeis também vai definir a ordem do turno.
Entramos aí na segunda fase da rodada que é a colocação dos cowboys no tabuleiro para: realizar ações e para comprar lotes no terreno de Carson City.
As ações seguem uma ordem pré-definida, e na maioria dos casos mais de um jogador pode colocar um cowboy na mesma ação, com isso vão acontecer alguns "duelos" que vão definir quem vai ter o direito de realizar a ação escolhida.
O mapa do jogo com uns lotes ainda sem construção.
Nisso damos entrada para a terceira mecânica, a de tile placement. O tabuleiro mostra o terreno de Carson City apenas com uma casinha, dela vão partir todos os outros prédios (que são comprados durante a fase de ações). Os jogadores só podem construir prédios depois de terem comprado um lote de terreno, e a maioria dos prédios precisam que tenham estradas para que possam ser construídos.
Os prédios são a forma de ganhar dinheiro (que acabam virando pontos de vitória) e eles foram idealizados para trabalharem em conjunto com as suas vizinhanças, isso faz a com que suas escolhas sejam bem pensadas para não perder tempo e dinheiro nas suas construções.
DIVERSÃO E REJOGABILIDADE: Enfim, o jogo se desenvolve bem, e apesar de ter sido uma primeira partida para todos, da metade para o final todos já tinham mais ou menos uma idéia de como trabalhar, e o jogo acaba deixando aquela vontade de jogar novamente.
A área de ações do jogo.
Como o setup inicial é totalmente aleatório, cada partida vai funcionar de uma forma diferente, dando vantagens para uma ou outra construção em especial.
Realmente um bom jogo, não estava na minha wish-list inicial de Essen, mas acabou virando uma aquisição bem-vinda a coleção, acho que vai ver bastante mesa.
— — — — — — — — — — — — — —
Junto com o Carson City mais dois jogos entraram no pacote Essen de novas aquisições. As outras duas novidades são expansões, uma é o Agricola: Farmers of the Moor e a outra o Dominion: Seaside. Esses vou tentar estreiar no fim de semana.
INTRODUÇÃO: Segunda criação de Xavier Georges (a primeira foi o Royal Palace), nesse jogo somos desbravadores que chegam o território de Carson City para prosperar com prédios e minas. Para isso temos uma série de pessoas influentes na cidade de quem recebemos ajuda para conseguir certas vantagens.
COMPONENTES: O jogo é bonito pra caramba, tem uma mapa bem grande com uma arte caprichada. Temos os cowbeeples (hehehehehe) e os papeis a serem selecionados que também são bem bacanas. Produção nota 10.
MECÂNICA: O jogo é um misto (bem balanceado) de três mecânicas bem familiares aos euros, divididos em 4 rodadas onde ao final delas quem tiver mais pontos de vitória é o vencedor.
Caixa do Carson recém aberta.
A primeira a ser usada é a seleção de papeis, existem 7 no jogo e cada jogador escolhe um deles e se beneficia daquela ação no turno. A numeração dos papeis também vai definir a ordem do turno.
Entramos aí na segunda fase da rodada que é a colocação dos cowboys no tabuleiro para: realizar ações e para comprar lotes no terreno de Carson City.
As ações seguem uma ordem pré-definida, e na maioria dos casos mais de um jogador pode colocar um cowboy na mesma ação, com isso vão acontecer alguns "duelos" que vão definir quem vai ter o direito de realizar a ação escolhida.
O mapa do jogo com uns lotes ainda sem construção.
Nisso damos entrada para a terceira mecânica, a de tile placement. O tabuleiro mostra o terreno de Carson City apenas com uma casinha, dela vão partir todos os outros prédios (que são comprados durante a fase de ações). Os jogadores só podem construir prédios depois de terem comprado um lote de terreno, e a maioria dos prédios precisam que tenham estradas para que possam ser construídos.
Os prédios são a forma de ganhar dinheiro (que acabam virando pontos de vitória) e eles foram idealizados para trabalharem em conjunto com as suas vizinhanças, isso faz a com que suas escolhas sejam bem pensadas para não perder tempo e dinheiro nas suas construções.
DIVERSÃO E REJOGABILIDADE: Enfim, o jogo se desenvolve bem, e apesar de ter sido uma primeira partida para todos, da metade para o final todos já tinham mais ou menos uma idéia de como trabalhar, e o jogo acaba deixando aquela vontade de jogar novamente.
A área de ações do jogo.
Como o setup inicial é totalmente aleatório, cada partida vai funcionar de uma forma diferente, dando vantagens para uma ou outra construção em especial.
Realmente um bom jogo, não estava na minha wish-list inicial de Essen, mas acabou virando uma aquisição bem-vinda a coleção, acho que vai ver bastante mesa.
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Junto com o Carson City mais dois jogos entraram no pacote Essen de novas aquisições. As outras duas novidades são expansões, uma é o Agricola: Farmers of the Moor e a outra o Dominion: Seaside. Esses vou tentar estreiar no fim de semana.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Wallpaper lúdico de novembro
domingo, 1 de novembro de 2009
Sab. 31 - Castelo das Peças
Halloween rolando pela cidade, manhã de sol com chuva logo depois do almoço, a boa pedida foi ir para o Castelo das Peças no SESC.
Como estava cheio de tarefas para de manhã (leia-se comprar material de construção para o novo ap.) só tive tempo de ir ao Castelo de tarde, mas foi bem legal assim mesmo e deu pra jogar alguma coisa.
A mesa cada vez mais maneira de Pitch-car.
Como sempre casa cheia, muita mulecada (sentimos falta de mais jogos da Haba para apresentar aos mais novinhos) e 3 salas ocupadas com jogos de tabuleiro, pois a galera do Warhammer dessa vez não pintou.
Rolou de tudo um pouco nas muitas mesas. Tivemos entre as novidades Endeavor e Ad Astra, as mesas non-stop de Loopin' Louie e Pitch-car fora os clássicos Catan e Carcassonne.
A mesa animada do Diamond Club.
Agora vamos as paradas que eu consegui jogar. Logo de cara consegui pegar uma mesa com um jogo que eu tava muito na pilha de conhecer, o Diamonds Club.
No jogo somos negociadores de pedras preciosas cujo objetivo é fazer com que nosso clube de campo seja o mais imponente, para isso temos que construir as coisas mais maneiras (como coretos, jardins suntuosos, viveiros para pássaros raros).
A mecânica do jogo é muito interessante, funciona como um "money-placement", onde as moedas são responsáveis pela execução das ações escolhidas, só que as paradas ficam mais caras conforme você vai alocando suas moedas, e em toda rodada a forma como as ações são distribuidas também muda. Muito bem sacado e diferente do que estamos acostumados a ver.
Os dinos se multiplicando no divertido EVO.
A partida foi bem legal, com todos na mesa se amarrando no jogo. No final vitória do Flávio, comigo em segundo, Filipe em terceiro e Rogério em último.
Depois dessa o Bruno se juntou a nossa mesa e jogamos um EVO. Esse é um grande clássico da época em que eu conheci os jogos europeus e ainda hoje é um jogo que eu gosto muito.
Ele é um jogo do autor do Vinci/Small World e tem alguma semelhança com ele(s). No jogo somos raças de dinossauros que vão ganhando evoluindo genéticamente (ganhando chifres para combater melhor ou pernas para melhor locomoção) e se reproduzindo para ganhar pontos pelo tabuleiro. Mas temos que ficar atentos com as mudanças climáticas, que podem sacrificar os nossos filhotes.
Uma geral da galera se divertindo no Castelo.
A arte (bem cartunesca) e até mesmo o tema fazem com que esse bom jogo passe desapercebido, mas com certeza quem tiver a oportunidade de jogar uma partida de EVO vai descobrir um grande jogo. Nessa o Flávio ganhou, eu e o Rogério dividimos a segunda colocação com o Filipe em terceiro e o Bruno em último.
Com já estava perto do final do evento, rolou uma partida com mesa cheia, do Hoppladi Hopplada!, joguinho divertido de dados. Vitória do Shamou para coroar o anfitrião/organizador do evento.
Como estava cheio de tarefas para de manhã (leia-se comprar material de construção para o novo ap.) só tive tempo de ir ao Castelo de tarde, mas foi bem legal assim mesmo e deu pra jogar alguma coisa.
A mesa cada vez mais maneira de Pitch-car.
Como sempre casa cheia, muita mulecada (sentimos falta de mais jogos da Haba para apresentar aos mais novinhos) e 3 salas ocupadas com jogos de tabuleiro, pois a galera do Warhammer dessa vez não pintou.
Rolou de tudo um pouco nas muitas mesas. Tivemos entre as novidades Endeavor e Ad Astra, as mesas non-stop de Loopin' Louie e Pitch-car fora os clássicos Catan e Carcassonne.
A mesa animada do Diamond Club.
Agora vamos as paradas que eu consegui jogar. Logo de cara consegui pegar uma mesa com um jogo que eu tava muito na pilha de conhecer, o Diamonds Club.
No jogo somos negociadores de pedras preciosas cujo objetivo é fazer com que nosso clube de campo seja o mais imponente, para isso temos que construir as coisas mais maneiras (como coretos, jardins suntuosos, viveiros para pássaros raros).
A mecânica do jogo é muito interessante, funciona como um "money-placement", onde as moedas são responsáveis pela execução das ações escolhidas, só que as paradas ficam mais caras conforme você vai alocando suas moedas, e em toda rodada a forma como as ações são distribuidas também muda. Muito bem sacado e diferente do que estamos acostumados a ver.
Os dinos se multiplicando no divertido EVO.
A partida foi bem legal, com todos na mesa se amarrando no jogo. No final vitória do Flávio, comigo em segundo, Filipe em terceiro e Rogério em último.
Depois dessa o Bruno se juntou a nossa mesa e jogamos um EVO. Esse é um grande clássico da época em que eu conheci os jogos europeus e ainda hoje é um jogo que eu gosto muito.
Ele é um jogo do autor do Vinci/Small World e tem alguma semelhança com ele(s). No jogo somos raças de dinossauros que vão ganhando evoluindo genéticamente (ganhando chifres para combater melhor ou pernas para melhor locomoção) e se reproduzindo para ganhar pontos pelo tabuleiro. Mas temos que ficar atentos com as mudanças climáticas, que podem sacrificar os nossos filhotes.
Uma geral da galera se divertindo no Castelo.
A arte (bem cartunesca) e até mesmo o tema fazem com que esse bom jogo passe desapercebido, mas com certeza quem tiver a oportunidade de jogar uma partida de EVO vai descobrir um grande jogo. Nessa o Flávio ganhou, eu e o Rogério dividimos a segunda colocação com o Filipe em terceiro e o Bruno em último.
Com já estava perto do final do evento, rolou uma partida com mesa cheia, do Hoppladi Hopplada!, joguinho divertido de dados. Vitória do Shamou para coroar o anfitrião/organizador do evento.
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