Ontem foi mais um dia de Calabouço bombando de cheio, 3 mesas praticamente a noite toda. Mas para bom início de noitada nada melhor que um fillerzinho.
Estávamos em sete logo de cara (eu, Carlão, André Boné, André Amiúne, Cadu, Bouzada e Fel) e resolvemos jogar um Pickomino para animar.
Churrasco de minhoca do Pickomino.
Partidinha divertida com o Fel sempre tentando sua jogada clássica de "starvation", só que nesse jogo não é uma das táticas mais aconselháveis, e depois das minhocas ficarem passando de mão em mão o tempo todo (esquisito isso) o André Boné acabou levando a melhor ganhando a partida.
Saindo o Boné e entrando o Zé puxamos um Citadels para manter mesa cheia. Essa foi uma partida bem equilibrada e acabou com um empate entre o Zé e o Bouzada (que ganhou no desempate), é claro que Citadels que é Citadels não acaba sem o Carlão matar pelo menos uma vez o Fel, e isso aconteceu na última rodada só pra não ficar em branco.
Citadels próximo do fim.
Nesse meio tempo chegaram o Nobre, o Rodrigo (amigo do Nobre que agora eu sei o nome), Arthur e o Camilo, então separamos as 3 mesas, uma ficou com Agricola (figurinha fácil em todas as jogas cariocas), Carcassone: The Castle (que depois virou Stone Age) e a minha (mais o Bouzada e a entidade Nobre/Rodrigo) pegamos um Tikal.
Tikal faltando duas rodadas de tiles (eu sou o preto).
A cada partida eu tenho gostado mais desse jogo, uma pena que ontem eu tenha jogado tão mal, senão a partida ia ter ficado mais interessante (pra mim é claro). O Bouzada ficou praticamente o tempo todo na liderança, mas o Rodrigo fez frente e apesar da vantagem ter sido elástica na última contagem, ele não vendeu barato a primeira posição. Final Bouzada em primeiro, Rodrigo em segundo, Nobre em terceiro e eu em último.
Redivididas as mesas uma ficou com In The Year of the Dragon, outra com Red Dragon Inn e eu fui finalmente estrear o Kingsburg com o Cadu, Camilo, Fel e Zé.
Nele somos lordes que vão pedir auxilio ao Rei para aumentar suas fronteiras e adquirindo material, construirmos nossa cidade.
A mecânica é do tipo que tá sendo usada bastante ultimamente que é rolagem de dados para alocá-los nos espaços correspondentes aos valores para conseguir os benefícios da casa. Depois dessa rolagem tem uma fase de construção e no final do turno porrada contra as hordas do mal.
Bonito tabuleiro e bom jogo o Kingsburg.
Depois de 20 rodadas quem tiver mais pontos de vitória ganha. Esse é um típico jogo que me agrada, tem sorte, tem mecânica maneira e é tranquilo de aprender e de jogar.
Na nossa partida como eu era o único novato não consegui me manter muito tempo na liderança, que revezou entre Fel, Cadu e Zé. Até que o Zé começou a abrir vantagem e ganhou com uma boa diferença para o segundo que foi o Fel, seguido do Cadu, eu e o Camilo.
— — — — — — — — — — — — — —
A noite também foi de recebimento de novidades na coleção. Peguei o meu Carcassonne : The Castle e o Bosworth. O primeiro eu já falei, o segundo é um Xadrez que dá para até quatro pessoas e onde as peças vão aparecendo durante a partida. Ainda vou ler as regras com mais cuidado e tentar uma ou duas partidas para ver qualé, depois falo mais dele.
Novidades na coleção.
Outra novidade foi que eu terminei minha versão caseira do Pickomino, que ficou bem bacaninha e vai entrar na lista de jogos para levar nas viagens de fim de semana (junto do Cloud 9 e o 6 Nimnt!).
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
14º Castelo das Peças
Sábadão de sol no Rio e mesmo assim a galera compareceu em peso no Castelo das Peças. Dessa vez vou mudar um pouco da linha do meu post e falar mais do evento do que dos jogos que eu joguei.
Foi muito legal encontrar uma galera que só dá pra ver nesses eventos, e a presença sempre renovada de jogadores querendo conhecer o jogos além do Banco Imobiliário.
A galera compareceu em peso, mesmo com o solzão que fez.
Nas mesas a vedete era o Agricola, chegou a ter 3 mesas simultâneas com o jogo, não vou ficar aqui falando dele pois tudo que tinha que ser dito já foi dito, mas aposto que desde sábado mais uma galera já colocou na sua lista de desejos uma cópia desse jogão.
A mesa de jogos estava com bastante opção e infelizmente não dá pra jogar tudo que se deseja, mas pelo menos dá pra ter uma noção do que está acessível aos jogadores cariocas.
Muita opção de jogos, para todos os níveis de jogadores.
No auxílio a novos jogadores, fiz minha parte ensinando a um casal (desculpem-me ter esquecido o nome de vocês) o Blokus, percebi que eles gostaram bastante do jogo, e já falei com eles pra na próxima edição chegarem mais cedo, para aproveitarem mais as opções.
Pra não dizer que não falei do que eu joguei, comecei com um partida arrastadíssima de Catan, os dados não me ajudaram de jeito nenhum e a partida demorou quase duas horas (o que é muito para esse jogo).
Pecinhas do Pickomino.
Depois conheci um jogo do Knizia divertidíssimo chamado Pickomino. Nele somos "galinhas" participantes de um churrasco de minhocas que ficam rolando na grelha. Para pegarmos elas rolamos dados com uma série de regrinhas bacanas. Muita cubreagem e risadas.
Depois rolou mais um Knizia, o Loot (que eu já falei por aqui). Mais tarde joguei uma boa partida do Vikings, partida essa que deve ter durado no máximo 40 minutos, e me dando a impressão de que o jogo vai ficar mais legal ainda com os tiles avançados.
Boa mesa de Amun-Re com Rogério, Carlos Salles,
Camilo, Filipe e eu.
E como último jogo da tarde aprendi o Amum-Re (mais um Knizia, hehehheheh), mas só conseguimos jogar a primeira era, mas ficou a impressão de ser um jogaço.
Mês que vem tem a última edição do ano e a primeira pós-Essen (o que virá de novo??), espero poder jogar mais com os amigos que eu vejo com menos frequência, e espero aprender novos jogos também (fiquei de olho no Bizantinum, Metropolys, Bucaneer, Fire & Axe e Ekertorp).
Uma das muitas mesas de Agricola do Castelo.
Foi muito legal encontrar uma galera que só dá pra ver nesses eventos, e a presença sempre renovada de jogadores querendo conhecer o jogos além do Banco Imobiliário.
A galera compareceu em peso, mesmo com o solzão que fez.
Nas mesas a vedete era o Agricola, chegou a ter 3 mesas simultâneas com o jogo, não vou ficar aqui falando dele pois tudo que tinha que ser dito já foi dito, mas aposto que desde sábado mais uma galera já colocou na sua lista de desejos uma cópia desse jogão.
A mesa de jogos estava com bastante opção e infelizmente não dá pra jogar tudo que se deseja, mas pelo menos dá pra ter uma noção do que está acessível aos jogadores cariocas.
Muita opção de jogos, para todos os níveis de jogadores.
No auxílio a novos jogadores, fiz minha parte ensinando a um casal (desculpem-me ter esquecido o nome de vocês) o Blokus, percebi que eles gostaram bastante do jogo, e já falei com eles pra na próxima edição chegarem mais cedo, para aproveitarem mais as opções.
Pra não dizer que não falei do que eu joguei, comecei com um partida arrastadíssima de Catan, os dados não me ajudaram de jeito nenhum e a partida demorou quase duas horas (o que é muito para esse jogo).
Pecinhas do Pickomino.
Depois conheci um jogo do Knizia divertidíssimo chamado Pickomino. Nele somos "galinhas" participantes de um churrasco de minhocas que ficam rolando na grelha. Para pegarmos elas rolamos dados com uma série de regrinhas bacanas. Muita cubreagem e risadas.
Depois rolou mais um Knizia, o Loot (que eu já falei por aqui). Mais tarde joguei uma boa partida do Vikings, partida essa que deve ter durado no máximo 40 minutos, e me dando a impressão de que o jogo vai ficar mais legal ainda com os tiles avançados.
Boa mesa de Amun-Re com Rogério, Carlos Salles,
Camilo, Filipe e eu.
E como último jogo da tarde aprendi o Amum-Re (mais um Knizia, hehehheheh), mas só conseguimos jogar a primeira era, mas ficou a impressão de ser um jogaço.
Mês que vem tem a última edição do ano e a primeira pós-Essen (o que virá de novo??), espero poder jogar mais com os amigos que eu vejo com menos frequência, e espero aprender novos jogos também (fiquei de olho no Bizantinum, Metropolys, Bucaneer, Fire & Axe e Ekertorp).
Uma das muitas mesas de Agricola do Castelo.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Session Report : Out. 23 - Calabouço das Peças
Ontem tive que dividir meu tempo entre duas paixões, o meu FLAMENGO e os jogos. Primeiro fui ao Maracanã para ver uma vitória com "V" maiúsculo do meu time sobre o Coritiba, mantendo as nossas esperanças do hexa ainda vivas. Vamos MENGÃO.
Maior torcida do mundo no 5x0 contra o Coritiba.
Depois da partida fui para o Calabouço, que fica a 20 minutos andando do Maraca. E chegando lá me deparei com a casa praticamente vazia, só apareceram o Camilo, Fel e Carlão.
Dei sorte de chegar quando eles tinham acabado de terminar uma partida de Kingsburg, então enquanto o Carlão saiu pra comer um "podrão" na esquina nós três puxamos um Notre Dame para apresentar ao Camilo.
O Camilo como bom gamer que é percebeu o jogo rápido e não fez uma pontuação baixa não mas acabou em último assim mesmo, já o Fel nem deu uma de mosca-morta, afinal ele panca nesse jogo e já tava com a vitória na mão antes mesmo de começar a rodar o deck A e eu fiquei em segundo.
Partida do Notre Dame em andamento.
Depois volta o Carlão e chega o aniversariante do dia, que não era o Léo Moura do Mengão, e sim o Arthur, como estávamos sem idéias de jogos para 5 e estava quente pra cacete, resolvemos jogar um card rápido porém bom. Pegamos um Citadels.
Para quem não conhece, ele é um jogo de seleção de papeis e construção de prédios (cartas), para isso temos 8 papeis disponíveis, na partida com 5 inicialmente um é descartado aberto e um fechado, os outros 6 são escolhidos pelos jogadores o que sobra também é colocado escondido fora do jogo.
Na sua vez de jogar você pode pegar 2 de grana ou coletar duas cartas de prédio e ficar com uma para você descartando a outra e executar a ação do seu papel. Termina o jogo quando o primeiro jogador construi 8 prédios.
Meia cidade pronta no Citadels.
O jogo é de muita marcação e observação, dá pra mais ou menos premeditar dentre as cartas disponíveis o que o adversário vai fazer e se planejar. Isso funciona bem quando todos os jogadores estão focados no jogo.
Ontem a nossa partida começou um pouco atípica com o Carlão marcando o Fel, sem querer, e deixando ele duas jogadas sem fazer nada, eu fui fazendo minha cidade direitinho, sempre de olho no que a galera estava fazendo.
Resultado ganhei, com o Arthur em segundo, Camilo em terceiro, Fel em quarto e Carlão em último.
Maior torcida do mundo no 5x0 contra o Coritiba.
Depois da partida fui para o Calabouço, que fica a 20 minutos andando do Maraca. E chegando lá me deparei com a casa praticamente vazia, só apareceram o Camilo, Fel e Carlão.
Dei sorte de chegar quando eles tinham acabado de terminar uma partida de Kingsburg, então enquanto o Carlão saiu pra comer um "podrão" na esquina nós três puxamos um Notre Dame para apresentar ao Camilo.
O Camilo como bom gamer que é percebeu o jogo rápido e não fez uma pontuação baixa não mas acabou em último assim mesmo, já o Fel nem deu uma de mosca-morta, afinal ele panca nesse jogo e já tava com a vitória na mão antes mesmo de começar a rodar o deck A e eu fiquei em segundo.
Partida do Notre Dame em andamento.
Depois volta o Carlão e chega o aniversariante do dia, que não era o Léo Moura do Mengão, e sim o Arthur, como estávamos sem idéias de jogos para 5 e estava quente pra cacete, resolvemos jogar um card rápido porém bom. Pegamos um Citadels.
Para quem não conhece, ele é um jogo de seleção de papeis e construção de prédios (cartas), para isso temos 8 papeis disponíveis, na partida com 5 inicialmente um é descartado aberto e um fechado, os outros 6 são escolhidos pelos jogadores o que sobra também é colocado escondido fora do jogo.
Na sua vez de jogar você pode pegar 2 de grana ou coletar duas cartas de prédio e ficar com uma para você descartando a outra e executar a ação do seu papel. Termina o jogo quando o primeiro jogador construi 8 prédios.
Meia cidade pronta no Citadels.
O jogo é de muita marcação e observação, dá pra mais ou menos premeditar dentre as cartas disponíveis o que o adversário vai fazer e se planejar. Isso funciona bem quando todos os jogadores estão focados no jogo.
Ontem a nossa partida começou um pouco atípica com o Carlão marcando o Fel, sem querer, e deixando ele duas jogadas sem fazer nada, eu fui fazendo minha cidade direitinho, sempre de olho no que a galera estava fazendo.
Resultado ganhei, com o Arthur em segundo, Camilo em terceiro, Fel em quarto e Carlão em último.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Dominion : Testando antes de comprar...
Um dos jogos que estão na maioria das listas de desejos da Essen desse ano, o Dominion, acaba de ficar disponível para ser jogado on-line, e eu sabendo disso acabei de jogar uma partida dele no BSW, e não é que o joguinho é interessante, mas com uma mecânica meio doida...
Jogamos eu e o André Felipe com o setup básico de cartas, a mecânica é a seguinte, os dois jogadores começam com a mesma mão de 7 cartas, onde você dispõe sempre de 5 para usar no roundo, existem umas cartas sempre abertas para serem compradas, essas cartas são divididas em cartas de ação e cartas de grana/pontuação.
No início de cada turno você pode usar as cartas ação, para se beneficiar dos poderes delas, como as cartas disponíveis são as mesmas para todos os jogadores, não fica aquela sensação de que a sua mão está ruim e a dos adversários muito melhor, então você faz a sua sorte e sua estratégia.
As cartas como elas vão ser realmente.
Depois que você usa as cartas de ação é hora de comprar novas cartas, e aí que entra um aspecto do jogo super interessante, as cartas que você compra não vão imediatamente para sua mão, elas começam a formar o seu deck (aquele que inicialmente tem apenas 7 cartas). Quando acaba a rodada, as cartas da mão que não foram usadas são embaralhadas juntamente com o restante do seu deck e uma nova mão com 5 cartas é aberta para o próximo round.
Então basicamente você compra as paradas para usar no futuro, no BSW como você não tem o visual custa um pouco para entender o que está acontecendo, mas tem o total controle do seu deck, já que sabe exatamente o que vai comprar para usar nas próximas rodadas.
O jogo acaba quando a pilha de pontos de vitória com valor 6 acaba (tam ainda a de 1 a de 3) ou três das pilhas de cartas quaisquer terminam (o jogo tem 25 tipos diferentes de cartas, mas só usamos 10 tipos por jogo), aí contam-se os pontos do deck quem tiver mais ganha.
A interface do jogo no BSW.
Nessa primeira partida fui pancado pelo Fel (que já tinha jogado outras vezes), por 62 x 20, mas deu pra pegar a mecânica e com o deck "avançado" devem rolar umas combos interessantes.
Pra quem tava ansioso para jogá-lo, taí a oportunidade de um test-drive, afinal com o dólar a 2,38 não dá pra sair comprando primeiro, e testando depois.
Jogamos eu e o André Felipe com o setup básico de cartas, a mecânica é a seguinte, os dois jogadores começam com a mesma mão de 7 cartas, onde você dispõe sempre de 5 para usar no roundo, existem umas cartas sempre abertas para serem compradas, essas cartas são divididas em cartas de ação e cartas de grana/pontuação.
No início de cada turno você pode usar as cartas ação, para se beneficiar dos poderes delas, como as cartas disponíveis são as mesmas para todos os jogadores, não fica aquela sensação de que a sua mão está ruim e a dos adversários muito melhor, então você faz a sua sorte e sua estratégia.
As cartas como elas vão ser realmente.
Depois que você usa as cartas de ação é hora de comprar novas cartas, e aí que entra um aspecto do jogo super interessante, as cartas que você compra não vão imediatamente para sua mão, elas começam a formar o seu deck (aquele que inicialmente tem apenas 7 cartas). Quando acaba a rodada, as cartas da mão que não foram usadas são embaralhadas juntamente com o restante do seu deck e uma nova mão com 5 cartas é aberta para o próximo round.
Então basicamente você compra as paradas para usar no futuro, no BSW como você não tem o visual custa um pouco para entender o que está acontecendo, mas tem o total controle do seu deck, já que sabe exatamente o que vai comprar para usar nas próximas rodadas.
O jogo acaba quando a pilha de pontos de vitória com valor 6 acaba (tam ainda a de 1 a de 3) ou três das pilhas de cartas quaisquer terminam (o jogo tem 25 tipos diferentes de cartas, mas só usamos 10 tipos por jogo), aí contam-se os pontos do deck quem tiver mais ganha.
A interface do jogo no BSW.
Nessa primeira partida fui pancado pelo Fel (que já tinha jogado outras vezes), por 62 x 20, mas deu pra pegar a mecânica e com o deck "avançado" devem rolar umas combos interessantes.
Pra quem tava ansioso para jogá-lo, taí a oportunidade de um test-drive, afinal com o dólar a 2,38 não dá pra sair comprando primeiro, e testando depois.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Session Report : Out. 16 - Calabouço das Peças
Depois da quinta-feira passada de jogos mais leves, ontem foi dia de "queimar a mufa", começamos a noite numa mesa pra 5 estreando o meu Agricola.
De novato no jogo apenas o Roger e o Cadu, mas ambos aprenderam o jogo muito bem e fizeram uma partida bem interessante. Com jogadores bem nivelados o jogo foi muito bacana, eu recebi uma mão muito boa, mas aproveitei as cartas muito mal, em contrapartida o Cadu baixou tudo que podia e fez uma pontuação em bonus que eu nunca tinha visto ainda.
Agricola ainda no comecinho dos trabalhos.
O André Amiúne também ficou na dele e perto do final mandou uma ocupação que só desconta ponto pelo "mindingo" e pelos espaços vazios, boa carta e pra ele funcionou super bem. O André "mosca-morta-dissimulada-palhacenta-e-sem-vergonha" Felipe ficou a porra do jogo todo reclamando da mão, das ações, do tempo, do refrigerante e acabou ganhando ("Ih, eu ganhei, nem achei que ia conseguir"), deixando o Cadu em segundo, Amiúne em terceiro, Roger em quarto e eu com uma pontuação sem comentários em último.
Durante a partida do Agricola o resto da galera foi chegando, com a ilustre volta do Bouzada (que deve ter tido crise de abstinência e tudo esses dias sem jogos), e terminada a nossa partida fizemos uma reformulação das mesas.
Eu, Bouzada, Zé e Amiúne caimos dentro de mais um "brain-burner" e fomos conhecer o Brass.
Eu tava pra conhecer esse jogo a um tempão, afinal o Martin Wallace é notoriamente conhecido pelos jogos pesados e que valem cada momento na mesa, e eu já tinha lido muita coisa boa à respeito desse. E o jogo atendeu completamente as expectativas.
Brass no início da era das ferrovias.
A parada é construirmos fábricas de algodão, minas de carvão e ferro e arrumarmos um jeito de vender as paradas bem, antes dos adversários. O jogo é dividido em duas eras distintas, na primeira o transporte e a ligação entre as cidades é feita através de canais, as ações são feitas por cartas, quando acaba o deck muda a era, então as ligações são feitas através de ferrovias.
Assim como Age of Steam, o jogo é super apertado em matéria de grana, e tu tem que ficar pedindo dinheiro pro banco o tempo todo, e como eu acabei aprendendo mais tarde, tem que pedir grana que nem gente grande, já que vai se endividar enfia logo o pé na jaca.
O Bouzada já sabia bem o que tava fazendo e ganhou com uma certa folga, eu consegui um boa pontuação na segunda era e garanti o segundo lugar, com o Zé em terceiro e o Amiúne em último com uma diferença bem pequena entre os três.
O mais novo "xodó" do Fel, o Battlelore.
Outro destaque da noite foi a chegada do Battlelore do Fel, agora temos os dois commands & colors mais legais disponíveis no Calabouço, e o jogo foi devidamente estreado pelo Cadu x Fel, com vitória do "mosca-morta", que deve ter reclamado pra cacete das cartas, das tropas, dos dados, do refrigerante.... hehehehehehhehe...
De novato no jogo apenas o Roger e o Cadu, mas ambos aprenderam o jogo muito bem e fizeram uma partida bem interessante. Com jogadores bem nivelados o jogo foi muito bacana, eu recebi uma mão muito boa, mas aproveitei as cartas muito mal, em contrapartida o Cadu baixou tudo que podia e fez uma pontuação em bonus que eu nunca tinha visto ainda.
Agricola ainda no comecinho dos trabalhos.
O André Amiúne também ficou na dele e perto do final mandou uma ocupação que só desconta ponto pelo "mindingo" e pelos espaços vazios, boa carta e pra ele funcionou super bem. O André "mosca-morta-dissimulada-palhacenta-e-sem-vergonha" Felipe ficou a porra do jogo todo reclamando da mão, das ações, do tempo, do refrigerante e acabou ganhando ("Ih, eu ganhei, nem achei que ia conseguir"), deixando o Cadu em segundo, Amiúne em terceiro, Roger em quarto e eu com uma pontuação sem comentários em último.
Durante a partida do Agricola o resto da galera foi chegando, com a ilustre volta do Bouzada (que deve ter tido crise de abstinência e tudo esses dias sem jogos), e terminada a nossa partida fizemos uma reformulação das mesas.
Eu, Bouzada, Zé e Amiúne caimos dentro de mais um "brain-burner" e fomos conhecer o Brass.
Eu tava pra conhecer esse jogo a um tempão, afinal o Martin Wallace é notoriamente conhecido pelos jogos pesados e que valem cada momento na mesa, e eu já tinha lido muita coisa boa à respeito desse. E o jogo atendeu completamente as expectativas.
Brass no início da era das ferrovias.
A parada é construirmos fábricas de algodão, minas de carvão e ferro e arrumarmos um jeito de vender as paradas bem, antes dos adversários. O jogo é dividido em duas eras distintas, na primeira o transporte e a ligação entre as cidades é feita através de canais, as ações são feitas por cartas, quando acaba o deck muda a era, então as ligações são feitas através de ferrovias.
Assim como Age of Steam, o jogo é super apertado em matéria de grana, e tu tem que ficar pedindo dinheiro pro banco o tempo todo, e como eu acabei aprendendo mais tarde, tem que pedir grana que nem gente grande, já que vai se endividar enfia logo o pé na jaca.
O Bouzada já sabia bem o que tava fazendo e ganhou com uma certa folga, eu consegui um boa pontuação na segunda era e garanti o segundo lugar, com o Zé em terceiro e o Amiúne em último com uma diferença bem pequena entre os três.
O mais novo "xodó" do Fel, o Battlelore.
Outro destaque da noite foi a chegada do Battlelore do Fel, agora temos os dois commands & colors mais legais disponíveis no Calabouço, e o jogo foi devidamente estreado pelo Cadu x Fel, com vitória do "mosca-morta", que deve ter reclamado pra cacete das cartas, das tropas, dos dados, do refrigerante.... hehehehehehhehe...
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Session Report : Out. 09 - Calabouço das Peças
Noite fria no Rio, férias acabando, nada melhor do que ir para uma jogatina para dar uma "esquentada".
Chegando no Calabouço já estavam o Fel, Americano, Renato, André Amiune e Carlão o que teoricamente é um quorum baixo, mas a casa ia ficar mais cheia, com esse povo colocamos na mesa o Gloria Mundi.
Tabuleiro do Gloria Mundi. Foto BGG.
O jogo foi meio confuso, primeiro por que ele não é muito intuitivo, e eram 4 novatos na mesa, e segundo que não rolou o "embaralhamento maroto", resultado, muitas cartas de pontos de vitória logo no início.
Acabou que o Fel conseguiu uma boa vantagem com uma carta amarela, mas eu dei o troco pegando duas que davam pontos de vitória na verde (que tem mais recursos disponíveis que a amarela) e ganhei com folga, Carlão conseguiu a segunda colocação, Fel em terceiro, Americano em quarto, André em quinto seguido pelo Renato.
Nessa hora chegou mais uma galera e demos uma rearrumada na mesa, na nossa ficamos eu, Fel, André Amiune, Arthur e Americano e puxamos a estreia da noite, o Mission: Red Planet.
Pros gamers que sempre passam por aqui, o jogo é criado pelos Brunos, o Faidutti (Citadels) e o Cathala (Mr. Jack) e é um basicamente um Citadels com controle de área.
Tabuleiro do Red Planet. Foto BGG.
Somos no jogo empresas que estão explorando e colononizando marte, para isso temos os foguetes que saem toda rodada para lá levando os nossos carinhas, que vão se espalhando pelo planeta vermelho descobrindo um dos três materiais disponíveis e tendo o controle majoritário da áreas. Bom jogo de diversão pura, cheio de cubragens e bem rapidinho, ele dura apenas 10 rodadas que são bem dinâmicas.
Na nossa partida eu fiquei focado em tentar resolver os meus dois objetivos secretos e não dei uma espalhada decente nos meus carinhas em marte, já o Arthur que focou no controle das áreas com gelo (o produto que dá uma pontuação especial no final), acabou ganhando com uma boa vantagem pro Fel que ficou em segundo, eu e o André dividimos a terceira colocação, enquanto o Americano ficou em último.
A mesma mesa puxou um Tribune, já que o resto da galera estava se divertindo numa mesa grandona que puxou jogos como o Escalation, Saboteur e Citadels.
Tabuleiro do Tribune. Foto BGG.
A nossa partida foi muito atípica, pegamos um objetivo relativamente fraco para 5 pessoas, e acabou que o jogo foi bem mais rápido do que o costume, o André detonou a partida em 4 rodadas (eu nem cheguei a ser o starting-player), deixando o Fel em segundo, eu em terceiro, Americano em quarto e Arthur em quinto.
Já tava tarde, o Fel e o André já estavam partindo, mas ainda deu tempo de um Carcassonne: The Castle contra o Fel.
Tabuleiro do The Castle. Foto BGG.
Minha segunda partida, minha primeira vitória, e a certeza de que a linha Carcassonne tem jogos muito bacanas. Esse especialmente é bem legal por conta dos tiles das torres, que me deram uma boa pontuação no final da partida, apesar d'eu já ter pontuado bem no decorrer do jogo.
Chegando no Calabouço já estavam o Fel, Americano, Renato, André Amiune e Carlão o que teoricamente é um quorum baixo, mas a casa ia ficar mais cheia, com esse povo colocamos na mesa o Gloria Mundi.
Tabuleiro do Gloria Mundi. Foto BGG.
O jogo foi meio confuso, primeiro por que ele não é muito intuitivo, e eram 4 novatos na mesa, e segundo que não rolou o "embaralhamento maroto", resultado, muitas cartas de pontos de vitória logo no início.
Acabou que o Fel conseguiu uma boa vantagem com uma carta amarela, mas eu dei o troco pegando duas que davam pontos de vitória na verde (que tem mais recursos disponíveis que a amarela) e ganhei com folga, Carlão conseguiu a segunda colocação, Fel em terceiro, Americano em quarto, André em quinto seguido pelo Renato.
Nessa hora chegou mais uma galera e demos uma rearrumada na mesa, na nossa ficamos eu, Fel, André Amiune, Arthur e Americano e puxamos a estreia da noite, o Mission: Red Planet.
Pros gamers que sempre passam por aqui, o jogo é criado pelos Brunos, o Faidutti (Citadels) e o Cathala (Mr. Jack) e é um basicamente um Citadels com controle de área.
Tabuleiro do Red Planet. Foto BGG.
Somos no jogo empresas que estão explorando e colononizando marte, para isso temos os foguetes que saem toda rodada para lá levando os nossos carinhas, que vão se espalhando pelo planeta vermelho descobrindo um dos três materiais disponíveis e tendo o controle majoritário da áreas. Bom jogo de diversão pura, cheio de cubragens e bem rapidinho, ele dura apenas 10 rodadas que são bem dinâmicas.
Na nossa partida eu fiquei focado em tentar resolver os meus dois objetivos secretos e não dei uma espalhada decente nos meus carinhas em marte, já o Arthur que focou no controle das áreas com gelo (o produto que dá uma pontuação especial no final), acabou ganhando com uma boa vantagem pro Fel que ficou em segundo, eu e o André dividimos a terceira colocação, enquanto o Americano ficou em último.
A mesma mesa puxou um Tribune, já que o resto da galera estava se divertindo numa mesa grandona que puxou jogos como o Escalation, Saboteur e Citadels.
Tabuleiro do Tribune. Foto BGG.
A nossa partida foi muito atípica, pegamos um objetivo relativamente fraco para 5 pessoas, e acabou que o jogo foi bem mais rápido do que o costume, o André detonou a partida em 4 rodadas (eu nem cheguei a ser o starting-player), deixando o Fel em segundo, eu em terceiro, Americano em quarto e Arthur em quinto.
Já tava tarde, o Fel e o André já estavam partindo, mas ainda deu tempo de um Carcassonne: The Castle contra o Fel.
Tabuleiro do The Castle. Foto BGG.
Minha segunda partida, minha primeira vitória, e a certeza de que a linha Carcassonne tem jogos muito bacanas. Esse especialmente é bem legal por conta dos tiles das torres, que me deram uma boa pontuação no final da partida, apesar d'eu já ter pontuado bem no decorrer do jogo.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Session Report : Out. 08 - Férias em casa
Ontem teve mais jogatina aqui em casa, e dessa vez veio todo mundo e como em todas as últimas jogatinas foi dia de estréia.
A de ontem ficou por conta do Galactic Emperor. O jogo é "vendido" para os gamers como um Twilight Imperium light, e na verdade é bem isso. Você é um explorador espacial que tem que conquistar novos planetas para ganhar pontos de vitória e se tornar o Imperador Galático.
Para isso o jogo usa papeis que cada jogador escolhe na sua vez e realiza a ação com bonus, enquanto os outros jogadores realizam também mas sem bonificação (como o TI e o Puerto Rico).
Galactic Emperor no início das atividades.
Temos o explorador (que serve para abrir os tiles e colocá-los no tabuleiro), o mercador (para vender e comprar os produtos necessários para construir naves), o engenheiro (que serve para construção da frota), o stewart (que é uma "colheita" feita nos planetas dominados pelos jogadores), o guerreiro (para mover as frotas, dominar os planetas e baixar o cacete), o cientista (que serve para comprarmos umas tecnologias bem boas) e o regente (que usamos para tentar conquistar planetas usando influência e serve para pontuar o jogo).
A nossa partida teve um início bem cauteloso, cada um crescendo na sua própria vizinhança sem incomodar ninguém. Até que a minha fama de terrorista resolveu entrar em ação e eu parti pancando o Rogério.
Rogério botando "olho gordo" nas minhas investidas.
Diferente da semana passada, minha mão ontem tava abençoada (tipo em 8 rolagens de dado, para tirar acima de 4 eu acertei todas), dessa vez a mão podre ficou por conta do Rogério. Mas a minha sorte não durou muito, o Camilo começou seu avanço interplanetário e sobrou pra todo mundo. Enquanto isso o "mosca-morta" do Fel esperou até a penúltima rodada pra avançar, mas quando fez isso fez uma pontuação suficiente para ganhar o jogo, com o Camilo em segundo, eu em terceiro e o Rogério em último.
O jogo é bem bacaninha, dá pra jogar algumas vezes e é um típico controle de área com porrada, onde se privilegia a pancadaria (você ganha um ponto de vitória para cada ataque bem sucedido) e também a boa estratégia.
Acabada a partida o Camilo foi pra casa e chegaram o Warny e o Bouzada. Partimos para uma partidinha do Gloria Mundi, joguinho que eu particularmente gosto pra caramba e tem uma colocação absurdamente baixa no BGG (está na 1057ª posição).
Nele somos chefes de estado romanos tentando fugir da Roma caindo aos pedaços para alcançar a Cidade Eterna. Isso antes dos Visigodos chegarem a Roma. Para isso usamos os últimos recursos disponíveis para construção de prédios que alavanquem a nossa caminhada.
Galera fugindo do Visigodo no Gloria Mundi.
Já joguei bem umas 10 partidas dele e continuo gostando muito do jogo, ele tem bastante sorte envolvida, mas devido a um embaralhamento maroto as cartas que servem para alavancar os pontos de vitória sairam mais pro meio do jogo, o que deixou ele mais equilibrado no começo.
O Bouzada soube usar bem os prédios de pontuação e deu um sprint, mas depois de uma shamouzada quase deixou escapar a vitória, mas acabou ganhando assim mesmo, com o Fel em segundo, eu em terceiro e o Warny e o Rogério em último.
A de ontem ficou por conta do Galactic Emperor. O jogo é "vendido" para os gamers como um Twilight Imperium light, e na verdade é bem isso. Você é um explorador espacial que tem que conquistar novos planetas para ganhar pontos de vitória e se tornar o Imperador Galático.
Para isso o jogo usa papeis que cada jogador escolhe na sua vez e realiza a ação com bonus, enquanto os outros jogadores realizam também mas sem bonificação (como o TI e o Puerto Rico).
Galactic Emperor no início das atividades.
Temos o explorador (que serve para abrir os tiles e colocá-los no tabuleiro), o mercador (para vender e comprar os produtos necessários para construir naves), o engenheiro (que serve para construção da frota), o stewart (que é uma "colheita" feita nos planetas dominados pelos jogadores), o guerreiro (para mover as frotas, dominar os planetas e baixar o cacete), o cientista (que serve para comprarmos umas tecnologias bem boas) e o regente (que usamos para tentar conquistar planetas usando influência e serve para pontuar o jogo).
A nossa partida teve um início bem cauteloso, cada um crescendo na sua própria vizinhança sem incomodar ninguém. Até que a minha fama de terrorista resolveu entrar em ação e eu parti pancando o Rogério.
Rogério botando "olho gordo" nas minhas investidas.
Diferente da semana passada, minha mão ontem tava abençoada (tipo em 8 rolagens de dado, para tirar acima de 4 eu acertei todas), dessa vez a mão podre ficou por conta do Rogério. Mas a minha sorte não durou muito, o Camilo começou seu avanço interplanetário e sobrou pra todo mundo. Enquanto isso o "mosca-morta" do Fel esperou até a penúltima rodada pra avançar, mas quando fez isso fez uma pontuação suficiente para ganhar o jogo, com o Camilo em segundo, eu em terceiro e o Rogério em último.
O jogo é bem bacaninha, dá pra jogar algumas vezes e é um típico controle de área com porrada, onde se privilegia a pancadaria (você ganha um ponto de vitória para cada ataque bem sucedido) e também a boa estratégia.
Acabada a partida o Camilo foi pra casa e chegaram o Warny e o Bouzada. Partimos para uma partidinha do Gloria Mundi, joguinho que eu particularmente gosto pra caramba e tem uma colocação absurdamente baixa no BGG (está na 1057ª posição).
Nele somos chefes de estado romanos tentando fugir da Roma caindo aos pedaços para alcançar a Cidade Eterna. Isso antes dos Visigodos chegarem a Roma. Para isso usamos os últimos recursos disponíveis para construção de prédios que alavanquem a nossa caminhada.
Galera fugindo do Visigodo no Gloria Mundi.
Já joguei bem umas 10 partidas dele e continuo gostando muito do jogo, ele tem bastante sorte envolvida, mas devido a um embaralhamento maroto as cartas que servem para alavancar os pontos de vitória sairam mais pro meio do jogo, o que deixou ele mais equilibrado no começo.
O Bouzada soube usar bem os prédios de pontuação e deu um sprint, mas depois de uma shamouzada quase deixou escapar a vitória, mas acabou ganhando assim mesmo, com o Fel em segundo, eu em terceiro e o Warny e o Rogério em último.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Session Report : Out. 03 - Férias em casa
Aproveitando que eu estou de férias, tirei o dia de hoje para chamar os amigos para uma jogatina à tarde aqui em casa, tirando as furadas do Sr. Camilo e do Sr. Rogério veio o Bouzada, que não perde jogatina em lugar nenhum.
Ele trouxe vários jogos interessantes, e resolvemos testar o Through the Ages para duas pessoas. Foi a minha primeira partida dele, e depois de devidamente explicado fomos ao jogo.
Ele é um card-game para gamers, o negócio do jogo é desenvolver a sua civilização, comprando prédios e melhorias militares. Para isso utilizamos nossos trabalhadores.
No jogo também construímos maravilhas que dão benefícios, grandes pensadores (tipo Einstein, Shakespere e Tesla) e tecnologias. No final das 3 eras do jogo, quem tiver mais pontos ganha.
Final do Through the Ages, quase tomo uma volta.
A nossa partida foi bem disputada até meados da segunda era, eu consegui me manter perto do Bouzada na pontuação, mas acabei descuidando e não melhorando muito tecnologia, nem na produção, resultado do meio pro final fui ficando beeeeem pra trás. Resultado 269 pro Bouzada e 140 pra mim, mas agora tenho uma noção melhor das cartas que podem sair e com certeza vou me programar pra jogar melhor a próxima.
Zoom do monolito no Nexus, 6 aranhas tomando conta.
Sobrou um tempinho e jogamos um Nexus Ops, partida esquisita, minha mão tava podre (tipo eu devo ter acertado umas 3 ou 4 rolagens de dado o jogo todo), e a mão do Bouzada tava "de sacanagem". Resultado, fui pancado por 12 a 2. Isso por que cumpri um objetivo apelando feio, usando um Dragão pra matar um humano indefeso.
Ele trouxe vários jogos interessantes, e resolvemos testar o Through the Ages para duas pessoas. Foi a minha primeira partida dele, e depois de devidamente explicado fomos ao jogo.
Ele é um card-game para gamers, o negócio do jogo é desenvolver a sua civilização, comprando prédios e melhorias militares. Para isso utilizamos nossos trabalhadores.
No jogo também construímos maravilhas que dão benefícios, grandes pensadores (tipo Einstein, Shakespere e Tesla) e tecnologias. No final das 3 eras do jogo, quem tiver mais pontos ganha.
Final do Through the Ages, quase tomo uma volta.
A nossa partida foi bem disputada até meados da segunda era, eu consegui me manter perto do Bouzada na pontuação, mas acabei descuidando e não melhorando muito tecnologia, nem na produção, resultado do meio pro final fui ficando beeeeem pra trás. Resultado 269 pro Bouzada e 140 pra mim, mas agora tenho uma noção melhor das cartas que podem sair e com certeza vou me programar pra jogar melhor a próxima.
Zoom do monolito no Nexus, 6 aranhas tomando conta.
Sobrou um tempinho e jogamos um Nexus Ops, partida esquisita, minha mão tava podre (tipo eu devo ter acertado umas 3 ou 4 rolagens de dado o jogo todo), e a mão do Bouzada tava "de sacanagem". Resultado, fui pancado por 12 a 2. Isso por que cumpri um objetivo apelando feio, usando um Dragão pra matar um humano indefeso.
Session Report : Out. 02 - Calabouço das Peças
Mais uma quinta, mais um Calabouço, mas esse podemos chamar de "Calabouço dos Mortos-Vivos", visto que deram as caras uma galera que só aparece por lá uma vez na vida outra na pós-morte.
Foi também uma noite de estreias para mim. Começando por um jogo que eu tenho a quase um ano e ainda não tinha conseguido jogar, o Colosseum.
Primeiramente vale ressaltar dois aspectos, o primeiro é a beleza do material do jogo, isso é um cuidado que a Days of Wonder tem que é digno de nota, o outro aspecto é que é um jogo do Kramer, que por sí só já teria feito eu sentar na mesa para jogá-lo. Agora vamos ao jogo, ele tem 4 fases distintas, duas são "solitárias" e 2 tem bastante interação...
Caesar visitando um Colisseum. Foto BGG.
Nas fases "solo", você tem que investir no seu coliseu (aumentando ele, colocando as cadeiras numeradas, comprando shows melhores) e na outra você rola um(ou dois) dado(s) para mover o publico bom pro seu coliseu, ou dando uma pernada nos adversários...
Nas fases de interação, a primeira é o leilão dos tiles necessários para realizar os shows, e o segundo são as negociações entre os jogadores para o intercâmbio desses tiles...
O jogo flui bem, é divertido e é bem estratégico. Jogamos eu, André Boné, Rodrigo (valeu pela explicação do jogo), Arthur e o Carlão e a partida foi bem disputada na compra dos tiles e na realização dos melhores espetáculos. Acabou dando Rodrigo na frente, comigo e Arthur em segundo, Carlão em terceiro e André Boné em último.
Zoom no Carcassone: H&G. Foto BGG.
Depois enquanto eu esperava a dissolução das outras mesas, eu e o Rodrigo jogamos uma partida rapidinha do Carcassonne: Hunters & Gatherers. O jogo foi apertado, mas a minha vitória se deu mais pela desatenção do Rodrigo do que por minha vantagem na pontuação, foi apertado, coisa de 7 ou 8 pontos de diferença.
Acabada essa partida, começamos uma de In The Year of the Dragon. Jogamos eu, Bouzada, Arthur, Nobre e o amigo dele (que eu esqueci o nome). A partida foi disputada até os últimos meses, quando o Arthur e o Bouzada abriram vantagem para os demais. Bouzada ganhou por pouca diferença, Arthur em segundo, o amigo do Nobre em terceiro fazendo uma excelente partida (para a primeira vez), eu em quarto (ainda não peguei o espirito do jogo) e o Nobre em último.
Trabalhadores do In the Year. Foto BGG.
Aí chegou a hora da segunda estréia da noite, o Leonardo da Vinci. No jogo somos "inventores" tentando ser os primeiros a recriar as obras do mestre Leonardo, para isso temos os recursos necessários e as obras disponíveis dispostos num tabuleiro.
O esquema para pegar as paradas é no estilo "work-placement" (leia-se Tribune e Stone Age). O barato do jogo é que o setup inicial é diferente para cada jogador, então as pessoas começam com estratégias bem distintas. Como éramos 4 jogadores de primeira viagem, mais o Bouzada que já tinha jogado, a partida foi meio "o que estamos fazendo ao certo".
Ajudantes sendo colocados no tabuleiro do
Leonardo da Vinci. Foto BGG.
No final, devido ao sono, não tenho muita certeza de como ficou a pontuação, mas se não me engando o Nobre ganhou, com o Bouzada em segundo (ou isso invertido), o amigo do Nobre em terceiro, o Paulo em quarto e eu em vergonhoso último lugar com uma pontuação pífia. Mas valeu para conhecer o jogo, que é bacana.
Foi também uma noite de estreias para mim. Começando por um jogo que eu tenho a quase um ano e ainda não tinha conseguido jogar, o Colosseum.
Primeiramente vale ressaltar dois aspectos, o primeiro é a beleza do material do jogo, isso é um cuidado que a Days of Wonder tem que é digno de nota, o outro aspecto é que é um jogo do Kramer, que por sí só já teria feito eu sentar na mesa para jogá-lo. Agora vamos ao jogo, ele tem 4 fases distintas, duas são "solitárias" e 2 tem bastante interação...
Caesar visitando um Colisseum. Foto BGG.
Nas fases "solo", você tem que investir no seu coliseu (aumentando ele, colocando as cadeiras numeradas, comprando shows melhores) e na outra você rola um(ou dois) dado(s) para mover o publico bom pro seu coliseu, ou dando uma pernada nos adversários...
Nas fases de interação, a primeira é o leilão dos tiles necessários para realizar os shows, e o segundo são as negociações entre os jogadores para o intercâmbio desses tiles...
O jogo flui bem, é divertido e é bem estratégico. Jogamos eu, André Boné, Rodrigo (valeu pela explicação do jogo), Arthur e o Carlão e a partida foi bem disputada na compra dos tiles e na realização dos melhores espetáculos. Acabou dando Rodrigo na frente, comigo e Arthur em segundo, Carlão em terceiro e André Boné em último.
Zoom no Carcassone: H&G. Foto BGG.
Depois enquanto eu esperava a dissolução das outras mesas, eu e o Rodrigo jogamos uma partida rapidinha do Carcassonne: Hunters & Gatherers. O jogo foi apertado, mas a minha vitória se deu mais pela desatenção do Rodrigo do que por minha vantagem na pontuação, foi apertado, coisa de 7 ou 8 pontos de diferença.
Acabada essa partida, começamos uma de In The Year of the Dragon. Jogamos eu, Bouzada, Arthur, Nobre e o amigo dele (que eu esqueci o nome). A partida foi disputada até os últimos meses, quando o Arthur e o Bouzada abriram vantagem para os demais. Bouzada ganhou por pouca diferença, Arthur em segundo, o amigo do Nobre em terceiro fazendo uma excelente partida (para a primeira vez), eu em quarto (ainda não peguei o espirito do jogo) e o Nobre em último.
Trabalhadores do In the Year. Foto BGG.
Aí chegou a hora da segunda estréia da noite, o Leonardo da Vinci. No jogo somos "inventores" tentando ser os primeiros a recriar as obras do mestre Leonardo, para isso temos os recursos necessários e as obras disponíveis dispostos num tabuleiro.
O esquema para pegar as paradas é no estilo "work-placement" (leia-se Tribune e Stone Age). O barato do jogo é que o setup inicial é diferente para cada jogador, então as pessoas começam com estratégias bem distintas. Como éramos 4 jogadores de primeira viagem, mais o Bouzada que já tinha jogado, a partida foi meio "o que estamos fazendo ao certo".
Ajudantes sendo colocados no tabuleiro do
Leonardo da Vinci. Foto BGG.
No final, devido ao sono, não tenho muita certeza de como ficou a pontuação, mas se não me engando o Nobre ganhou, com o Bouzada em segundo (ou isso invertido), o amigo do Nobre em terceiro, o Paulo em quarto e eu em vergonhoso último lugar com uma pontuação pífia. Mas valeu para conhecer o jogo, que é bacana.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Session Report : Set. 27 - CastelCON (dia 1) by Fel
O Castelo das Peças comemorou o seu primeiro ano de existência e como eu só perdi o 1º e dois da minha viagem, não pude deixar de ir. Eu tenho algumas políticas em relação ao Castelo e a primeira delas é chegar cedo. Como bom gamer, maximizar os ganhos é sempre importante.
Mesa dos jogos no primeiro dia.
Outra característica importante do Castelo é que você tem a oportunidade de jogar algumas raridades, principalmente os jogos do Rogério (que só aparece no Calabouço de vez em nunca). E finalmente, nada muito demorado. Eu, inclusive, cometi a heresia de recusar uma partida de Agrícola com o Kiko!
O mais importante, no entanto, é explicar e incentivar novas pessoas a entrar no hobby. Quando eu cheguei lá, o Wykthor estava terminando sua detalhada e complexa explicação de 1h30 minutos sobre o Louis XIV, não só contando a biografia completa do mesmo (com as amantes que estão no jogo), como detalhando os mais de mil cômodos do Palácio de Versalhes (usado para marcar o starting player) mas também as mil e uma sutilezas e estratégias possíveis para o jogo.
Rogério explicando o Louis XIV.
O mais surpreendente, no entanto, foi o backfire da Rogério Edition já que o mesmo CORRIGIU uma regra ensinada pelo Wykthor! O Louis XIV, para quem não conhece, é um jogo da medium box series da Alea. Um controle de área com uma arte incrível e uma mecânica bem similar aos outros jogos do mesmo gênero.
Você tem um pool de marcadores de influência e um general supply que precisa ser abastecido para que você possa colocar mais pessoas no tabuleiro. As viradas do jogo ficam por conta da “pessoa que ganhou em determinada região” perder os cubos para o general supply, as quests que precisam ser completadas ao final de cada rodada e que não só são a principal fonte de pontos de vitória no final do jogo como também te dão benefícios imediatos e os brasões que te dão um ponto no final do jogo por cada um e mais um ponto por cada maioria que você tiver.
O jogo também é bem rápido, não dura mais que 1h se as pessoas não ficarem no Heavy AP. Como o Wykthor já era íntimo do Louis XIV em vidas passadas, jogou rápido também e a partida durou em torno de uma hora mesmo. No final, emocionante, o Rogério que tinha feito uma estratégia bem diferente, focando em brasões ao invés de quests, ficou um ponto na minha frente. Eu cometi erros grosseiros mas foi uma excelente vitória já que o Rogério não seguiu o livro de Wykthor Zavandor “Como vencer sempre no Louis XIV sem muito esforço”.
Galera concentrada contra os zumbis no Last Night.
Depois do Louis XIV, ensinei o Notre Dame para dois irmãos. O Warny e o Rodrigo estavam entretidos numa partida de Last Night on Earth que estava acabando e iam completar a mesa. O Warny, por sinal, adorou o jogo, basicamente por ter jogado com o Bobby (ou Johnny) um jogador de futebol americano que, segundo ele, “era muito gato e eu adoraria pegar no taco de baseball dele”. Como eu não tenho discriminação de cunho sexual, respeitei a decisão do rapaz.
A partida do Notre Dame, como era de se esperar, foi muito boa. Em termos competitivos, no entanto, o vencedor já era certo desde sempre, Rodrigo, a Lenda maior do jogo. 67 a 64 para ele e um Warny revoltado com as cartas ruins passadas pela lenda para ele acabou amargando o 3º lugar.
Depois do Notre Dame, fui aprender o Domaine que o Rogério trouxe para preencher minha cota de “jogos novos no Castelo”. Acabei interrompendo o finalzinho da explicação para ensinar mal e porcamente o Bohnanza para outra galerinha.
Zoom no tabuleiro do Domaine. Foto BGG.
A primeira coisa que se percebe no Domaine é a beleza dos componentes. Os castelos de plástico, 3D e os cavaleiros com um nível de detalhamento incrível. Fora o tabuleiro, sempre muito bonito. Ele segue um pouco o esquema do controle de área dos outros jogos. Cartas representam suas ações, você tem territórios a serem dominados e os Knights representam sua influência e poder de expansão.
Os dois irmãos da mesa do Notre Dame jogaram conosco e foi uma partida bem legal. O Rogério, conhecido por seu fair play lúdico, dava umas dicas boas e o jogo rolou em clima de amistoso. No final das contas, uma situação absurdamente atípica. O que cada jogador fizesse, poderia dar a vitória para outra pessoa. Acabou que o Paulo, um dos irmãos, acabou fechando o jogo com méritos, observando uma jogada que ninguém mais viu.
Zoom na muralha do Chang Cheng. Foto BGG.
Com o Castelo perto do final, decidimos por um jogo rápido que eu também não conhecia, também do Rogério e com o mesmo grupo de jogadores, o Chang Cheng. O Cadu já tinha me falado bem do jogo e como eu adoro controle de área (só deu controle de área no Day 1) topei imediatamente. O jogo é super simples. Devemos construir a muralha da China e proteger a mesma da invasão Mongol. Temos uma torre, um muro duplo e muros simples para o mesmo. Controle de área tem aquele problema da marcação.
Eu e Rogério ficamos disputando territórios e o Pedro acabou entrando em umas disputas com a gente. O Paulo, que não é bobo nem nada, fugiu das brigas e procurou sempre ganhar onde não tinha muita competição. Acabou se dando muito bem, usou bem as cartas e deu uma surra na gente. Eu e Rogério acabamos virtualmente empatados e o Pedro ficou um pouco atrás.
Casa cheia no sábado, quase 50 pessoas.
No final das contas, mesmo não tendo ganho uma partidinha sequer, foi muito bom. Não só por poder jogar com pessoas diferentes, mas pelo propósito maior de agregar mais gente ao hobby.
Mesa dos jogos no primeiro dia.
Outra característica importante do Castelo é que você tem a oportunidade de jogar algumas raridades, principalmente os jogos do Rogério (que só aparece no Calabouço de vez em nunca). E finalmente, nada muito demorado. Eu, inclusive, cometi a heresia de recusar uma partida de Agrícola com o Kiko!
O mais importante, no entanto, é explicar e incentivar novas pessoas a entrar no hobby. Quando eu cheguei lá, o Wykthor estava terminando sua detalhada e complexa explicação de 1h30 minutos sobre o Louis XIV, não só contando a biografia completa do mesmo (com as amantes que estão no jogo), como detalhando os mais de mil cômodos do Palácio de Versalhes (usado para marcar o starting player) mas também as mil e uma sutilezas e estratégias possíveis para o jogo.
Rogério explicando o Louis XIV.
O mais surpreendente, no entanto, foi o backfire da Rogério Edition já que o mesmo CORRIGIU uma regra ensinada pelo Wykthor! O Louis XIV, para quem não conhece, é um jogo da medium box series da Alea. Um controle de área com uma arte incrível e uma mecânica bem similar aos outros jogos do mesmo gênero.
Você tem um pool de marcadores de influência e um general supply que precisa ser abastecido para que você possa colocar mais pessoas no tabuleiro. As viradas do jogo ficam por conta da “pessoa que ganhou em determinada região” perder os cubos para o general supply, as quests que precisam ser completadas ao final de cada rodada e que não só são a principal fonte de pontos de vitória no final do jogo como também te dão benefícios imediatos e os brasões que te dão um ponto no final do jogo por cada um e mais um ponto por cada maioria que você tiver.
O jogo também é bem rápido, não dura mais que 1h se as pessoas não ficarem no Heavy AP. Como o Wykthor já era íntimo do Louis XIV em vidas passadas, jogou rápido também e a partida durou em torno de uma hora mesmo. No final, emocionante, o Rogério que tinha feito uma estratégia bem diferente, focando em brasões ao invés de quests, ficou um ponto na minha frente. Eu cometi erros grosseiros mas foi uma excelente vitória já que o Rogério não seguiu o livro de Wykthor Zavandor “Como vencer sempre no Louis XIV sem muito esforço”.
Galera concentrada contra os zumbis no Last Night.
Depois do Louis XIV, ensinei o Notre Dame para dois irmãos. O Warny e o Rodrigo estavam entretidos numa partida de Last Night on Earth que estava acabando e iam completar a mesa. O Warny, por sinal, adorou o jogo, basicamente por ter jogado com o Bobby (ou Johnny) um jogador de futebol americano que, segundo ele, “era muito gato e eu adoraria pegar no taco de baseball dele”. Como eu não tenho discriminação de cunho sexual, respeitei a decisão do rapaz.
A partida do Notre Dame, como era de se esperar, foi muito boa. Em termos competitivos, no entanto, o vencedor já era certo desde sempre, Rodrigo, a Lenda maior do jogo. 67 a 64 para ele e um Warny revoltado com as cartas ruins passadas pela lenda para ele acabou amargando o 3º lugar.
Depois do Notre Dame, fui aprender o Domaine que o Rogério trouxe para preencher minha cota de “jogos novos no Castelo”. Acabei interrompendo o finalzinho da explicação para ensinar mal e porcamente o Bohnanza para outra galerinha.
Zoom no tabuleiro do Domaine. Foto BGG.
A primeira coisa que se percebe no Domaine é a beleza dos componentes. Os castelos de plástico, 3D e os cavaleiros com um nível de detalhamento incrível. Fora o tabuleiro, sempre muito bonito. Ele segue um pouco o esquema do controle de área dos outros jogos. Cartas representam suas ações, você tem territórios a serem dominados e os Knights representam sua influência e poder de expansão.
Os dois irmãos da mesa do Notre Dame jogaram conosco e foi uma partida bem legal. O Rogério, conhecido por seu fair play lúdico, dava umas dicas boas e o jogo rolou em clima de amistoso. No final das contas, uma situação absurdamente atípica. O que cada jogador fizesse, poderia dar a vitória para outra pessoa. Acabou que o Paulo, um dos irmãos, acabou fechando o jogo com méritos, observando uma jogada que ninguém mais viu.
Zoom na muralha do Chang Cheng. Foto BGG.
Com o Castelo perto do final, decidimos por um jogo rápido que eu também não conhecia, também do Rogério e com o mesmo grupo de jogadores, o Chang Cheng. O Cadu já tinha me falado bem do jogo e como eu adoro controle de área (só deu controle de área no Day 1) topei imediatamente. O jogo é super simples. Devemos construir a muralha da China e proteger a mesma da invasão Mongol. Temos uma torre, um muro duplo e muros simples para o mesmo. Controle de área tem aquele problema da marcação.
Eu e Rogério ficamos disputando territórios e o Pedro acabou entrando em umas disputas com a gente. O Paulo, que não é bobo nem nada, fugiu das brigas e procurou sempre ganhar onde não tinha muita competição. Acabou se dando muito bem, usou bem as cartas e deu uma surra na gente. Eu e Rogério acabamos virtualmente empatados e o Pedro ficou um pouco atrás.
Casa cheia no sábado, quase 50 pessoas.
No final das contas, mesmo não tendo ganho uma partidinha sequer, foi muito bom. Não só por poder jogar com pessoas diferentes, mas pelo propósito maior de agregar mais gente ao hobby.
Assinar:
Postagens (Atom)