segunda-feira, 20 de julho de 2009

Resenha: Zack & Pack



Das recentes aquisições, a que eu estava mais ansioso para jogar era o Zack & Pack. Esse jogo é criação do designer Bernd Eisenstein (Alea Iacta Est) e é um típico jogo de visão espacial com cara de abstrato que na verdade é uma mistura de Rumis com Fiscal de Estoque.

TEMA: Somos companhias de mudanças que temos que alocar tudo que nos foi pedido para transportar da melhor forma possível nos caminhões disponíveis na hora. Quem for melhor em arrumar paga menos taxa de desperdício e fica vendo os adversários falindo.

MECÂNICA: A mecânica é bem interessante, temos um deck com caminhões de diferentes desenhos e capacidade, 5 dados que são jogados para definir quanto de cada tipo de material temos que carregar (são 5 tipos de cubos que variam de 1 a 5 espaços) e pontos de vitória.


Caminhão sendo preenchido de carga (esse tem 4 andares). Foto BGG.

O jogo teoricamente é para 2 a 6 jogadores, mas já joguei uma partida solo e funciona legal também. Na partida para 2 jogadores, cada um começa com 100 de grana, sorteamos a quantidade e tipo de material que cada um vai carregar a abrimos 3 cartas de caminhão.

Nesse momento o jogo funciona no estilo Factory Fun e Galaxy Trucker, se você achou o caminhão que te sirva, mete a mão e pega, caso nenhum dos 3 te agrade pode pegar um do deck, mas vai ter que usar ele (essas regras variam um pouco com mais jogadores).

Depois temos que alocar tudo no caminhão escolhido. Caso você deixe peças sobrando e/ou espaço no caminhão você paga uma taxa de desperdício (que tem o seu valor dobrado para as peças que não foram transportadas). Caso você consiga fechar o caminhão de forma perfeita, ganha um bonus de 10 pontos.


Todas as pecinhas do Zack & Pack. Foto BGG.

Quando o primeiro jogador falir (ficar sem pontos) o jogo termina e quem tiver mais ganha.

DIVERSÃO E REJOGABILIDADE: O jogo é muito maneiro e é legal ficar dando pitaco na arrumação do caminhão dos outros, a rejogabilidade é muito grande, pois com o sorteio da carga e com a disposição em que saem os caminhões garantimos muitas partidas sem tem uma "receita de bolo" de como encaixar tudo.

Uma excelente pedida para quem curte jogos abstratos e tem uma visão espacial apurada.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

"Fillers" da semana

— Essa semana teve como "blog-spot" o site The Game Crafter. Esse site está oferecendo aos game-designers de plantão a oportunidade de colocar seu jogo na praça. É um esquema tipo "on-demand" que parece muito bacana. Vale dar uma conferida com calma.



— Que a Ystari tem como referência a Alea é notório, mas agora a coisa ficou ainda mais na cara. A exemplo da editora alemã (que lançou um box com várias pequenas expansões para alguns de seus jogos) a Ystari vai lançar o seu na Essen desse ano, as expansões serão pros seguintes jogos Caylus Magna Carta, Amyitis, Sylla, Yspahan e Metropolys.

Seguindo a linha da BGG o Ismael "Descolado" começou a fazer uma série de charges lá na Ilha do Tabuleiro, tendo como tema os nossos queridos jogos, fica aí uma pra se acompanhar.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sáb. 11 - Campo de Batalha das Peças


A mesa do Nazi Mekas que não parou.

Esse sábado como eu tinha anunciado, rolou o 2º Campo de Batalha das Peças, e mais uma vez sucesso total. Mais de 40 cabeças dando porrada e entrando em conflitos com seus amigos.

Primeiro vou falar dos destaques do evento. A mesa do pessoal do Warhammer que fez um cenário absurdamente maneiro. Impressionante o trabalho que é dado as "miniaturas" (algumas são gigantes) e à pintura. Muito legal mesmo.


Fala sério, olha a qualidade dessa minis do Warhammer.

Outra mesa bacana foi a do Nazi Mekas do amigo Antonio Marcelo, essa também não parou quieta, todo mundo querendo saber mais sobre as regras e as minis, que estavam sendo vendidas lá, e são muito bacanas.

Eu finalmente consegui montar uma mesa de Overlord para o Memoir'44. Escolhemos o cenário The Cadets of Saumur, onde a última resistência francesa (Fábio e Marcio) tenta impedir o avanço nazista (eu, Rogério e Groo) sobre Paris. Esse é um cenário desequilibrado, onde os alemães levam bastante vantagem, mas até que na nossa partida apesar disso não tivemos vida fácil.


Eixo prestes a começar seu avanço sobre Paris no Memoir.

Os franceses estavam com a mão muito boa e venderam caro a partida. Depois de quase 4 horas de jogo os alemães fecharam a batalha com o placar de 12 x 10.

Depois disso tiramos a nossa meia-hora de almoço (afinal não dá pra perder muito tempo comendo nos dias de evento, hehehehehe) e na volta decidimos conhecer um jogo que o Rogério levou, o Vampire: Prince of the City.

Nele cada jogador é um príncipe de clã vampiro tentando conseguir mais domínio na cidade. A mecânica é simples, duas ações, move, tenta influenciar um território ou panca um outro príncipe. Jogo simples mas legal cheio de cartas pokemon que dão aquele toque caótico.


O tabuleiro do divertido Vampire.

No final o Flávio ganhou com os Mekhet por um ponto, em segundo lugar eu empatei com o Márcio (ele de Gangrel e eu de Ventrue) e em último o Rogério de Daeva.

Pra terminar o evento puxamos o jogo mais comentado do momento, o Risco Total. Ele realmente é uma cópia escrachada do Diamant, mas pra você que simplesmente ignora quem seja Bruno Faidutti e quer um jogo bacana pra galera ele é com certeza uma boa pedida dentro do cenário nacional, e fala sério, você acha ele a 19,60 no centro do Rio.


Age of Conan, outro jogo que tem sempre aparecido.

No mais, parabenizar ao Shamou (que agora é o organizador-mor dos eventos no SESC) e a galera que tem comparecido em peso e feito com que os eventos fiquem sempre cheios.

Fotos 3 e 5 by Shamou

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Você está convocado!



Vai acontecer amanhã no SESC-Copacabana a segunda edição do Campo de Batalha das Peças. Esse é o nosso evento trimestral só voltado para jogos de tabuleiro de porrada e wargames.

Vamos ter diversas mesas com jogos, incluindo aí jogos de miniatura (tipo o Nazi Mekas e Warhammer), uma lista das coisas que devem aparecer por lá você encontra aqui.

Apareçam, e lembrem-se que o SESC apoia o Banco Rio de Alimentos, então se você puder levar uma lata de leite em pó vai ser bem legal (a cada evento estamos conseguindo arrecar cada vez mais).

Sesc Copacabana
Rua Domingos Ferreira 160, 5º andar

Horário de 10:00 as 18:00

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Ter. 07 - Casa do Gurgel

Ontem foi dia de rever alguns amigos, depois de muito tempo dei um pulinho na casa do Gurgel para jogar com a galera de lá. Chegando lá já estavam além do dono da casa, o Bruno e o Filipe (novos jogadores), o Marcelo e o Lucas. Puxei o Small World pra apresentar ao povo.


Small World logo no início da partida.

Mesa cheia de Small World é sempre divertida, e sairam umas combos interessantes, como Gigantes Voadores, Ratos com Pilhagem e Ghouls Bersekers. Eu caí na asneira de pontuar muito bem em uma rodada, essa foi minha sentença de morte (fiz 15 em uma e 4 na rodada seguinte). Já o Marcelo foi pontuando bem e pegou umas combos interessantes o que garantiu a vitória dele, eu fiquei em segundo, o Filipe em terceiro (graças aos Trolls que pontuaram bem e ficaram pontuando praticamente o jogo todo), o Gurgel em quarto e o Bruno em último.

Enquanto jogávamos mais uma galera chegou, jogou um Nexus Ops e depois do pit-stop para comida e bate-papo puxamos uma mesa com 11 de Bang!.


Mesa grande de Bang!, não deu pro xerife.

Ao contrário do que se possa imaginar, foi uma partida longa com o Marcelo de xerife e tiros comendo solto. Eu comecei com um papel de 3 de vida achando que não conseguir nem chegar na minha vez, mas até que eu durei muito, até pensei que poderia divir a vitória com os bandidos, mas um "comparsa-cubra" acabou me matando. Final, Gurgel ganhou com a morte do xerife, não antes da cidade-fantasma fazer a festa dos mortos.

Pra fechar a noite dividimos a mesa, uma galera foi pro Red Dragon Inn e outra resolveu jogar o Bootleggers.


Bootleggers, jogo bonito, mas chatinho.

Nesse jogo, somo mafiosos na época da lei-seca tentando vender nossas bebidinhas nos bares e sem entrar muito em conflito com os outros mafiosos. As regras são bem simples: leilão para cartas especiais, colocação de influência nos bares, produção de bebidas, venda e vida que segue, quem tiver mais grana no final ganha.

O jogo é muito chatinho e mecânico, e mesmo com bastante interação entre os jogadores ele não empolga, já tinha jogado ele uma vez a muito tempo atrás e ontem reforcei minha opinião sobre ele. No final acabei ganhando mas nem conta muito pois já queríamos que o jogo acabasse mesmo, e a última rodada nem foi tão séria assim.

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Chegou a encomenda que eu fiz na Alemanha, e veio sem taxação, o que é sempre uma felicidade. Na caixa a expansão do Tribune, o Alea Iacta Est (novo "medium-box" da Alea), o Pack & Stack e o Fire & Axe. Agora com tanta coisa nova na coleção, é ficar um tempo sem comprar nada e gastar esses que chegaram, ou como diz o meu amigo Victor "zerar os jogos novos".

terça-feira, 7 de julho de 2009

ENTREVISTA : Michael Menzel

Seguindo com as entrevistas estrangeiras do blog, agora resolvemos dar crédito a uma artista que não cria os jogos, mas faz com que eles fiquem muito mais atraentes e interessantes de se jogar, com vocês Michael Menzel.



E aí, tem jogo?: Fale-nos um pouco de você, quando começou a trabalhar com ilustrações e como esse caminho chegou aos jogos de tabuleiro?

E aí, tem jogo?: Tell us a little bit about yourself. When did you start to work with illustrations and how this path led you to board games?

Michael Menzel: Eu amo desenhar desde muito jovem. Quando eu terminei meu aprendizado, comecei a trabalhar com um desenvolvedor de jogos de computador. Lá eu aprendi um pouco sobre pintura digital e conheci Peter Neugebauer, que é membro da TM-Spiele. Anos mais tarde, quando precisava de um emprego, eu reencontrei Peter e ele me deu meu primeiro trabalho, um jogo de cartas para a Kosmos. Esse foi o ínicio. Depois disso eu pressenti que era uma grande chance e fiz o possível para conseguir mais trabalhos com tantas editoras quanto o possível.

MM: I loved drawing since I was a very young boy. When I finished my apprenticeship I started working for a computergame developer. There I learned something about digital painting and I met Peter Neugebauer, who is a part of TM -Spiele. Years later, when I was in need for a job, I met Peter again and he gave me my first assignment for a card game for Kosmos. That was the beginning. After that I scent that this was a great chance and I did everthing to get more assignments from many publishers as possible.

EatJ?: Atualmente você é um dos artistas com mais trabalhos no mercado, como você se inspira e de que forma você pesquisa material para seus desenhos?

EatJ?: Nowadays you are one of the artist with most artwork in the business, where do you get your inspiration and how do you do the research for your drawings?


As várias fases de criação do Cuba.

MM: Normalmente não demanda tanta inspiração. O verdadeiro trabalho criativo já foi feito pelo autor. Meu trabalho é somente tornar o jogo o mais atraente e jogável o possível. Quando há um tema histórico, claro que ele precisa ser bem pesquisado, do contrário a profundidade e a atmosfera se perdem. O que há de especial nos jogos é eles são todos diferentes. Por exemplo: uma perspectiva em particular para um jogo encaixa muito bem, mas outro jogo desenhado na mesma perspectiva seria injogável. Então você precisa abrir a mente e descobrir qual é o melhor design para cada novo jogo.

MM: Usually it's not so much inspiration asked. The really creative work has already been done by the author. My job is just to make the game as nice and playable as possible. When there is a historical theme of course it needs to be well researched, otherwise the depth and atmosphere is missing. The special thing about games is that they are all different. For example: a special perspective for a gameboard fits great to one game and another game painted in the same perspective would be unplayable. So you have to be open in your mind and find out what's the best design for each new game.

EatJ?: Além dos jogos de tabuleiro você trabalha com ilustrações para alguma outra mídia?

EatJ?: Besides board games, do you do illustrations for any other media?

MM: As vezes eu trabalho para o "Catan Online World" e eu também terminei meu primeiro quebra-cabeças há algumas semanas. Eu aidna sonho em ilustrar livros, mas isso ainda não aconteceu.

MM: Sometimes I work for the "Catan online World" and I also finished my first Puzzle a few weeks ago. I'm still dreaming of illustrating books, but yet it still didn't happen.


Um exemplo de arte caricata feita pelo artista.

EatJ?: O seu estilo de trabalho varia entre o mais cisudo (Thurn & Taxis e Cuba) e o mais cartunesco (Pack & Stack e Hart an der Grenze), como diferenciar a linha de trabalho para os diferentes estilos de jogo?

EatJ?: Your style varies from the more “serious” like Thurn & Taxis and Cuba, up to the more cartoonish like Pack & Stack e Hart an der Grenze, how do you coordinate the line of work for the different styles of board games?

MM: Trabalhar com diferentes estilos é muito relaxante para mim. O motivo para que eu desenvolva estilos diferentes é simples: no início, quando eu comecei a ilustrar jogos de tabuleiro, eu estava receioso de não conseguir trabalhos o suficiente. Eu tinha medo de não ser chamado para projetos porque o editor poderia pensar que eu tinha um estilo que não encaixaria. Então eu queira ser o cara para todos os serviços. Mas eu ainda procuro uma boa oportunidade para ilustrar um jogo abstrato.

MM: Working in different styles is very relaxing for me. The reason for me to develop different styles is simple: In the beginning, when I started to illustrate boardgames, I was afraid of getting not enough assignments. I was afraid not to be asked for projects because the publisher would think I have a differrent style that doesen't fit or so. So I wanted to get a man for every job. Still I'm looking for a good possibility to illustrate an abstract game.

EatJ?: Muitos dos jogos ilustrados por você acabaram entre os mais jogados ultimamente (Pillars of the Earth e Dominion entre outros), quanto você credita o sucesso de um jogo às suas ilustrações?

EatJ?: Many of the games with your artwork, ended up as the most played games lately, like Pillars of the Earth and Dominion among others. How do you credit the success of a game to its illustrations? How important they are to the success of a game?

MM: Eu acho que a primeira função da ilustração de um jogo é torná-lo jogável. Ela deve também atingir o público alvo do jogo e despertar seu interesse. Qunado isso é feito, e o jogo em si não é bom o suficiente, então nenhuma ilustração pode ajudá-lo. Mas se o jogo é bom, ele pode ser alçado pelas ilustrações certas à um jogo ainda melhor.

MM: I think the first duty of gameillustrations is to make the game playable. It should also reach the target group of the game and awake their interest. When this is done and the game it self is not good enough, then no illustration can help it. But if the game is good it can be lifted by the right illustrations to a even better game.


A linda arte feita para o Thurn & Taxis.


EatJ?: Quantos jogos você já ilustrou e em que você tem trabalhado atualmente?

EatJ?: How many games have you done the artwork for, and in which projects are you working right now?

MM: Desculpe, mas eu não posso falar sobre os meus projetos correntes. Estou trabalhando em 5 jogos no momento.

MM: Sorry, but I cannot talk about my actual projects. I work for 5 different games right now.

EatJ?: Com tanto trabalho, você ainda tem tempo de jogar? Quais são seus jogos e autores favoritos?

EatJ?: With so much work, do you still have time to play? Which are your favorite games and your favorite games designers?

MM: Ainda tenho tempo de jogar. Meu jogo favorito é The Lord of the Rings do Reiner Knizia. Eu adoro a história e acho que foi muito bem transposta para um jogo.

MM: Threre is still some time to play. My favorite game is The Lord of the Rings by Reiner Knizia. I really love the story and think it is very well transformed into a game.


Esboço usado na arte do Thurn & Taxis.

EatJ?: Obrigado pelo seu tempo e esperamos mais trabalhos seus sendo lançados por aí.

EatJ?: Thanks for taking the time to answer our questions, and we hope to see many more of your artwork in the future.

MM: Eu desejo o melhor para você e para os leitores do blog.

MM: I wish all the best to you and your readers.

Tradução: Flávio Jandorno

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Wallpaper de julho



Para comemorar a segunda edição do Campo de Batalha das Peças (que vai acontecer esse sábado no SESC de Copacabana) o wallpaper desse mês é de do jogo de guerra que eu mais gosto, o Memoir'44. Espero que vocês gostem.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Na onda do Math-trade



Consegui finalmente juntar todas as paradas que eu consegui na 2ª Math-trade Brasil, a coleção deu uma reciclada legal, agora é estrear os que eu ainda não joguei (Drunter und Drüber e o Bloqueio) e gastar os que eu já conhecia (a linha Wings of War, Small World, Galactic Emperor e a expansão do Starfarers of Catan).

Na linha do home-made, chegou da gráfica o player-mat que eu fiz para o Dominion, ficou show de bola. Você gostou? Quer um? Então espera um pouquinho que o blog vai realizar o primeiro concurso em breve.

Qua. 01 - Galactic Emperor no "Shamouzão"

Depois de mais de 15 dias de "seca lúdica" ontem deu para ir na casa do Camilo para jogar com o pessoal. Como ainda não estou com 100% de tempo livre, cheguei lá por volta das 21:00, Bouzada, Fel e Léo Rossi estavam jogando um Carpe Astra enquanto a Lorena e o Camilo estavam batendo papo. Devido ao pouco interesse no Carpe resolvemos puxar um jogo pra todo mundo e o escolhido foi o Galactic Emperor.

Esse já é uma das recentes aquisições via 2ª Math-trade Brasil, e é um jogo que eu curto muito. Ele tem uma cara de Twilight Imperium mas mais enxuto, pelo menos é assim que ele funciona quando as regras estão afiadas.


Visão geral do tabuleiro.

Ontem demoramos muito tempo com explicação e relembrando várias coisas (eu, o Camilo e o Fel já tínhamos jogado ele uma vez a muito tempo) e isso fez com que a sessão toda de jogo/explicação durasse mais de 4h.

No jogo, o Fel ficou se engraçando pra cima dos meus sistemas, enquanto o Léo e o Bouzada ficavam na mesma picuínha do outro lado da galaxia, melhor para o Camilo e a Lorena que não foram muito incomodados e ganharam muitos pontos por esses descuidos de marcação.


ainda no início do jogo, poucas conquistas.

Destaques para as minhas defesas quase espartanas contra os ataques das hordas do Fel, em duas situações ele foi rechaçado mesmo com muito maior poderio bélico. Outro destaque foi para o avanço da Lorena que em uma rodada de ataque fez 5 conquistas quase sem casualidades para o lado dela, feito que nenhum dos marmanjos da mesa havia conseguido no jogo todo.

No final o Camilo venceu por um ponto de diferença pra Lorena, o Fel ficou em terceiro seguido pelo Bouzada, eu e o Léo Rossi (que já não aguentava mais o jogo) em último.