Depois de uma paradinha por conta do Carnaval ontem tivemos Calabouço e só apareceu nego cascudo (eu, Léo, Bouzada e Zé), por conta disso não pensamos em jogar fillerzinho e estreamos finalmente o Indonesia.
No jogo somos empresários comprando empresas e arrumando rotas entre as cidades para entregar nossos produtos, no final a empresa mais rica ganha. Essa é a historinha.
O bonito (porém ruim de ler) mapa do Indonesia.
Quanto ao jogo ele é um jogo econômico daqueles pesados, muitas decisões a serem tomadas, a cada rodada temos uma série de empresas (tanto de produtos quanto de transporte) abertas que podemos tomar conta, feito isso temos um quadro onde podemos aumentar uma série de benefícios para o nosso jogo (e as vezes até para o adversário, mas isso faz sentido durante a partida) e depois de entregarmos nossos produtos (por nossas rotas ou utilizando as dos adversários) recebemos dinheiro.
As mecânicas são bem interessantes, e o leilão da ordem do turno, o quadro de melhorias e a fusão de empresas são as coisas mais bacanas. Na nossa partidas éramos todos novatos no jogo, mas a galera mais sinistra em jogos econômicos soube bem o que fazer, no final o Bouzada em primeiro, Léo em segundo seguindo do Zé e eu (que investi só em empresas de produtos e gastei uma grana pagando transporte pros outros) em último.
Durante o Indonesia o Fel chegou e depois da partida terminada puxamos o vício do momento, o Dominion. O Bouzada ficou de fora para aprender a jogar e no setup de cartas uma combo das boas Chapel / Laboratory.
Setup dessa mesa do Dominion.
Mesmo com o Fel dando praticamente um tutorial de como jogar de Chapel eu não consigo ter o desapego as cartas, então apesar de ter sido o primeiro a comprar a província não consegui fazer o deck rodar da forma correta e sempre vinha 7 de grana na mão, já o Zé e o Fel travaram um duelo bem interessante e no final terminaram empatados com 30 pontos (Zé ganhou no desempate), comigo em segundo com 18 pontos e o Léo em último zerado.
Pra fechar a noite o Léo nos apresentou duas "versões" do Dungeonville. No jogo somos donos de masmorras e temos por objetivo matar a maior quantidade de heróis, mas os jogadores não sabem qual masmorra é de quem.
As masmorras do Dungeonville.
Na primeira "versão" do jogo o Léo explicou tudo errado, o que era forte ficou fraco, o que era bom ficou ruim e o que dava ponto tirava, resultado, descobrimos a regra correta e desisitimos da primeira partida.
Na segunda, com as regras corretas, percebemos que o jogo não melhora muito, ele é muito caótico e você não consegue controlar nem os seus pontos quanto mais os dos adversário, a única coisa que dá pra fazer é especular, pelo menos ele é rápido, no final o Zé ganhou e eu fiquei em último, entre isso confesso que não prestei muita atenção (hehehehehe).
3 comentários:
Parabéns pelo título de melhor blog, a resenha do Indonesia está muito boa...tem esse jogo pra vender por aí??? noite recheada de piadinhas, foda foram as duas versões do dungeonville... huahuahua.
Cacá, brigadão pelo textinho das cartas hein...
Abraços,
Zé
Boa review. Tenho muitas saudades de jogar Indonesia. Quanto ao Dominion, passo. Definitivamente, um jogo mau (para mim, claro :))
Abraços
PS
Fala Zé... Valeu, assim que eu receber o "selo" do pessoal do JoTa vou fazer um post pra agradecer pelo prêmio e tals... =)
Grande Soledade... realmente o Indonesia é um jogão, vamos jogar ele algumas vezes por aqui... Já o Dominion precisas jogar mais, ele é bom pra caramba, mas é um jogo que vai se gostando com maior quantidade de vezes jogadas... =)
Abraços a todos...
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