Na última edição da joga de Natal aqui em casa, tivemos a presença especialíssima do Chris Boelinger, que está passeando em terras-brasilis (a esposa dele é daqui e ele está na área lançando o Dungeon Twister Card-game), e nessa oportunidade joguei o Archipelago, e ainda testamos uma futura expansão.
Em Archipelago somos exploradores desbravando ilhas do Caribe atrás de recursos que permitem que nos estabeleçamos e prosperemos para no final podermos cumprir os objetivos secretos e assim ganharmos o jogo.
Ele é um euro com um sistema de colocação de tiles muito bacana, negociação e uma mecânica principal baseada na colocação de trabalhadores para realizar as funções do jogo.
Ainda com o arquipélago em formação.
Basicamente temos um número de trabalhadores, na nossa rodada os usamos numa área onde estão dispostas todas as ações do jogo, ao terminarmos temos uma ida ao mercado de cartas, que podem alterar o andamento da rodada anterior ou ter efeitos imediatos, e depois disso iniciamos uma nova rodada até que se dispare um dos finais do jogo.
Algumas coisas no Archipelago que são brilhantes, o funcionamento das tabelas de mercado (interno/externo) e a trilha de crescimento populacional vs. índice de revolta do povo.
A esquerda a tabela de ações acima a direita os mercados.
O jogo pode terminar de várias formas, quando há uma revolta do povo ou quando uma das condições secretas for atingida, quando isso acontece o jogo termina automaticamente e cartas são reveladas para fazermos a pontuação final (essas cartas são distribuídas no início do jogo).
Achei a dinâmica do jogo bastante interessante, com o conhecimento das condições de final do jogo, Archipelago é um jogo que flui bem e tem decisões bacanas.
A expansão testada coloca novas cartas de tesouros, que podem ser compradas no final de cada turno e colocam um set-collection no jogo, achamos legal, mas está ainda na fase de balanceamento.
Lá na janela, de óculos escuros, camiseta, largadão o autor
Chris Boelinger.
Chris Boelinger.
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