Eu sou fã incondicional de três autores, o Stefan Feld, o Uwe Rosenberg e o Vlaada Chvátil e a cada jogo novo que um dos três lança vem sempre a expectativa de ser um jogão, esse é exatamente o caso do Codenames.
Pensado como um jogo mais descontraído, o Codenames é jogado em dois times de "espiões" que precisam, através de pistas, acertar a localização dos seus agentes em uma matriz de cartas que vem com um nome à ser adivinhado.
A matriz com as palavras que precisam ser adivinhadas durante o jogo.
As regras básicas são assim : dois times são formados, é escolhido um "orador" que vai dar as dicas e o resto dos jogadores deve através dessas dicas, adivinhar onde estão as palavras (agentes) da cor certa, quem achar todos primeiro ganha.
As dicas são palavras simples e um número. A palavra deve ter a ver com o que você quer expressar mas sem ser uma tradução direta e o número indica quantos "chutes" o seu time pode dar em um tempo pré-determinado (tipo : cinema 2 para tentar acertar "hollywood" e "star" nunca pra "movie").
Todo mundo prestando atenção nas pistas enquanto o tempo rola.
Na matriz, além das cartas de agentes dos dois times, temos ainda pessoas normais (que são pistas falsas) e o sabotador, e o time que "acertar" ele, perde automaticamente a partida.
Codenames é de uma simplicidade absurda da mesma forma o quanto é genial, entra para lista de "party-games" para gamers e me prova que o Vlaada é dos três que eu citei lá em cima o mais versátil entre os autores brilhantes.
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