sexta-feira, 9 de julho de 2010

Resenha : GIPF Project - Parte 3

Depois de mais de 6 meses de hiato nas resenhas desse série, vamos a mais dois jogos. Dessa vez falaremos do GIPF e do DVONN. (Clique no link Parte 1 e Parte 2 para ver as resenhas anteriores).



MECÂNICA : O GIPF é o primeiro e é quem "empresta" o nome para toda a série. Lançado em 1997 ele tem uma mecânica semelhante a outro clássico abstrato, o Abalone (1987).

Nele as peças vão entrando pelos cantos do tabuleiro e tem como objetivo juntar 4 da mesma cor para tirar a linha onde elas estão do tabuleiro. Se tivermos alguma peça do adversário adjacente a linha retirada, essa é capturada.



O objetivo é capturar as peças adversárias e fazer com que ele fique impossibilitado de colocar novas no tabuleiro, se isso acontecer o jogo termina e quem tiver mais peças do adversário capturadas ganha.

DIVERSÃO E REJOGABILIDADE : Esse jogo visualmente é o mais dinâmico, pois dá a impressão do tabuleiro estar sempre em movimento com as peças "escorregando" por ele. Falar de rejogabilidade desses jogos é "chover no molhado", pois com certeza eles são garantia de várias partidas sem perder a graça.

NOTA : 8,5



MECÂNICA : Lançado em 2001 o DVONN é o quarto jogo da série e o único cujo tabuleiro, apesar de ter o tabuleiro hexagonal como os outros, ele tem um formato mais "esticado".

Nele temos que empilhar as peças, evitando delas se desprenderem do dvonn (que são as peças vermelhas), caso isso aconteça, as peças "soltas" saem do tabuleiro.

No final quem tiver, no somatório das peças, a pilha maior ganha o jogo.



DIVERSÃO E REJOGABILIDADE : Apesar de ser outro excelente título, pra mim é o menos legal de todos os que eu joguei, mas o DVONN é o que eu tenho menos partidas jogadas, então eu posso melhorar a opinião sobre ele depois (heheheheh).

NOTA : 8,0

Um comentário:

Leandro disse...

Muito legal o GIPF. Espero jogar mais vezes e conhecer os outros jogos da série. Meu Tzaar já está a caminho... hehe