segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Princes of Florence



No início do século XVI, os jogadores são membros de famílias proeminentes da Itália e buscam artistas e estudiosos para aumentarem o seu prestígios e fazerem da sua família a mais importante.

Em Princes of Florence temos dois momentos distintos, num primeiro momentos são leiloados itens que serão utilizados na segunda parte da segunda fase dos sete turnos que compõe uma partida.

Nessa primeira fase são leiloados três prédios comuns (lagos, jardins e parques), cartas de arrendamento e de prestígio, peças de construtor e de bobos da corte.

Muitos elementos vão entrando durante o jogo.

Esse primeiro leilão é importante PRA CARAMBA, e é um dos mais punitivos dentre os euros "old-school", pois se você gasta muito pra pegar alguma coisa, ou não consegue pegar o que quer seguidamente, as chances de você ficar micado no jogo são bem grandes.

Na segunda fase, os jogadores se alternam em fazer duas dentre várias ações disponíveis, ações essas como construção de prédios, comprar liberdades e cartas bônus e o principal, fazer uma obra de arte.

O que faz o jogo rodar, é tentar em cada um dos sete turnos fazer essas obras, porquê a quando você faz uma delas ganha a quantidade de pré-requisitos para aquela obra x100, e esse valor você recebe em dinheiro e também pode transformá-los em pontos.

Na nossa área de jogo vamos colocando as construções.

O lance é que a cada turno, o pré-requisito para as obras vai aumentando, e ficando cada vez mais difícil, por isso um bom planejamento em relação a quais obras você vai fazer e quais elementos você vai ter no seu principado para ajudar na confecção dessas obras é super importante.

No final dos sete turnos os jogadores abrem as cartas de prestígio que foram adquiridas nos leilões e se cumprirem seus requisitos somam os pontos a trilha e o jogador com a maior pontuação é o vencedor.

Princes of Florence foi lançado em 2000 pela Alea como a quarta caixa da coleção Big Boxes pelos grandes Wolfgang Kramer e Richard Ulrich (mesma duple do El Grande) e é um daqueles jogos super punitivos, mas que uma vez dominado torna-se um dos grandes novos clássicos dos jogos de tabuleiro modernos.

É super importante pensar como construir para
conseguir mais descontos nas obras de arte.

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