Em um futuro não muito distante, as mega-corporações para fins militares investiram em soldados clones e para testá-los criaram uma competição televisionada dentro de uma ilha onde eles se enfrentarão em busca de fama... Esse é o cenário de Reload.
Entrando agora em financiamento coletivo lá fora e vindo para Brasil em parceria da Kolossal Games com a Conclave Editora (aqui o link da campanha), nesse jogo nós somos os soldados que cairemos (literalmente) de para quedas na ilha onde precisaremos nos equipar para conseguir abater o máximo de inimigos possíveis e assim levar a nossa corporação à vitória.
No início da partida, cada jogador escolhe um dos soldados, recebe as armadilhas para colocar na ilha, além dos dados de ação, que serão a alma do jogo, além de duas cartas de equipamento onde você pode escolher uma delas e descartar a outra.
além de slots para equipamento e uma mochila.
Na sua rodada de ação você vai usar os dados disponíveis para escolher o que pode ser feito. Ao contrário do que você possa estar imaginando, você não rola os dados, mas escolhe a face para usar no campo do que você escolher fazer.
Existem ações que podem ser feitas mesmo com outros adversários no mesmo espaço de jogo e outras que só se você estiver sozinho e as ações são as mais variadas como mover-se, interagir com o ambiente, pegar coisas, armar armadilhas, construir/destruir muros além dos combates de longe ou de perto.
A sacada dos dados aqui é a seguinte, em cada um dos espaços do seu tabuleiro pessoal, mostra a quantidade de slots que você tem para cada ação e a face do dado que você precisa usar, uma vez que você termine de realizar todas as ações que você desejar, os dados vão em ordem decrescente de valor para a coluna de defesa.
desenvolve fica cheia de armadilhas e um gás tóxico.
Isso dá ao seu adversário um panorama de se o momento é propício para te atacar ou não, pois se você estiver com valores altos e com dados sobrando é melhor dar uma segurada, ou então se garantir com as cartas de equipamento que você já tenha na mão.
Mas a tônica do jogo é essa corrida para se armar e tentar eliminar o seu adversário quantas vezes forem possíveis, pois para cada vez que você atinge um outro jogador, você ganha uma fama referente a tê-lo atingido, mas se você mata o adversário ganha um ponto de reload e os pontos do jogo são fichinhas de vários tamanhos e essa é bem comprida!
Já para quem morreu o momento de reload é bem ruim, pois você perde todos os equipamentos que já pegou e volta apenas com um novo sorteado e pode dar o azar de vir enfraquecido, o que será um prato cheio para os outros jogadores.
os jogadores ficarem no campo de tiro uns dos outros.
O feeling do jogo lembra muito jogos digitais com o Fortnite e os autores trouxeram elementos bem similares, como a nuvem tóxica que vai preenchendo a ilha, as armadilhas que os jogadores colocam para os adversários (que podem ser boas se você desarmá-las) e até as paredes e esconderijos onde você pode tentar se proteger.
O jogo termina quando o primeiro jogador atinge o final da barra de fama, rolam mais uns pontinhos dos objetivos de final de jogo e quem estiver mais à frente nessa barrinha é o grande vencedor.
Reload é um jogo que foi feito para captar a atenção da mulecada que passa horas em jogos digitais de FPS como o já citado Fortnite e por ter regras simples ele atende bem esse público, mas o jogo ainda precisa de alguns ajustes, principalmente no manual que está muito confuso, mas com a campanha já tendo recebido mais de 40k dólares, eles devem finalizar tudo com bastante cuidado.
avançar mais rápido na sua trilha de fama.
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