terça-feira, 1 de novembro de 2011
Resenha : The Manhattan Project
Criado por Brando Tibbetts em The Manhattan Project os jogadores são nações começando a corrida para terem suas próprias bombas atômicas, e quanto mais poderosas elas forem mas pontos vão render.
Essa é a premissa de uma grata surpresa que a Minion Games está lançando, que inicialmente era vendido apenas nos arquivos em PDF e agora graças ao apoio dado via Kickstarter conseguiu ser apresntado em Essen e deve chegar em dezembro as lojas.
Tabuleiro central da versão print-and-play do jogo.
A mecânica básica no Manhattan Project é a tão usada atualmente dos work-placement, mas nele temos algumas variantes bem interessantes.
Na nossa jogada podemos enviar os workers para o tabuleiro central e/ou para o tabuleiro de cada jogador ou trazer todos de volta para o pool. Uma vez que os trabalhadores estão "em campo" os espaços ficam sem poder ser utilizados pelos outros jogadores, mas em contrapartida você fica sem seus trabalhadores para outras ações.
Esse é o tabuleiro de cada nação e seus prédios exclusivos.
Outro fator interessante do jogo são os prédios construídos nos tabuleiros de cada nação e que só ela pode utilizar, a não ser que se recorra ao espaço do espião no tabuleiro central, ou então esses prédios sejam bombardeados pelas nações adversárias.
Além dessas ações temos as pesquisas das bombas, que nada mais é do que utilizar recursos e workers para a manufatura delas. Existem no jogo dois tipos de bombas, as de plutônio (menos pontos) e as de urânio enriquecido (mais difícil de fazer, mas que rendem mais pontos).
Todos os workers montadinhos no papel paraná.
No final a nação que chegar a um número de pontos pré-definido pelo números de jogadores é a vencedora.
The Manhattan Project acaba sendo um jogo muito interessante, e mesmo se utilizando de mecânicas já um pouco batidas, consegue ser bom de jogar num tempo bastante razoável dando a ele chances em várias mesas mais exigentes.
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4 comentários:
A sacada de usar Fighters e Bombers é muito bacana. Quem não pensar em evoluir os fighters, e ficar muito voltado a montagem das bombas, pode ter seu avanço literalmente bombardeado.
Pena que na partida que joguei eu não continuei a bombardear o Fel, pois toda partida é a mesma coisa:
Fel: "Pô, vocês ficam me bombardeando. Logo eu que estou atrás na pontuação, que não tenho chances de ganhar o jogo..."
E ao final da partida todos sabemos o que acontece, após esta ladainha:
Fel: "Faço ponto aqui, tem mais este bônus aqui, e aqui eu tenho ponto por ter ficado na encolha chorando derrota, e pronto, ganhei o jogo"
Quem chora ao fim são os adversários.
HEHEHEHE
Poxa Fel você é desse jeito chorando o jogo todo Hahaha
Parece o Daniel Gomes aqui da HGB Hahaha
Cara, curti esse jogo pacas, estou pensando em comprar a versão print'n'play mas queria saber se é possível você me dar umas dicas de confecção do jogo...que papel você usa para fazer o tabuleiro, como você faz a impressão e cola do desenho dos workers no papel paraná, etc.
Fala rapaz... Seguinte, os workers foram colados no paraná com pritt mesmo, o tabuleiro eu peguei um antigo que eu tinha, imprimi e colei com cola de contato (para ficar dobrábvel), mas dá pra fazer no paraná ou no pluma cartonado...
As cartas imprimi no alta-alvura 180g frente/verso depois coloquei sleeve pra não estragar...
e os cubos amarelos eu usei material dourado em EVA, vem em várias cores (tenho usado direto nos meus home-mades)...
Espero ter ajudado.. Abraços...
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