Em Quadropolis somos arquitetos construindo prédios, shoppings, parques e competindo com outros arquitetos para qual cidade vai ficar mais bonita.
O jogo dura 4 rodadas, em cada uma delas são sorteados tiles numa matriz 5x5 onde temos a oferta de prédios que darão pontos de diversas formas ao serem colocados no nosso espaço individual.
A primeira coisa que eu curti muito no Quadropolis foi essa seleção de tiles. Cada jogador tem quatro funcionários numerados de 1 a 4, você posiciona um deles no tabuleiro central para pegar um dos tiles, e o número dele vai definir onde você vai colocar aquele tile no seu tabuleiro.
Tabuleiro central com os tiles que você pode pegar.
Isso é um dos grandes baratos do jogo, pois como você geralmente vai precisar combar um prédio com o outro, saber quem mandar na hora certa é muito importante.
Outra coisa que dificulta essa seleção de tiles é o urbanista. Cada vez que um dos arquitetos é colocado no tabuleiro central, no lugar onde foi tirado o tile entra o urbanista, que fica travando uma coluna e uma linha daquela matriz, e as vezes isso quebra uma jogada boa que você já tinha pensado.
A cada vez que você constrói prédios também pode receber pessoas e produzir energia. Esses elementos também são fundamentais na sua partida, pois você vai precisar alocá-los pelos seus prédios e o excedente vai te tirar pontos no final do jogo.
Na nossa cidade os prédios precisam se
combinar para pontuar mais.
combinar para pontuar mais.
No final de quatro rodadas, faz-se uma verificação dos combos entre os prédios e quem tiver a maior pontuação é o melhor arquiteto.
Quadropolis é daqueles jogos que passam meio abaixo do radar, mas quando você senta para jogar te surpreendem positivamente e você tem vontade de jogar mais vezes. Eu fiquei fã e torço para que ele um dia chegue no nosso mercado.
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