Um milionário excêntrico fã de música decidiu fazer um LP exclusivo com músicas que lembrasse fases da sua vida, colecionadores do mundo todo lutam para conseguir essa raridade, e agora no final da sua vida, o Mr. Green decide que está na hora de passar essa pérola a diante.
Em Vinyl somos esses colecionadores que vão a casa do Sr. Green para descobrir particularidades sobre cada uma das 10 faixas do LP, e no processo vamos recebendo outros mimos, como LP's raros, memorabília e outras coisas.
No tabuleiro central temos o rondel/LP muito bacana.
Na mecânica central, temos um rondel muito bacana, que vem com a marcação com a cor dos quatro jogadores, então a cada movimento seu, você também anda com os adversários, então ficar de olho onde realizar a sua ação para atrapalhar o coleguinha, é bem importante.
Não bastasse essa sacada, o rondel (que visualmente é representado pelo raro LP do Mr. Green), também tem Lado A e Lado B, então ao virar o lado do disco você tem a possibilidade de pegar uma ação que ficaria muito longe das andadas disponíveis para a rodada.
O jogo tem sacadas muito boas, como o equalizador que ao combinar posições específicas liberam cartinhas que darão pontos no final, as trilhas de Letra, Partitura e Melodia que além de pontos liberam partes das faixas que vão completar o disco do Mr. Green.
Cada jogador tem seu equalizador e é onde organizamos as faixas já ouvidas.
Eu joguei no Tabletopia com o autor, o gente fina André Teruya, que me fez um tutorial bem legal sobre o jogo (e não deixou barato, ganhou sem piedade), e ao terminar a partida a sensação que eu tinha era de querer jogar de novo para explorar mais as possibilidades do jogo.
Fica a dica, Vinyl é mais um jogo brazuca à se ficar de olho, é um euro médio, com tema diferente mas que funciona super bem junto à mecânica e que com uma arrumada na arte tem tudo para agradar a galera.
O jogo precisa de uma caprichada visual, mas ainda assim fica bonito na mesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário