Ame ou odeie inegável é que em algum momento da sua vida você já jogou ou vir uma mesa de WAR, mas o que pode ser que você não saiba, ele é uma versão do RISK, jogo criado em 1957 por um diretor de cinema francês chamado Albert Lamorisse e que ainda hoje é um dos jogos mais populares do mundo.
Tão popular através da história que já ganhou uma quantidade enorme de versões, umas melhores, outras piores que o jogo original, incluindo aí uma modernizada nas regras em 2008 que deixou o jogo mais dinâmico e com mais possibilidades estratégicas.
A versão de 2008 traz uma série de novidades.
Eu sempre fui fã do WAR desde muleque, e com a descoberta dos jogos importados foi que eu tive a oportunidade de jogar várias versões do RISK e se você é fã da série, senta aí que eu vou te mostrar 3 versões dele que você tem que jogar.
(resenha)
O RISK: Legacy foi o primeiro jogo com essa pegada de rasgar cartinha, adesivar e escrever no tabuleiro do Rob Daviau e é também um dos mais legais.
As regras são basicamente as mesmas, andar com exércitos, conquistar territórios e cumprir objetivos, mas o que deixa o RISK: Legacy mais interessante (além do fato de ser legacy) são as raças assimétricas que dão uma dinâmica totalmente diferente ao jogo.
E como você tem a curiosidade de abrir as caixinhas todas, é certo de conseguir umas partidas bem divertidas, mas depois que todas as novidades aparecem, ele perde a graça (mas precisou de 11 partidas pra isso).
(resenha)
Lançado em 2015, RISK: Star Wars é uma releitura simplificada de um dos Graals dos colecionadores, o Star Wars: Queen's Gambit (de 2000).
Baseado na Batalha de Endor o jogo é para 2 jogadores e funciona em três frentes : O ataque Rebelde à base em Endor para desligar os escudos, o ataque das naves à Estrela da Morte e o embate entre Luke e Vader.
O grande barato do jogo é que ele tem um lance de gerenciamento de mão muito diferente do RISK básico, com cartas de múltiplas funções e que dã uma dinâmica muito legal ao jogo.
Apesar de nunca ter feito uma resenha dele, o RISK 2210 A.D. é o que eu gosto mais dentre toda essa série de jogos.
Com um tema futurista onde temos cidades submersas e a corrida para povoar a lua, esse RISK traz uma série de novidades, como os líderes (que jogam D8 ao invés dos D6's habituais) e temos cartas de poder que dão uma diferenciada legal.
Comandantes, cartas, rodadas fixas... o melhor RISK.
Ele também foi o primeiro a limitar o número de rodadas ao jogo (em 5) e ao final o ganhador é decidido por pontos e não por objetivos alcançados.
Esses são os meus três preferidos, mas temos outras variações com temas como Lord of the Rings e Game of Thrones e até versões "dice-game" como o RISK Express, mas o fato é que mesmo que tenhamos centenas de lançamentos todo ano, o RISK continua tendo um lugar especial nas prateleiras pelo mundo à fora.
2 comentários:
Nunca joguei Risk mas curto muito esse tipo de jogo!
Meu primeiro jogo há uns 15 anos atrás. O mantenho e ainda é capaz de trazer discórdias aos jogadores mais azarados na mesa.
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