No segundo cenário da campanha dos nossos Pracinhas em terras italianas, as tropas aliadas depois de vitórias nas tomadas de Massarosa, Camaiore e Monte Prano são enviada para tomar o vilarejo de Borgo a Mozano, utilizando o Rio Serchio para não precisar passar pela temida Linha Gótica.
A Linha Gótica foi o recuo das defesas do Eixo que se posicionaram de forma firme com ninhos de metralhadoras e casamatas muito bem fortificadas que evitavam ao máximo o avanço aliado.
Utilizando a rodovia SP-2 e avançando paralelo ao rio, o avanço foi relativamente tranquilo uma vez que as tropas alemãs tinha recuado a sua linha defensiva, mas ao cruzar o rio a FEB encontrou uma fábrica de munição em Fornaci que os alemães queriam retomar mas foram rechaçados e de lá os aliados avançaram para liberar Gallicano e Barga.
Esse cenário do Memoir'44 se concentra nas batalhas para retomada da fábrica de munição em Fornaci que é uma medalha temporária para o Eixo e pode ser destruída pelos aliados e na nossa partida realmente foi o foco.
Posições iniciais do tabuleiro, dessa vez
visualmente com vantagem aliada.
visualmente com vantagem aliada.
Os aliados expulsaram as forças alemãs por duas vezes da fábrica, mas não conseguiram o rolamento necessário para destruir a fábrica, então sempre perdiam a posição de volta.
A não utilização os blindados para dar suporte nas investidas à fábrica também fizeram com que o eixo conseguisse causar muitas baixas aos aliados, e assim a partida foi vencida por 5x0 para o exército fascista.
Se você quiser mais informações sobre esse cenário, dê uma olhada na postagem dos amigos do Jogada Histórica.
Por mais que tentassem, os aliados não conseguiram sabotar
a fábrica de munições em Fornaci.
a fábrica de munições em Fornaci.
Ao chegar à europa as tropas brasileiras estavam tão despreparadas para o cenário de guerra que os pracinhas não tinham nem o básico, chegaram à Itália sem armamentos, sem barracas para os soldados e com treinamento precário, todo o material viria a ser fornecido pelo exército americano que lá estava e posteriormente recolhido pelo governo Vargas, quando os pracinhas voltaram para casa.
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