Um dos candidatos ao Spiel des Jahres desse ano, Nova Luna é um abstrato de colocação de tiles do grande Uwe Rosenberg em parceria com outro grande designer, o Corné van Moorsel, onde os jogadores compram tiles de um mercado central e vão colocando montando um mosaico de cores, e cumprindo os objetivos dos tiles.
O mercado central é formado por 11 espaços, nele são colocados tiles coloridos que tem um valor e de zero a três objetivos para serem cumpridos pelo jogador.
Na sua vez você pega a lua, anda de um a três espaços e pega o tile, o valor mostrado nesse tile vai indicar quantas casas você anda na trilha de turno, isso lembra muito o Patchwork, pois quanto mais você andar nessa trilha, mais tempo fica pra jogar, pois o jogador da vez é sempre o último nessa trilha.
e adiciona ao seus tentando cumprir os objetivos.
O grande lance aqui em Nova Luna é essa colocação de tiles para cumprir os objetivos, em cada objetivo temos que fazer uma cadeia de adjacência com as cores pedidas, então se um tile pede que você esteja adjacente a outro tile azul, ao cumprir essa exigência você coloca um dos seus marcadores e fica mais perto da vitória.
Pra mim a genialidade desse jogo está no aproveitamento da colocação dos tiles em cadeia, pois uma vez que você consiga colocar mais de um tile da mesma cor adjacente, ele começa a contar como uma grande cadeia, então você pode posteriormente já comprar um tile praticamente resolvido.
e os objetivos de cores à serem cumpridos.
O jogo prossegue até que o primeiro jogador consiga colocar todos os seus marcadores nos objetivos dos tiles, o jogo também acaba se algum jogador precisar comprar um tile e não conseguir, e aí quem tiver menos marcadores sobrando no seu estoque é o vencedor.
Por enquanto ninguém falou nada de trazê-lo para o Brasil, mas fica a torcida, pois é um jogo muito bacana e que tem muito o perfil do público brasileiro.
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