Terceiro jogo base da franquia 7 Wonders, essa versão do jogo segue a mesma linha dos jogos anteriores onde os jogadores compram cartas para realizarem suas ações, mas aqui temos como objetivo a construção das maravilhas e algumas diferenças de regras que tornam o Arquitetos único.
A caixa do jogo já traz o setup praticamente arrumadinho para os jogadores, são 7 caixinhas com as partes das maravilhas além de um deck para cada caixinha, ainda temos uma oitava caixinha com um deck comum aos jogadores e outros marcadores.
Cada jogador escolhe (ou sorteia) então umas das caixinhas e coloca as 5 partes da sua maravilha viradas para o lado em construção à sua frente e entre o deck dessa caixinha é colocado entre você e o jogador a sua esquerda com a face virada para cima.
No meio da mesa colocamos o deck comum aos jogadores com a face virada para baixo, os marcadores de conflito, as fichas de progresso e o gato que é um marcador que vai ficar rodando entre os jogadores durante a partida.
Começamos então a partida e o jogador na sua vez escolhe se compra uma carta de um dos decks da esquerda ou da direita (com a face para cima) ou do deck central (virado para baixo) e coloca a carta à sua frente.
Em Arquitetos temos os mesmos 5 tipos de cartas que já estamos acostumados : as cartas cinza de recursos, as cartas amarelas de moeda, as azuis de pontos de vitória, as verdes de progresso e as vermelhas que são as militares.
Mas aqui elas funcionam de forma diferente, os recursos serão realmente gastos, cada fase da maravilha vai pedir uma quantidade de recursos iguais ou diferentes e quando você atinge a quantidade solicitada gasta aquelas cartas e vira uma das partes da maravilha para o lado construído.
As cartas azuis além dos pontos dão direito ao gato, que é usado para olhar a carta do topo do deck fechado, as cartas verdes também são usadas para comprar fichas de progresso e são gastas da mesma forma que as de recurso.
As cartas vermelhas além dos escudos também tem desenhadas trombetas, que vão virando as fichas de paz para o lado do conflito, quando todas as fichas estiverem mostrando o lado de conflito os escudos são comparados com os vizinhos e que ganha as batalhas leva fichas de ponto, cartas que tem o símbolo de trombeta são gastas também.
Como disse lá em cima, o Arquitetos não tem passagem das Eras, o jogo termina assim que o primeiro jogador termina a sua maravilha, então contam-se os pontos e quem tiver o maior somatório é o vencedor.
Eu achei o 7 Wonders : Arquitetos muito gostoso de jogar, ele tem a praticidade do setup mas com muita gente tende a ser o mais demorado dos três, ele também é mais tranquilo de ensinar do que o classicão e como os outros dois tem espaço para expansões, como fã da franquia é bem provável que ele venha para a coleção.
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