Contando a história do Comandante Jameson, o jogador começa pilotando a nave Cobra Mark III e tem um universo inteiro para explorar e conhecer, indo de um planeta a outro podemos fazer comércio, levar armas ou carregamentos ilícitos para assim melhorarmos nossa nave e conseguirmos créditos e também para alcançarmos o posto de Elite.
Mas as nossas escolhas também vão refletir em como nosso jogo vai funcionar, pois se ficarmos no simples comércio de mantimentos entre os planetas os lucros são menores, mas em compensação não chamamos atenção dos piratas espaciais doidos para entrarem em combate e roubarem nossa carga.
Além dos piratas temos também uma raça que fica perturbando os saltos de hiperespaço, os malditos Targoids que atrapalham a vida do Comandante Jameson e sua tripulação.
Eu joguei o Elite no MSX e lembro de ter virado algumas noites tentando primeiro me entender com o inglês (se você é muleque dos anos 80 sabe bem do que eu tô falando), depois tomando uma surra para aterrissar a Mark III nos espaçoportos e depois de dominado o brinquedo horas e mais horas de exploração e comércio interplanetário.
O jogo ficou esquecido na memória até o lançamento do Elite : Dangerous (2014) para PC e posteriormente para o Playstation 4, aqui o jogo ganhou outros ares mas apesar de o feeling ser ainda o mesmo muito da magia do "feio" ficou pra trás e hoje ele não é mais referência em jogos de mundo aberto.
Tendo sobrevivido por mais de 30 anos com algumas expansões sendo lançadas, a Frontier : Elite II (93) e a Frontier : First Encounters (99) ele está na lista de jogos mais longevos de todos os tempos.
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