Aguardadas para esse ano para serem lançadas pela Galápagos Jogos, tivemos a oportunidade no SeJoga de janeiro de testar as expansões Kami Unbound e Dynasty Invasion do ótimo Rising Sun e vamos dar uma pincelada no que elas trazem de novo para o jogo básico (se você ainda não conhece o jogo base, confere a nossa resenha dele).
A Dynasty Invasion traz para o jogo dois novos clãs, o do Sol e o da Lua, que podem aumentar o número de jogadores para 6, e novos deuses da sorte que só podem ser treinados apenas por esses novos clãs, que em contra-partida não podem treinar os monstros do jogo base.
Conteúdo da caixa do Dynasty Invasion.
O clã da Lua é bem forte, todas as suas miniaturas contam como 2 de força nos territórios onde eles estiverem, mas nem tudo são flores, eles tem a limitação de apenas 2 miniaturas por território. Então saber trabalhar com essa vantagem/desvantagem pode ser muito bom para o jogador mais experiente.
Já o clã do Sol tem uma vantagem interessante, toda vez que ele ganhar uma disputa pela honra, ele ganha uma moeda e um ponto de vitória do oponente direto de quem ele venceu.
Aparentemente pode ser um poder complicado, mas saber trabalhar com a trilha de honra e onde ir para tentar forçar uns empates pode ser uma estratégia boa e faz com que o jogador fique ligado o jogo todo.
Na Kami Unbound vem menos coisa, mas só coisa boa!
A expansão Kami Unbound traz novas cartas de estação mas o foco dela é trazer para o tabuleiro os Kamis, que começam a ter uma participação mais ativa durante as partidas.
Durante o setup, quando são sorteadas as quatro peças de Santuário, além dos tiles dos Kami, agora existem miniaturas para eles, e uma carta descrevendo a ação que cada um deles pode realizar durante o jogo.
Nos turnos dos Kamis, agora os jogadores não só disputam seus favores como a aquisição das miniaturas que vão para o tabuleiro e concedem uma série de vantagens que serão super úteis, mas assim como no jogo base, os Kamis são muito voláteis, e a cada um dos seus turnos, dependendo da força da oração dos shintôs, eles vão mudando de mão entre os clãs.
O grande lance dessa expansão é ficar de olho em como melhor se utilizar dos Kamis sorteados, e o momento certo de influenciar seus shntôs para conseguir os melhores resultados durante a partida, e olha que tem poderes super fortes para serem explorados.
As duas expansões são muito boas e trazem elementos bastante legais para um jogo que para mim já era excelente, mas os Kamis entrando no tabuleiro e os novos desafios em usar clãs diferentes, faz realmente com que cada partida você fique mais impressionado com o Rising Sun.
Coisa linda de ver (e jogar) é o Rising Sun.
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