Herdeiro espiritual do Terra Mystica facções de criaturas expandem seu territórios construindo prédios e formando cidades para assim dominar o território nessa Terra Nova.
Como no seu irmão mais velho, os jogadores inicialmente vão escolher uma das facções do jogo e pegar todos os seus elementos, o tabuleiro é formado por espaços hexagonais com 5 tipos de terrenos diferentes baseados nessas facções que tem sempre um poderzinho diferenciado em cada uma delas.
No fluxo da partida os jogadores vão se revezar escolhendo um tile especial para a rodada, realizando ações que podem ser diretas ou utilizando os marcadores de poder que já estejam carregados na terceira alguidar até que todos passem.
As ações servem basicamente para sua facção conseguir ir expandindo no tabuleiro, mas pra isso precisa transformar o terreno onde você quer construir para o tipo que seja habitável para você.
Mas a grande sacadinha ainda é a mandala dos marcadores de poder que começam na primeira alguidar e precisam ser preparados até que cheguem na terceira e você possa usá-los nas ações, o lance é que aqui no Terra Nova você pode vender marcadores mas eles não saem do fluxo da mandala, então rola um planejamento mais inteligente para você não ficar travado.
O jogo também deu uma enxugada em vários elementos do Mystica, como quantidade de prédios, os bônus de cidade que agora são pessoais, a não existência das trilhas de devoção e trabalhadores além do uso do dinheiro que agora é mais importante.
A partida dura 5 rodadas (ainda temos as pontuações de rodada) e ao final delas temos uma pontuação final de grana e de maior seguimento de prédios construídos e quem tiver a maior pontuação leva.
Todas as mudanças fizeram com que o jogo ficasse mais limpo e rápido sem perder em decisões e jogabilidade, o Terra Nova continua sendo um jogão e que me deu mais prazer em jogar do que o velho Terra Mystica.
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