Como comentei na Retrospectiva de 2024, eu tenho voltado a jogar mais dos jogos que estavam pegando poeira na prateleira e tem sido muito gostoso revisitar grandes clássicos ou simplesmente perceber que alguns envelheceram mal e podemos esquecê-los.
Mas e como eu posso ajudar aos novos jogadores com esses jogos que eu já resenhei? Bem, de tempos em tempos eu vou fazer um Session Reports falando dos clássicos que viram mesa e deixando minha opinião atualizada e também o link caso eu já tenha escrito alguma coisa sobre eles, espero que vocês gostem.
De dezembro até a jogatina de ontem já viram mesa alguns jogos que estavam meio perdidos nas prateleiras dos amigos, dois jogos do mestre Wolfgang Kramer se destacaram, o El Grande (1995) que esse ano completa 30 anos e pra mim nunca perde a majestade e o Tikal (1999) outra obra-prima no quesito controle de área.
Não posso deixar da falar da partida de Brass (2007) que rolou também, esse é outro dos jogos perfeitos que estão em outro patamar de design e as versões que a Conclave chegou a trazer pra cá são lindas demais e se você tiver oportunidade de pegar qualquer uma das duas, não bobeie.
Um que é uma ótima opção para mais de 4 jogadores sem perder o brilho (e sem ser muito longo) é o Endeavor que originalmente saiu em 2009 mas que recebeu uma versão linda demais em 2018 e que chegou a ser vendida no Brasil (pela Ludofy).
Outros que continuam divertidos mas que não são pra jogar toda hora são o Starfarers of Catan (1999) (ou carinhosamente apelidado de "Punheteiros" de Catan devido a inusitada forma de descobrir a quantidade de movimento da sua nave) e o Tribune (2007).
Não que sejam mal jogos, muito pelo contrário, mas é porquê percebe-se que hoje eles tem elementos que já estão batidos e fazem o jogo acabar demorando demais (ou de menos).
Dessa leva de jogos revisitados teve também o "fecha sessão" que é o Fist of Dragonstones (2002), de 2002 de dois autores que eu gosto que são o Bruno Faidutti e o Michael Schacht e que um cardgame de leilão cheio de cartinhas marotas e que é uma pena nunca ter vindo para o Brasil.
De decepção o Age of Mythology (2003), aqui apelidado de "Egito, Egito" que eu lembrava ser chato, mas cara, ele é muuuuuito mais chato do que eu lembrava na realidade, mas da turma eu acho que não sou unanimidade em não gostar dele e também no reveillon rolou uma partida de Dixit Odissey (2011) em 10 pessoas que deu uma reafirmada o quanto eu não curto muito esse jogo.
É isso, aqui embaixo vou deixar os links de alguma coisa que eu já tenha escrito sobre os jogos citados caso vocês tenham interesse em conhecer mais sobre eles.
2 comentários:
É legal encontrar textos sobre gente JOGANDO jogos ao invés de só falar deles, para variar! Hehehe! XD
Clássico é clássico e vice versa. Diversão garantida, sem hype, modinha, ou pilha do que vai ser lançado sabe-se lá quando e onda de consumismo. Show!
Postar um comentário