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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Bravo!


Respeitável público!!! Em Bravo! os jogadores terão a missão de contratar as melhores atrações para o seu circo, mas você tem um orçamento super limitado e precisa saber ir bem ao mercado para escolher o que o público necessita e assim conseguir ser o melhor circo da cidade.

No setup inicial cada jogador receberá a sua tenda de circo e um Apresentador com duas atrações que te darão um norte nas suas compras, além disso recebem 15 dinheiros para usar nas 17 rodadas de leilão e três tickets que te ajudam durante a partida.

Em cada rodada os jogadores vão dar lances para serem o Mestre de Cerimônias e ter o direito de escolher peças para colocar no seu circo.


O Mestre de Cerimônias da vez escolhe qual peça será escolhida para o circo.

Existem três tipos de peças, os picadeiros internos e externos que vem com os seis tipos de atração do circo e a plateia vem com os vendedores e também bom as atrações que eles querem ver.

O Mestre de Cerimônias da rodada escolhe o tipo de peça a ser colocada no circo, partindo do jogador a esquerda dele todos darão um lance único ou passarão, o vencedor desse leilão é o próximo Mestre de Cerimônias e começa escolhendo qual peça dentre as abertas ele quer colocar.

Conforme o jogo avança, seu circo vai tomando forma e você foca em determinadas atrações.

O grande perigo aqui é que o dinheiro é realmente muito curto, você tem 15 dinheiros pro jogo todo então os lances não costumam ser muito altos, para tentar te dar uma manobra maior você tem os tickets que podem virar 3 dinheiros ou abrir uma peça nova no caso das disponíveis naquele leilão não serem o que você está querendo.

Depois das 17 rodadas os circos estão todos prontos e contamos os pontos, cada atração é contada pela quantidade do valor das suas peças por quantas vezes o público pediu aquela atração, temos os palhaços que contam por duplas e também três cartas de objetivos, somado isso tudo quem tiver o maior valor é o vencedor.

Bravo! é um jogo bem família com regras simples, boa jogabilidade e um sistema de leilão bem funcional, gostaria que tivessem mais cartas de objetivos, mas é mais um jogo bacana do Robert Coelho e que chega ao mercado pela Estrela.


No fim do jogo a pontuação e dada e quem tiver o melhor circo ganha.
 

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Mixtapes


Nesse jogo somos levados de volta às tardes que passávamos gravando coletâneas em fitas K7 lá nos anos 80/90, como todo bom adolescente daquela época você quer tirar onda com os amigos e para isso precisa gravar as melhores Mixtapes.

No jogo cada jogador vai ter um gravador e uma coleção inicial com 6 fitas k7, além disso cada um recebe três mixtapes (gênero, tema e mista) que servem de guia para a sua gravação e finalmente todos tem acesso ao rádio no centro da mesa com mais fitas e também cartas de objetivos.

Você pega seu gravador, as mixtapes que servem de guia e começa as gravações.

No seu turno o jogador pega um dos seus quatro marcadores e coloca em uma das seis funções do seu gravador e aciona aquela ação passando então para o próximo jogador revezando assim até que todos gastem seus marcadores e a rodada termine.

A sacada legal dos autores (André Teruya e Leonardo Kume) é que as ações são todas baseadas nas funções do gravador mesmo, então você tem a PLAY que resolve um ícone especial da fita que estiver no gravador, a REC que grava a fita para uma das três mixtapes, FFW e REW que avançam ou retrocedem as fitas no rádio, STOP que serve para pegar uma fita do rádio pra mão e EJECT que rearruma seu gravador.

O lance da arrumação é outra boa sacada do jogo, você terá sempre uma fita no gravador, duas esperando e algumas na sua mão, a galera que já se viu sentada gravando coletâneas vai sentir bem o feeling de "pega caixa, olha rótulo, coloca no gravador, escolhe outra" com as cartinhas do Mixtapes.


O rádio tá lá para ajudar a conseguir aquela música (ícone) para bombar seu K7.

O jogo avança nessas gravações até que as fitas no rádio se esgotem ou até quem um dos jogadores grave 13 fitas nas suas três mixtapes, então cada mixtape é pontuada, pontinhos por fitas MX e CR são computados além dos objetivos, quem tiver a melhor pontuação vai tirar onda na escola!

Mixtapes é um jogo leve e muito gostos de jogar, tem muito dessa pegada nostálgica de quem passou horas gravando fitas para ouvir nos walkmans da vida e os nomes das bandas/artistas ficaram super engraçados, sei que vão falar da qualidade (já falamos sobre ela aqui nesse link também) mas no final das contas é um jogo que vale muito à pena ter na coleção.

No final as mixtapes mais arrumadinhas vão tirar onda.

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Front Total


Front Total é um jogo de cartas que simula um campo de batalha entre Eixo (Alemães e Japoneses) contra Aliados (USA e Brasileiros) durante a Segunda Guerra Mundial, criado pelo querido amigo Alexander Francisco ele saiu pela linha Premium da Estrela.

Antes de falarmos sobre o jogo em si vale ressaltar que o Alexander venceu uma "batalha" junto à Estrela para que o jogo, totalmente formado por cartas, tivesse uma qualidade diferenciada e por isso temos aqui um jogo realmente Premium, com cartas com qualidade "tipo Copag" e formato padrão (que você acha sleeve facilmente).

Bom, como já citei lá no início da matéria o jogo tem 4 Nações que podem ser escolhidas (mas sempre Eixo vs. Aliados), uma vez que os jogadores escolhem sua Nação recebem as cartas de unidade e as cartas de ordem e também escolhemos a primeira carta de terreno que vai influenciar a rodada.

Você vai escolher suas unidades para irem para o campo de batalha.

A cada rodada os jogadores escolherão cartas de unidades baseadas no que o terreno está pedindo, as que sobrarem vão virar honras, que são o recurso para pagar diversas ações durante a partida.

As cartas de unidades representam as infantarias, os blindados e artilharias que serão confrontadas pelos inimigos em busca das vitórias no campo de batalha.

Os jogadores se alternam colocando as cartas no campo de batalha, uma vez dispostas no campo começam a lutar umas contra as outras até que uma das nações bata em retirada ou seja eliminada totalmente.

Uma vez no campo, elas vão duelar até que um dos lados saia vencedor.

As batalhas são realizadas entre o atacante da rodada que vai medir esforços principalmente entre sua primeira carta no campo de batalha (no front) ou pagar honra para utilizar algum efeito que faça usar cartas que esteja mais atrás na linha de combate mas que possam ser mais úteis durante um turno específico.

Existem também as cartas de ordem que representam figuras históricas da nação que está sendo representada e que darão algum efeito interessante e são escolhidas durante o setup da rodada usando as honras disponíveis pelos jogadores.

A carta central representa o campo de batalha e dita algumas peculiaridades da rodada.

A cada turno vencido a carta derrotada vira honra para o adversário, outra forma de receber honras é ao perceber que a batalha está perdida o jogador bate em retirada conseguindo o perdedor também receber alguma hora e não deixando o inimigo limpar seu campo de batalha.

As partidas de Front Total podem durar até cinco rodadas, assim que um dos lados chegar a três vitórias o jogo acaba.

Já tinha jogado o Front Total na sua versão digital (primeira impressão aqui) é pra mim o melhor jogo do Alexander (até agora) muito bem estruturado, feito com uma pesquisa caprichada para as unidades e figuras históricas utilizadas em cada nação e com uma arte (do próprio autor) que super ajuda a entrar no clima do jogo, merecia uma edição caprichada e foi exatamente o que ele conseguiu.


É sempre legal jogar com os autores, aqui o Alexander (mais à esquerda).
 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

ToteMonstros


No topo da montanha há um lugar maravilhoso para que sua tribo possa se estabelecer, um espaço lindo, fértil ideal para que a vida prospere, o único problema é que outras tribos também acham isso então o topo da montanha vai ser um cenário de batalhas para ver quem vai se assentar por lá.

Com essa premissa ToteMonstros dos amigos Daniel Martins e Leandro Pinto, faz com que cada jogador tome partido de uma das quatro tribos (os Goblins, os Diabretes, os Gnomos ou os Kobolds) e precise usar toda sua destreza para derrotar os adversários para ser a tribo que irá usufruir do espaço no topo da montanha.

ToteMonstros é um jogo de petelecos em dados, é assim que você vai resolver as batalhas e derrotar seus oponentes.

As tribos se enfrentam pelo controle
do topo da montanha.

Um tabuleiro modular é montado no início da partida com espaços neutros, espaços que começam com dados da sua tribo e existem também rochas (dados neutros) que são colocados no setup do jogo, cada tribo recebe então cinco cartas correspondentes aos dados dos seus guerreiros (são 3 recrutas, 1 furtivo e 1 brucutu).

A rodada funciona da seguinte maneira, o jogador da vez tem 3 pontos de ação para serem gastos em movimentação, invocação ou ataque.

A movimentação é importante para você andar com seus dados pelo tabuleiro e principalmente para prepará-los para os ataques, uma vez que você só pode atacar um oponente à partir de uma torre, que é um dado em cima de outro dado (seja um guerreiro ou uma rocha).

O lance é mirar e tentar acertar o
dado da tribo oponente.

As invocações servem para trazer novos dados para o topo da montanha, eles sempre aparecerão nos espaços indicados da sua tribo e ficarão disponíveis para serem usados para atacarem os adversários.

Agora a parte mais divertida do ToteMonstros são os ataques, que basicamente é mirar no dadinho do adversário à partir de uma torre e dar um peteleco de forma a fazer com que eles se encostem.

Acontecendo isso o dado adversário sofre um dano, se o dado for acima do poder inicial dele aquele dado fica fora de combate e o jogador adversário fica com um dado à menos.

Outra forma de diminuir as fileiras dos adversários é empurrando um dos seus oponentes para fora do tabuleiro, dessa forma é como se o dado tivesse sido jogado da borda do topo da montanha para encontrar uma terrível morte.

Depois de tomar todo seu dado ou ser jogado
para fora da montanha, você perde aquele dado.

Uma coisa legal do ToteMonstros é que cada face dos dados tem poderes especiais que são ativados ao final da fase de combate pelo dado que realizou o ataque e esse poderes servem para tentar acelerar o fim do jogo movendo dados, se esquivando, atordoando enfim uma série de ações para dar uma dinâmica legal aos dadinhos.

Quando uma das tribos se vê sozinha no topo da montanha, isto é, derrotou todos os outros adversários, ela é considerada a vencedora e o jogo termina.

ToteMonstros é um jogo muito bacana, jogos de petelecos tendem a ter partidas com alto nível de risadas e se você ainda precisa mirar no outros amiguinhos tem sempre a chance de haverem muitas implicâncias no decorrer do jogo, o que só colabora para cada partida seja bem divertidas.

Aqui o problema da produção não é muito sentido,
os dados são de boa qualidade e tranquilos de petelecar.
 

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Herdeiros do Khan


O grande Gengis Khan está envelhecendo e um novo líder precisa ser escolhido e para ser o próximo líder você vai precisar viajar pela Ásia conquistando cidade e enviando presentes ao conselho para assim garantir votos suficientes para se tornar o mais influente entre os Herdeiros do Khan.

Esse é um jogo criado pelos amigos Lucas Ribeiro e Rodrigo Rego onde os jogadores serão candidatos ao posto de líder do povo Mongol, inicialmente cada jogador escolherá um dos personagens (com poderes diferentes) e receberá além do seu tabuleiro individual os marcadores de yurts, que são a forma de mostrar presença dentro do tabuleiro central.

No tabuleiro central temos três grandes áreas e em cada uma dessas áreas temos 3 cidades à serem conquistadas pelos jogadores e que terão fichas bônus para o primeiro jogador a conquistá-la, além disso vamos colocar as peças de melhorias de ações e as peças de tributo e também deixamos abertas demandas que vão dar votos a quem cumprí-las.

Você vai as cidades pegando os tesouros
para presentear os membros do conselho.

A rodada de Herdeiros do Khan funciona da seguinte forma, o jogador da vez escolhe uma das quatro colunas de ação, coloca sua ficha de ativação e realiza todas as ações possíveis daquela coluna, deixando ela desabilitada até que haja uma ação para recuperar as fichas de ativação.

As ações são simples, você pode mover pelo tabuleiro, pegar peças de tributo e usar o poder do Khan (única ação obrigatória caso seja ativada), além disso temos as ações extras que são atacar as cidades para conseguir tesouros, construir yurts que ajudam no controle de área do fim do jogo mas são também importantes pois diminuem o caminho dos jogadores, entregar os presentes aos conselheiros e cumprir demandas para ganhar votos e comprar melhorias para as colunas de ação.

Pra mim uma das grandes sacadas do Herdeiros do Khan está nas ações, são quatro colunas que inicialmente tem suas ações já pré-definidas, mas conforme o jogo avança você compra novas fichas e vai fazendo com que as colunas fiquem cada vez melhores e te ajudam e ter mais ações a cada rodada, então é muito importante que você consiga essas melhorias para não ficar para trás.

As colunas de ações vão melhorando conforme
você compra os upgrades, isso ajuda muito no jogo.

Outra coisa que os jogadores precisam ficar muito ligados é na progressão de votos, o jogo vai acabar quando um número de votos é atingido (dependendo da quantidade de jogadores), então ou você fica ligado nisso, ou as chances de você não conseguir ganhar o jogo é grande.

Então uma vez que a quantidade de votos é alcançada termina-se a rodada atual e mais uma rodada é efetuada e o jogo termina, é feito uma contagem de pontos baseado na influência sobre as três regiões no tabuleiro e votos são dados pelas cartas de conselho secretas e quem tiver a maior votação é o vencedor.

Eu acompanhei muitas "vidas" do Khan e fico muito feliz dessa versão final ser um jogo tão interessante e inteligente, apesar de ter saído com uma qualidade abaixo do que o jogo merecia, ele chega ao mercado num preço super acessível e com uma distribuição muito melhor do que a maioria dos outros lançamentos e eu torço muito pelo sucesso do jogo que já tem por aí kits de peças mais condizentes com a qualidade dele.

O lance é tentar espalhar yurts para facilitar durante
o jogo e para dar votos ao final dele.
 

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Linha Premium de Jogos ESTRELA


Fundada em 1937, a Brinquedos Estrela é uma das editoras mais antigas de jogos e brinquedos em atividade no Brasil, sendo responsável por comercializar alguns dos maiores clássicos em jogos de tabuleiro como Detetive e Banco Imobiliário ela agora tenta entrar no mundo dos jogos modernos com a sua linha Premium.

Eu recebi os três primeiros jogos dessa linha, o Herdeiros do Khan (Lucas Ribeiro/Rodrigo Rego), ToteMonstros (Daniel Martins/Leandro Pinto) e o Navio Pirata (Beto Feres) e resolvi falar um pouco primeiro dessa iniciativa da marca e também do que esperar do material que cada caixa dessa nos apresenta e em breve falarei de cada jogo individualmente.

O Navio Pirata tem quase 200 cartas para serem
destacadas e um tabuleiro de papel cartão.

A primeira coisa que devemos ressaltar na iniciativa da Estrela é que esse jogos não estão sendo feitos para os colecionadores, é isso. A linha de jogos segue o padrão de qualidade que sempre foi característico da Estrela, que são componentes bem simples que vão desde a caixa em cartão corrugado, passando pelas cartas em que nós precisamos destacar e o manual em uma cor só.

O que inicialmente pode ser um balde de água fria para quem esperava que o "Premium" do título fosse passado para os componentes, principalmente para quem conhecia os jogos que já rodaram edições passadas do Diversão Offline sempre com bastante gente interessada.

O ToteMonstros tem bons dadinhos para serem
adesivados e hexágonos para o tabuleiro modular.

Mas a Estrela aqui tenta trazer para o mercado de massa aqui no Brasil (que se importa mais com o preço do que com a qualidade) os jogos com mecânicas mais elaboradas para vender em lojas de departamentos e produzido em quantidades que seriam impossíveis na qualidade que estamos acostumados a ver nos jogos europeus ou até mesmo as iniciativas de editoras nacionais.

Para vocês terem uma ideia do que estou falando, cada um desses três títulos terá uma tiragem inicial de 10 mil cópias, comparando com outros jogos a tiragem total do Die die DIE foi de 1200 cópias (via Catarse) ou alguns jogos que não chegam a 500 unidades no seu lançamento.

O público que a Estrela pretende atingir aqui é alguém que entra numa loja para comprar um presente, se depara com WAR e Banco Imobiliário e pensa em uma opção diferente, vendo capas como a do Khan e do ToteMonstros opta por um jogo diferente e leva pra casa uma nova experiência em jogos de tabuleiro.

O Herdeiros do Khan tem muitos componentes,
destaque para o tabuleiro muito bom.

Pensando como divulgador do hobby acho louvável essa empreitada de uma das mais conceituadas empresas de brinquedos do país, ainda mais por vermos que a sua maior rival já não está mais trazendo nada de novo em matéria de jogos modernos.

Como colecionador, fico triste de ter um jogo de pessoas queridas como o Daniel e o Rodrigo terem chegando ao mercado com uma qualidade aquém do que o jogo merece, mas sei que eles estão super felizes de verem seu "filhote" sendo comercializado, isso para o autor é realmente algo sem tamanho e merece todo o crédito.

Então a conclusão que eu chego é que a Estrela pode sim ter sucesso nessa empreitada, muito pelo nome e pela qualidade dos jogos apresentados, mas que ela poderia ter caprichado muito mais no resultado final apresentado.

É meio desanimador ter que destacar
quase 200 cartas (com muito cuidado).
 

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Relembrando : Contra Ataque


Lançado originalmente em 1982 nos Estados Unidos, Contra Ataque é um jogo abstrato que chegou ao Brasil no ano seguinte pela Estrela.

Nele cada jogador tem um set igual de 12 peças de formatos diferentes, lembrando o princípio do Othello você ao encostar a sua peça na do adversário faz com que aquela peça seja dominada por você e fique da sua cor.

Então na sua vez o jogador vai escolher uma peça do seu estoque e colocar no tabuleiro, para cada peça que a sua encostar ortogonalmente na do adversário, aquela vira da sua cor.

Cada lado começa com a mesma
quantidade de peças.

A grande sacada dele é você tentar fazer com que peças maiores, que dão mais pontos no final, consigam ficar inacessíveis para o oponente, fazendo assim com que elas permaneçam da sua cor até o final do jogo.

A partida vai alternando turno a turno até que não se consiga mais colocar nenhuma peça no tabuleiro, então contam-se os pontos baseados nos valores das peças da sua cor no tabuleiro e quem tiver a maior pontuação é o vencedor.

A sacada é tentar isolar peças de valor alto
pra manter os pontos até o final.

Contra Ataque tem regras simples é rapidinho e tem uma camada de estratégia bastante legal para um joguinho desse tamanho, nessa Páscoa eu estive na casa da minha sogra e futucando o armário de jogos eu encontrei a cópia dele e sempre foi um jogo que me divertiu muito e foi legal ver que ele ainda tem apelo, meus filhos adoraram e jogamos algumas partidas durante o domingo.

Curiosamente essa semana na página da Estrela apareceu uma postagem falando sobre a volta dele ao mercado, ainda que com cores diferentes, mantendo-se totalmente fiel as versões anteriores (e com um preço bastante atrativo em tempos de jogos caríssimos). 

 
A nova versão mudou a cor do tabuleiro,
mas as peças continuam as mesmas.