As mecânicas básicas estão todas lá, cada jogador escolhe um herói, todos escolhem um vilão e lutam contra ele usando as cartas em uma "linha de história" mas aqui nem tudo é "bem vs. mal" em Marvel United : X-Men somos apresentados aos personagens anti-heróis que podem tanto ser usados pelos jogadores ou como vilões durante a partida.
Para isso personagens como Mística e Magneto (na caixa base) vem com cartas para serem usadas tanto como heróis como com personagens a serem derrotados.
Como nada com a CMoN é "só o básico" a campanha trouxe um monte de caixas opcionais para essa segunda temporada do Marvel United e para mim como fã dos "mutunas" o grande apelo foram os Sentinelas com três miniaturas (não tão mini assim) que são usadas numa missão junto com o Ninrod.
Além da caixa base e dos opcionais os extras da campanha que arrecadou quase 6 milhões de dólares foram absurdamente legais colocando um monte de personagens clássicos (e alguns bem obscuros) do universo Marvel apelando inclusive para versões do mesmo personagem (devem ter uns 3 ou 4 tipos de Wolverine).
A franquia Marvel United tem um apelo muito grande por ser um jogo super acessível em termos de regras e também pelo apelo visual dos personagens, já bati nessa tecla na primeira resenha que fiz dele e volto a afirmar que o cuidado que a CMoN teve ao esculpir as minis faz todo o diferencial para que o projeto seja um sucesso.
Agora é esperar que tanto a caixa base quanto a versão dos X-Men cheguem logo pela Galápagos que prometeu o jogo agora para o segundo semestre de 2022 (que já está chegando ao final) pois tenho certeza que vai ser o tipo de jogo que vai fazer o maior sucesso nas mesas daqui.
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